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Futebol
O treinador encarnado fez a análise ao triunfo do Benfica sobre o Zenit (3-0) na 6.ª e última jornada do Grupo G da Liga dos Campeões.
10 dezembro 2019, 23h53
Bruno Lage
Na Conferência de Imprensa, o treinador das águias enalteceu a justiça do triunfo.
"Foi uma vitória justa. Fomos sempre a melhor equipa. Sabíamos que era um conjunto forte fisicamente, e atuando em cima da linha da área com cinco, seis jogadores fica mais difícil de entrar. Abusámos muito no cruzamento, não estávamos a usufruir disso, então tínhamos de ter mais paciência. Tivemos essa paciência, continuámos a circular a bola de um lado para o outro e mantivemos o Grimaldo e o Tomás Tavares um pouco mais baixos. O espaço entre os defesas apareceu e foi assim que chegámos ao primeiro golo. Depois o jogo ficou ainda mais favorável. Tínhamos de dar passos em frente para pressionar, mas simultaneamente tínhamos de estar atentos às bolas longas, que são um ponto forte do Zenit. Estivemos sempre bem posicionados e equilibrados emocionalmente para conseguirmos fazer um bom jogo e vencer, que era aquilo que pretendíamos."
"Nós não fazemos gestão de ninguém. Utilizámos sempre o mesmo critério em todas as situações. Por aquilo que tinha sido o início de época e depois pelas lesões do Florentino e do Gabriel, a nossa transição defensiva não estava tão forte, então optámos por jogar com Pizzi ou Rafa num dos corredores e depois o Cervi do outro lado, porque tem uma organização defensiva completamente diferente. Tomei sempre aquilo que eram as melhores opções a cada momento."
"A equipa teve uma mentalidade competitiva muito forte e, mais importante, não trouxe emoções negativas do passado para as competições. Não trazemos os títulos nem as frustrações. Trazemos apenas o nosso emblema, e há que fazer de cada jogo aquilo que fizemos hoje e que temos feito normalmente. Lutar para vencer e sermos cada vez mais consistentes."
"Quando iniciámos a fase de grupos da Liga dos Campeões não tínhamos alguns dos jogadores que jogaram hoje. Chiquinho esteve de fora, Gabriel esteve de fora, o André [Almeida] estava dentro e fora. O Tomás Tavares jogou e já ninguém o vai criticar porque fez uma grande exibição e está a crescer. O Vinícius também estava fora. Há que ter a capacidade de analisar e ver o que a equipa pede a cada momento. Esta é a nossa vida; quando ganhamos não falta nada, mas quando perdemos faltou o A, B ou C para fazer isto ou aquilo. Há que ter a consciência tranquila, fazer sempre o nosso melhor, e é a isso que eu me agarro."
"Este seria sempre um grupo equilibrado. O que fica é o sentir que nos últimos dois jogos a equipa foi segura e foi afirmativa naquilo que pretendemos. Cervi jogou o primeiro desafio [1.ª jornada com o Leipzig] e foi muito criticado por isso, hoje entra de início e faz o primeiro golo. Temos consciência daquilo que estamos a fazer e a cada momento escolhemos o melhor onze para jogar bem. Há que sentir o crescimento que nós queremos. É vir para o jogo, independentemente da competição, e fazer o nosso jogo."
"Esta rapaziada passa imenso tempo a analisar os seus jogos em termos coletivos e em termos individuais. Têm uma enorme dedicação. Quando assim é, o treinador está sempre presente para os defender e não tenho qualquer problema em assumir os fracassos coletivos da equipa."
"Objetivo é recuperar e preparar já o jogo com o Famalicão. Vencer todos os jogos está inerente àquilo que nós somos, e essa é a nossa obrigação independentemente da competição em questão."
Texto: Diogo Nascimento
Fotos: Isabel Cutileiro, David Martins e Gonçalo Lopes / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024