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Futebol
No último desafio da preparação para 2021/22, o único no Estádio da Luz, o Benfica mostrou um futebol dinâmico, com os três corredores a carburar e pressão alta sobre o esférico. Pizzi fez o gosto ao pé no empate com o Marselha.
25 julho 2021, 23h06
Rafa
Tal como foi recorrente durante grande parte da pré-época, o sistema de 4x4x2 voltou a ser o escolhido de início pelo treinador Jorge Jesus, com Odysseas na baliza; um quarteto defensivo montado com Gilberto e Grimaldo nas laterais, Otamendi e Vertonghen no eixo; Weigl e João Mário como médios-centro, Pizzi e Rafa nas alas; Gonçalo Ramos como homem mais adiantado, bem secundado por Taarabt.
Primeiros minutos com pressão alta do Benfica sobre a bola, não dando espaço para o Marselha fazer algo que aprecia: sair a jogar de forma apoiada. Os franceses adaptaram-se e apostaram nas incursões até à área através de transições rápidas.
O jogo ainda se encontrava muito encaixado quando Rafa o desbloqueou, aos 12'. Saída do Benfica em contra-ataque que começou no internacional português, passou por Taarabt, o 49 endossou de novo para Rafa, que arrancou a grande velocidade para a área, sendo parado, à margem das leis, por Luan Pérez. Luís Godinho assinalou grande penalidade, que Pizzi – aos 14' – não perdoou, fazendo o 1-0 no Estádio da Luz.
Mais confortáveis na partida, as águias apresentavam grande dinâmica ofensiva, com a bola a circular entre setores, com muita construção à largura e entre linhas. Porém, o Marselha queria discutir o resultado e, aos 26', Payet descobriu Niang na meia-esquerda. O jovem avançado saiu que nem uma seta para a área encarnada, rematou e Odysseas sacudiu pela linha final.
Aos 33', uma vez mais, o Benfica perto do golo. João Mário, pelo corredor central, deixou para Pizzi, com o 21 a fazer mira à baliza do Marselha, mas o tiro foi desviado por Álvaro González e saiu pela linha final. Que perigo! Volvidos cinco minutos, aos 38', o conjunto gaulês empatou a contenda. Bola em Luís Henrique na esquerda, o brasileiro virou o centro do jogo com uma diagonal para o corredor contrário que encontrou Payet. Este ultrapassou Grimaldo e atirou de pé canhoto para o 1-1. Entusiasmado pelo golo obtido, Payet, aos 42', tentou um golo olímpico, com um remate praticamente do meio-campo, cheio de intenção, mas Odysseas estava atento e segurou. Resultado ao intervalo: 1-1.
Para o recomeço, várias alterações de parte a parte, atitude natural em cenário de pré-temporada, com o Benfica a mudar de 4x4x2 para 3x4x3 (com Lucas Veríssimo no centro, Gil Dias na direita e Seferovic no ataque, rendendo Gonçalo Ramos). Minutos iniciais da segunda parte com um ritmo mais baixo, mas, aos 57', Gil Dias trabalhou bem da direita para dentro e rematou, com o esférico a passar a centímetros da barra da baliza do Marselha.
A partir daqui, o futebol dos encarnados fluiu ainda mais, com o ritmo a aumentar e a bola a circular a preceito. Os marselheses não conseguiam tantas saídas em transição como no primeiro tempo e sentiam maior dificuldade em parar as dinâmicas dos da Luz. Aos 63', o Benfica fez o 2-1 por Rafa, mas o tento foi anulado pelo VAR por fora de jogo do 27.
A segunda metade destes 45 minutos ficou marcada por várias alterações em ambas as equipas, situação que descaracterizou um pouco o desafio. Ainda assim, aos 77', após boa jogada coletiva do Marselha, com a bola a passou por vários futebolistas até chegar a Gendouzi, este rematou por cima à entrada da área.
O empate 1-1 construído na primeira parte manteve-se até ao apito final neste que foi o último teste do Benfica na pré-época. Segue-se, a 4 de agosto, às 18h00 em Portugal Continental, a primeira mão da 3.ª pré-eliminatória de acesso à Liga dos Campeões entre o Spartak Moscovo e o Benfica, no Estádio Spartak.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Tânia Paulo e Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024