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Futebol
Numa fantástica noite de Liga dos Campeões, em que contou com o apoio incessante de milhares de Benfiquistas e com o contributo preponderante de jogadores saídos do banco, o Benfica venceu o Mónaco, por 2-3, na 5.ª jornada da fase de liga da competição.
28 novembro 2024, 03h01
Equipa do Benfica festeja com Amdouni, autor do golo da vitória
Face à equipa inicial apresentada na receção ao Estrela da Amadora (7-0), referente à 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, Bruno Lage substituiu cinco jogadores para enfrentar os monegascos: Samuel Soares, António Silva, Rollheiser, Beste e Arthur Cabral foram rendidos por Trubin, Tomás Araújo, Kökcü, Aktürkoğlu e Pavlidis.
Assim, o onze titular encarnado foi composto por Trubin, Bah, Tomás Araújo, Otamendi, Álvaro Carreras, Florentino, Aursnes, Kökcü, Di María, Aktürkoğlu e Pavlidis.
Num início de encontro amarrado, o primeiro remate da contenda foi da autoria de Di María, que, à entrada da área, em zona frontal, disparou para defesa a dois tempos de Majecki, aos 8'.
Porém, os anfitriões ripostaram rapidamente: na área, Ben Seghir atirou ao lado (9'), e Zakaria rematou, à entrada da zona de rigor, para defesa segura de Trubin (11').
Na sequência destas tentativas, os monegascos conseguiram mesmo inaugurar o marcador, à passagem do 13.º minuto. Vanderson avançou pela direita, e, na área, atirou cruzado. Trubin defendeu, mas a bola sobrou para Golovin, que encontrou Ben Seghir na pequena área, o qual só teve de encostar (1-0).
Tendo ultrapassado a fase de maior fulgor dos visitados, as águias estiveram próximas de empatar o duelo em múltiplas ocasiões, a partir da meia hora de jogo. Logo aos 32', Álvaro Carreras disparou à entrada da área, a bola desviou em Singo, e saiu ligeiramente ao lado do alvo.
Aos 37', Di María aproveitou um erro defensivo adversário para se isolar na área, sobre a esquerda. Todavia, com uma grande intervenção, Majecki afastou o tiro para canto. No lance consequente, em resposta a um cruzamento do compatriota, Otamendi elevou-se e cabeceou muito perto do alvo.
Volvidos três minutos, Bah cruzou para Aktürkoğlu, que, também descaído sobre a esquerda, na área, rematou para nova defesa apertada de Majecki.
Já no tempo de compensação, Florentino desviou um canto de Di María por cima da barra (45'+1'), e, também servido pelo atacante argentino, Álvaro Carreras trabalhou bem na área e rematou, tendo a bola sofrido um desvio num rival e saído ao lado (45'+3').
Filme do jogo
Entre o seu golo e o final da 1.ª parte, o melhor que o Mónaco conseguiu produzir foram tentativas distantes de Ben Seghir (29') e Akliouche (36'), ambas desenquadradas.
Deste modo, os encarnados recolheram aos balneários, injustamente, em desvantagem. No entanto, estes não demorariam muito a alterar este cenário, num arranque de 2.º tempo frenético.
Após uma grande chance para o Mónaco (aos 47', na área, Embolo rodou sobre o seu marcador e atirou ao poste), Caio Henrique tentou atrasar de cabeça para Majecki, que falhou a recolha da bola. Oportuno e pressionante, Pavlidis ganhou o esférico e empurrou para a baliza deserta (1-1, aos 48'). Foi o primeiro momento de ebulição para os Benfiquistas no Principado, os quais tanto o mereciam, pelo audível apoio constante ao Glorioso.
No minuto seguinte, os anfitriões ainda festejaram um tento, depois de Akliouche contornar Trubin e atirar a contar, porém, após revisão do VAR, foi assinalado fora de jogo ao atacante monegasco. Decisão correta.
