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Futebol
O Benfica perdeu por 3-1 com o Zenit em São Petersburgo na 2.ª jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.
02 outubro 2019, 22h53
Rúben Dias e Raul de Tomas
O primeiro sinal de perigo das águias derivou de um lance de bola parada. Pizzi cobrou um canto à esquerda e, na área, Seferovic cabeceou a rasar o poste direito. Com um adversário consistente no caminho, a tarefa, sabia-se, era exigente.
Na fase da primeira parte em que o Benfica estava a ligar o seu jogo, a circular a bola durante mais tempo na intermediária contrária e a estender-se até à baliza do Zenit (o remate de Pizzi, aos 20', à figura de Lunev, é um facto que comprova o momento positivo), a equipa russa... tomou a dianteira no resultado.
Uma recuperação de bola junto à área encarnada, quando a equipa benfiquista procurava trocar o esférico e sair daquela zona para esticar o seu futebol, foi rapidamente transformada em oportunidade de golo por Dzyuba, que, perante Odysseas, atirou cruzado e faturou o 1-0 aos 22'.
Foi um golpe doloroso, mas, aos 27', num tiro de meia distância de Taarabt (à figura do guardião Lunev), deu nota de inconformismo. A posse de bola na etapa inicial foi repartida, o número de remates (enquadrados) também, e a última tentativa das águias para alcançar o empate antes do intervalo foi da autoria de Grimaldo, de meia distância, depois de um livre (a punir falta sobre Taarabt) marcado de forma curta por Pizzi (45').
Uma ofensiva pelo corredor direito, ao minuto 50, culminou num remate cruzado de Seferovic (para defesa de Lunev) e permitiu ao Benfica libertar-se de um momento de pressão do Zenit no recomeço do encontro. De forma gradual, a equipa benfiquista foi assentando o seu jogo e empurrando o adversário para trás.
Vinícius e Caio Lucas renderam Pizzi e Fejsa ao minuto 60, uma dupla troca com o intuito de apertar (mais) o Zenit e forçar o golo. E Caio, aos 69', num disparo de meia distância, quase empatou o desafio: Lunev, com a luva direita, afastou a bola por cima da trave.
O Benfica estava a elaborar para alcançar o 1-1... mas foi o Zenit, na sequência de uma fuga de Karavaev pela direita (pareceu partir de posição irregular, mas também o videoárbitro teve outro entendimento...), quem marcou outra vez, aos 70'. Rúben Dias, de carrinho, na tentativa de intercetar o cruzamento, acabou por ser atraiçoado por um ressalto e fazer autogolo (2-0).
Uma bola rápida do Zenit (que aproveitava qualquer recuperação para meter velocidade e verticalizar o seu jogo...) deixou Azmoun solto pela faixa direita, de onde o camisola 7 fletiu para depois, sobre o eixo, assinar o 3-0 aos 78'.
O cenário complicou-se, mas o Benfica não desistiu. Raul de Tomas, entrado aos 79' para o lugar de Seferovic, armou um pontapé espetacular com o pé direito, descaído para a esquerda, batendo Lunev (3-1) aos 85'. Um golaço!
No primeiro dos cinco minutos de compensação, Rúben Dias elevou-se na direita após canto cobrado à direita e cabeceou ao lado da baliza. E Gabriel, aos 90'+3', então na sequência de um canto batido por Grimaldo à esquerda, cabeceou em ótima posição, mas a bola foi à figura de Lunev. A última chance do Benfica, também com origem num canto (marcado à direita), esteve no pé esquerdo de Vinícius (90'+4'), mas o esférico passou ao lado do poste esquerdo.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024