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Futebol
Ciente de que o objetivo do Benfica era vencer o Braga na 17.ª jornada da Liga Betclic, Bruno Lage frisou a importância de olhar em frente para o próximo embate com os arsenalistas, na quarta-feira, 8 de janeiro.
05 janeiro 2025, 00h40
Bruno Lage
À BTV, na entrevista rápida, o treinador dos encarnados recordou que a equipa dispôs da primeira ocasião para marcar, por Pavlidis, e lembrou que o Benfica teve oportunidades semelhantes àquelas que originaram os golos dos arsenalistas e que não foram concretizadas.
Bruno Lage explicou também que a alteração efetuada ao intervalo visou "ter mais um homem entre linhas", com a entrada de Arthur Cabral.
"Ter um ponta de lança e um homem entre linhas, procurar diferentes dinâmicas, porque o Braga, a vencer por 0-2, estava já encostado à área, e as alterações que fomos fazendo na 2.ª parte foram para procurar espaço entre linhas, espaços na largura, movimentos, situações de cruzamento, ter mais homens dentro da área, mas, infelizmente, não conseguimos. Temos uma boa reação na 2.ª parte, praticamente nossa, com várias oportunidades de golo, mas apenas conseguimos marcar um golo", disse o treinador.
Tal como apontou também na conferência de Imprensa, o foco está já em vencer o próximo jogo com o Braga, na meia-final da Taça da Liga, quarta-feira, 8 de janeiro, em Leiria.
"A conversa foi nesse sentido, com os jogadores. Neste momento, não adianta pensar muito naquilo que aconteceu. Só nós é que podemos dar a volta à situação, nós enquanto equipa técnica, nós enquanto jogadores, eu fundamentalmente enquanto líder, e dar já uma resposta. Aquilo que queremos é no próximo jogo vencer o Braga, eliminar o Braga e estar na final da Taça da Liga", afirmou.
ANÁLISE AO JOGO
"Não foi a 1.ª parte que nós gostaríamos de fazer. Quando olho para a 1.ª parte e para o jogo todo, sinto que temos a obrigação de fazer mais golos do que aqueles que fizemos hoje [sábado, 4 de janeiro]. Criámos várias oportunidades, mas temos de concretizar golos. Até olhando um pouco para as oportunidades que o SC Braga teve na 1.ª parte e para as nossas, são oportunidades muito semelhantes: a do Pavlidis com a do [Fran] Navarro, não fizemos golo. A situação também do canto, temos uma oportunidade também muito semelhante, não fazemos golo. Depois, fazemos uma 2.ª parte completamente diferente, praticamente dominámos. Com as alterações, fomos sempre crescendo e demos energia positiva à equipa. Voltámos a criar várias oportunidades, mas, neste momento, neste jogo, os golos não apareceram. E os pontos conquistam-se com golos. Também é um facto que temos de olhar para a forma como sofremos estes golos. Temos de ver, analisar bem, porque são coisas que não podemos voltar a repetir."
OS GOLOS QUE TRANSFORMAM OS JOGOS
"Principalmente nos meus primeiros jogos, em algum momento, sofremos primeiro em casa. Por isso, não há assim uma razão lógica para olhar para isso. Eu gosto de olhar para o jogo como um todo. Não tem a ver com a estratégia. Pela forma como nós jogamos, aquilo que vamos concretizando, nós temos de fazer mais golos, porque os golos é que transformam o jogo; e a maneira como a equipa vai tendo oportunidades e não marca, não se transforma o jogo."
CONCRETIZAR AS OPORTUNIDADES
"[Problema dos avançados em concretizar neste jogo?] Não, é um problema da equipa. Hoje, foi um problema da equipa. A dinâmica que nós tivemos e o jogo que fizemos, a crescer, fundamentalmente na 2.ª parte, com as oportunidades que tivemos, não fomos... Os golos têm de aparecer, da forma como nós jogámos. Nós temos muitas oportunidades. Nós criamos muitas oportunidades. Agora, temos de marcar golos. Olhar para isso e sentir que temos de marcar golos. Hoje, tínhamos de marcar golos, não podíamos perder este jogo."
OLHAR EM FRENTE
"O importante é que nós na 2.ª parte fomos todos Benfica. A equipa, realmente, jogou bem, tentou procurar o golo, com o apoio fantástico dos nossos adeptos, isso é que foi importante. Fomos todos Benfica, tentámos dar a volta ao marcador. Esta equipa já conseguiu, várias vezes, virar marcadores. Hoje não conseguimos. Nós temos de olhar em frente e, dentro de três, quatro dias [quarta-feira, dia 8 de janeiro], vencer já o mesmo adversário para estar na final da Taça da Liga."
CONFIANÇA E APOIO DOS ADEPTOS: "FOMOS TODOS BENFICA"
"Fomos todos Benfica. A equipa sentiu o apoio dos adeptos. O mais importante foi o que aconteceu durante o jogo. Nós sentimos o apoio dos adeptos. Eu senti apoio no início, senti na 2.ª parte, senti no final. Nós estamos com muita confiança, para já, no próximo jogo, olhar para aquilo que estamos a fazer. Neste momento é olhar para as coisas boas que estamos a fazer. É a isso que nos temos de agarrar. Pela forma como vamos jogando, pela forma como vamos criando oportunidades, temos de concretizar essas oportunidades. Com golos é que se faz a história do jogo, com golos é que se conquistam pontos e é com pontos que nós vamos ser... temos de ser campeões. Por isso, hoje não podíamos perder este jogo, em função daquilo que vai acontecendo no Campeonato. Nós sentimos isso, tínhamos essa responsabilidade. Não conseguimos. Temos já um jogo muito importante na meia-final da Taça da Liga, com o mesmo adversário. Temos de vencer, porque queremos estar na final da Taça da Liga."
ACRESCENTAR ENERGIA E QUALIDADE
"[Impacto decisivo do primeiro golo do adversário?] Não, não vejo por aí. Vejo que a equipa teve vontade de fazer bem, de tentar criar oportunidades de golo e de tentar marcar golos. Você disse bem, nós tivemos uma grande primeira oportunidade para marcar golo. O Braga fez o golo. Depois, é uma situação de bola parada em que sofremos o golo, fica o resultado em 0-2. A equipa teve força, teve capacidade, e, com as alterações que fomos fazendo, acrescentar sempre energia e qualidade, procurar o espaço entre linhas, tentar jogar e meter um homem nas costas do avançado para procurarmos esse espaço e criar situações de finalização. Criámos várias oportunidades. Aquilo que é mais importante referir – e é muito importante sentirmos –, hoje tínhamos a obrigação de vencer este jogo. O jogo vence-se com golos. À medida que nós vamos tendo oportunidades, nós temos de marcar os golos. [Ansiedade na finalização] Não, não senti a equipa nervosa. Senti a equipa com energia, com dinâmica e com velocidade para fazer uma boa 2.ª parte perante um adversário, que também é forte, também é competente."
Texto: Redação
Fotos: Isabel Cutileiro e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 5 de janeiro de 2025