O Benfica mantinha-se ameaçador ofensivamente, e só não tornou a marcar aos 51' porque, com uma grande estirada, Majecki desviou um belo cabeceamento de Pavlidis, assistido por um cruzamento de Aktürkoğlu.
Já aos 53' foi a vez de as águias terem um golo anulado. Pavlidis executou uma excelente variação de flanco, da direita para a esquerda, para Álvaro Carreras, que se livrou da marcação de um adversário e entregou a Di María. O argentino progrediu em direção à linha final e cruzou para o coração da área, onde Bah finalizou para o fundo das redes, mas o VAR invalidaria o golo por fora de jogo tangencial de Di María.
Cinco minutos volvidos, a equipa da casa ficou reduzida a 10 jogadores. Singo, que já havia sido admoestado aos 42', por protestos, atingiu Pavlidis à margem das leis num lance dividido, recebendo o segundo cartão amarelo e respetivo vermelho.
Pouco depois, aos 65', Bruno Lage fez as primeiras alterações: Amdouni e Arthur Cabral entraram para os lugares de Florentino e Pavlidis.
Numa fase de menor pujança atacante encarnada e de maiores espaços para os visitados, estes aproveitaram para se recolocarem na dianteira, no minuto 67. Na esquerda da área, perto da linha final, Mawissa viu o seu passe desviar em Tomás Araújo e sobrar para Magassa, que, dentro da área, em zona frontal, apontou o 2-1.
A um quarto de hora do fim, Trubin manteve o desnível mínimo no placar com uma atenta parada com os pés, face a um disparo de ângulo reduzido de Balogun, num canto. Assim sendo, a disputa mantinha-se totalmente em aberto à entrada para os derradeiros minutos.
Numa demonstração de qualidade, crença, garra, e de que todos os elementos do plantel encarnado contam – tal como Bruno Lage havia sublinhado na antevisão ao encontro –, o Glorioso, sempre carregado pelos incansáveis Benfiquistas, operou uma sensacional reviravolta em menos de cinco minutos.
Desde a esquerda, visualizando a movimentação de Arthur Cabral, Di María cruzou com conta, peso e medida para o avançado brasileiro, que, perante a oposição de Mawissa, levou a melhor e cabeceou para o fundo das redes (2-2, aos 84').
Foi já com Barreiro em campo (rendeu Aursnes aos 85') que Di María abanou as malhas... laterais. Aos 86', a partir da esquerda, Álvaro Carreras cruzou para área, e a bola sobrou para o argentino, que, descaído sobre a direita, atirou um pouco ao lado.
A dois minutos do fim do tempo regulamentar, a cambalhota no resultado foi consumada. Barreiro entregou a Di María na direita, o qual, com mais um cruzamento milimétrico, encontrou Amdouni à entrada da pequena área. O internacional suíço ganhou nas alturas e cabeceou com precisão para o 2-3!
Um par de tentos apontados por duas águias que haviam saltado do banco, e dois momentos de magia de Di María, que, com estes passes para golo, ultrapassou Messi na lista de jogadores com mais assistências na história da Liga dos Campeões, ocupando atualmente a 2.ª posição deste ranking, a apenas uma assistência de distância do 1.º lugar.
Até ao apito final, Rollheiser também foi chamado a jogo – substituindo, aos 90'+2', o compatriota Di María (Player of the Match), que teve uma merecida ovação dos Benfiquistas –, e, isolado por Kökcü, já aos 90'+7', Amdouni podia ter bisado, mas Majecki saiu bem de entre os postes e bloqueou o seu remate.
Com este resultado, os encarnados voltaram às vitórias na Liga dos Campeões, ascendendo à 14.ª posição da competição, com nove pontos somados em cinco compromissos.
O Benfica voltará a competir já às 18h00 deste domingo, 1 de dezembro, com uma deslocação ao reduto do Arouca (Estádio Municipal de Arouca), num desafio relativo à 12.ª jornada da Liga Betclic.
Texto: Simão Vitorino
Fotos: Victória Ribeiro / SL Benfica
Última atualização: 28 de novembro de 2024