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Futebol
Almejando o apuramento para os oitavos de final da Liga Europa, o Benfica, como visitante, avança na quinta-feira para o duelo com o Arsenal que tudo definirá na ronda dos 16 avos, na Grécia.
23 fevereiro 2021, 10h43
Pizzi é o melhor marcador da Liga Europa
Com tudo em aberto na discussão do apuramento para os oitavos de final, depois de um empate a uma bola em Roma (campo neutro, consequência da pandemia), os dois conjuntos chegam a esta partida após mais uma ronda nos respetivos campeonatos. O Benfica empatou (0-0) no Estádio de São Luís, com o Farense; os gunners foram derrotados em casa, no Estádio Emirates, pelo Manchester City (0-1), e seguem no 10.º lugar da Premier League. De destacar, o facto de ambos os treinadores – Jorge Jesus e Mikel Arteta – terem feito várias alterações nos onzes para os jogos dos respetivos campeonatos face às equipas iniciais na Liga Europa.
A jogar na condição de visitado, o Arsenal vai realizar o 4.º jogo diante das águias, emblema que nunca venceu em partidas oficiais (uma derrota e dois empates), sendo que, em 1991/92, também numa segunda mão, mas da Taça dos Clubes Campeões Europeus, perdeu no seu reduto (1-3, após prolongamento) e foi eliminado na 2.ª eliminatória. O Benfica, conforme foi assumido e sublinhado pela equipa após o 1-1 na 1.ª mão, vai à luta em Atenas com o intuito de carimbar o passaporte rumo aos oitavos de final da Liga Europa, algo que aconteceu em cinco das últimas seis participações na prova.
Com 19 golos apontados em sete jogos (2,71 por encontro), os encarnados são dos melhores ataques da prova e faturaram em todas as partidas. Para estes números muito tem contribuído Pizzi. O médio, que apontou a grande penalidade no Estádio Olímpico de Roma na 1.ª mão, é o goleador desta Liga Europa, com sete finalizações. A tendência de faturação das águias em todas as partidas é um indicador relevante, mais ainda pelo facto de a igualdade (1-1) registada na 1.ª mão obrigar a equipa benfiquista a marcar em Atenas para poder seguir em frente na prova.
De referir, igualmente, que o Benfica ainda não perdeu nesta competição. Contabiliza três triunfos e quatro empates, e foi o primeiro emblema a não permitir a vitória do Arsenal nesta edição. Aliás, a invencibilidade das águias, a jogar em casa, na Liga Europa é caso de estudo. Com o empate em Roma, são já 27 partidas sem perder na condição de visitado.
No jogo da 1.ª mão dos 16 avos de final saltou à vista a posse de bola do Arsenal, superior à do Benfica. Porém, uma consulta à plataforma Wyscout ajuda-nos a perceber que em diversos parâmetros foram as águias a levar a melhor. Desde logo nos remates na baliza! O Benfica realizou menos tiros do que o Arsenal, mas teve uma percentagem de acerto muito superior (67 por cento), pois quatro dos seis remates foram na direção da baliza defendida por Bernd Leno.
Ainda em termos ofensivos, os comandados por Jorge Jesus tiveram menos perdas de bola: 82 contra 88 dos londrinos e venceram mais duelos ofensivos (23 em 40), numa eficácia de 58 por cento. Neste item, o Arsenal não foi além dos 35 por cento.
Se nos virarmos para outro momento do jogo, o defensivo, percebemos que também aqui há capítulos em que os da Luz foram superiores. Nos duelos defensivos, saíram por cima em 31 dos 48 que disputaram, numa percentagem de eficácia de 65 por cento; o Arsenal não passou dos 42 por cento.
No passe, ambas as equipas tiveram um acerto perto dos 90 por cento (86 para o Benfica e 88 para o Arsenal). Ainda assim, a turma benfiquista teve maior acerto no passe longo, colocando o esférico no destino 27 vezes em 46 tentativas (59 por cento), enquanto os gunners conseguiram 45 por cento.
Também nos passes para o terço final e nos progressivos houve mais Benfica, que acertou 34 dos 47 passes para o terço final, alcançando 72 por cento de eficácia contra os 51 por cento do Arsenal neste parâmetro; nos passes progressivos, ambos realizaram 80 no total, mas os encarnados acertaram 57 e os ingleses 50.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024