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Futebol
Os comandados de Roger Schmidt encontram reflexo da sua competitividade nos dados estatísticos da UEFA, onde surgem em lugares cimeiros em diversos parâmetros.
03 novembro 2022, 18h10
Benfica-Maccabi
Neres apontou o segundo golo das águias no Juventus-Benfica
Gonçalo Ramos no Benfica-Paris Saint-Germain
João Mário marcou de grande penalidade no Paris Saint-Germain-Benfica
António Silva abriu o marcador no Benfica-Juventus
Henrique Araújo estreou-se a marcar na fase de grupos da Liga dos Campeões no Maccabi-Benfica
Que fantástico percurso o do Benfica na presente edição da Champions League, onde conseguiu terminar em 1.º lugar no grupo H com 14 pontos e bateu o seu recorde (de 12 pontos), que datava da época 2011/12. Superou o Paris Saint-Germain, a Juventus e o Maccabi Haifa, ultrapassando o emblema francês graças ao 7.º critério de desempate: o maior número de golos apontados fora de casa (nove contra seis).
Esteve no ataque o detalhe final para um trajeto pleno de qualidade que encontra nos números oficiais da UEFA tradução para a dimensão europeia da equipa comandada por Roger Schmidt, uma formação de todo e para todo o campo, que apresentou uma solidez no seu processo defensivo tão cativante como no plano ofensivo. Mas vamos por partes...
Benfica terminou a fase de grupos da Champions como quarto melhor ataque da competição com 16 golos, nove deles fora de casa
Os seis golos apontados em Haifa na 6.ª e última jornada do grupo H representaram a maior vitória do Benfica no atual formato da Liga dos Campeões e elevaram esta equipa ao patamar de quarto melhor ataque da competição, com 16 golos, a par do Paris Saint-Germain, ficando apenas atrás de Nápoles (20 golos), Bayern Munique (18) e Liverpool (17). A equipa inglesa foi precisamente aquela que mais golos apontou fora de portas (11 em três jogos), sendo que Benfica, Nápoles e Bayern Munique, com nove golos, ficam-lhe logo atrás.
Sublinhe-se também o facto de o Benfica ter sido a segunda equipa com mais golos apontados fora da área, concretamente três, ficando atrás dos quatro do Paris Saint-Germain.
Em 9.º lugar entre as equipas que mais oportunidades criaram (83 contra as 114 do Real Madrid, líder neste item), os comandados de Roger Schmidt têm em João Mário e Rafa os melhores marcadores, com quatro golos, no lote de sextos classificados, a três de Mbappé e Salah, com sete.
Equipa benfiquista foi a 3.ª com mais tackles efetuados e a 7.ª nas bolas recuperadas
Olhando para a componente individual, Rafa está entre os que mais oportunidades de golo criaram (21), as mesmas que Griezmann e Mbappé, superado somente por Vinícius Júnior (25), Lewandowski (25) e Kvaratskhelia (22). E entre as chances que conseguiu gerar, nove delas foram ao alvo, facto que, neste ranking, coloca Rafa na 9.ª posição (a quatro do líder Mbappé).
E se estes números ajudam a explicar parte do sucesso na prova, a defesa, à semelhança do que tem acontecido na série de 22 jogos sem derrotas na presente época, também mostrou argumentos de peso.
Um dos quais está precisamente nos tackles efetuados, em que o Benfica surge como a terceira formação com maior número (93), atrás de Salzburgo (101) e Sevilha (102). E nas bolas recuperadas, os encarnados são a 7.ª equipa com melhor registo, com 252, num ranking liderado pelo Eintracht Frankfurt (296).
Otamendi é o que mais bolas recupera (46) e Florentino o segundo que mais corre
Ainda no campo dos tackles, o indicador defensivo das águias é sustentado por Florentino, que, com 18 ações, só foi ultrapassado por Thiago Alcántara e Verratti. Porém, o capitão Otamendi foi, a par de Balerdi (Marselha), o jogador com mais bolas recuperadas, 46 no total, expressando assim a sua importância no processo defensivo e num parâmetro em que António Silva (39) e Florentino (38) surgem, respetivamente, nos 12.º e 13.º lugares.
A terminar, dois dados individuais significativos. Florentino foi o segundo jogador com maior distância percorrida na fase de grupos da Liga dos Campeões, com 73 quilómetros, apenas a um de Sow (Eintracht Frankfurt), num item em que Grimaldo (14.º com 67,2 km), João Mário e Bah (ambos no 20.º com 65,7 km) figuram no top 20. E Rafa foi o 9.º atleta mais rápido em prova (alcançou os 35,9 km/hora), numa lista liderada pelo ucraniano Mudryk, com 36,6 km/hora.
Com estatuto de cabeça de série, o Benfica aguarda agora pelo sorteio de segunda-feira, 7 de novembro, para saber qual será o adversário nos oitavos de final.
Texto: Rui Miguel Gomes
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 22 de março de 2024