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Futebol
O treinador do Benfica lamentou golos fortuitos do Boavista e garantiu reação.
16 setembro 2017, 21h13
“O título de Tetracampeão não se perde de um dia para o outro. Estamos cá para a luta, com determinação muito grande, com convicção e revolta muito grandes e tenho a plena confiança de que o trabalho que todos fazemos é de grande dedicação ao Benfica e é isso que vai continuar a acontecer”, reagiu na noite deste sábado, de forma enérgica, o treinador Rui Vitória, após a derrota da equipa do Benfica no reduto do Boavista (2-1), a primeira na Liga NOS.
“Não era o que queríamos, nem para nós nem para os adeptos, que foram incansáveis do princípio ao fim; trabalhámos em conjunto para outro desfecho. Não estamos satisfeitos, mas sabemos a fibra de que somos feitos. É fundamental todos entendermos isso e ao mesmo tempo acreditarmos no que valemos”, enfatizou o técnico das águias, desdramatizando e apontando já aos desafios que se seguem no calendário.
“A análise que tem de ser feita é esta: os meus jogadores são Tetracampeões e estamos cá com muita determinação porque isto não vai durar sempre. A revolta e o orgulho estão presentes”, vincou Rui Vitória.
Esmiuçando o que se passou no interior das quatro linhas, o comandante dos encarnados lamentou que a sua equipa não tenha materializado as oportunidades para aumentar a vantagem depois do tiro certeiro de Jonas e também a forma feliz como o Boavista chegou aos golos que viraram o resultado.
“Entrámos forte, fizemos um golo, podíamos ter feito mais. Na segunda parte continuámos, mas dois lances de certa forma fortuitos, que aparecem de vez em quando no jogo, acabaram por ditar o resultado. A equipa foi à procura do golo; teve de alterar a sua forma de jogar e foi mais com o coração, mas mesmo assim tivemos oportunidades, só que não fizemos golos”, referiu o técnico.
“Tivemos 45 minutos de bom nível. O adversário voltou ao jogo num lance em que a bola ressalta, numa situação de bola parada, e acaba por ficar nos pés do jogador do Boavista, e depois num livre direto. São coisas que não controlamos, porque surgem do jogo”, destacou Rui Vitória.
“O Boavista organizou-se defensivamente, mas não teve muito mais além disso. Tivemos um caudal ofensivo maior. É evidente que este resultado não é justo. A tal fluidez surgiu na primeira parte, tivemos bolas para golo, mas agora estarmos a fazer esta análise é chover em cima do molhado”, declarou.
Texto: João Sanches e Marco Rebelo
Última atualização: 21 de março de 2024