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Futebol
O avançado do Benfica alcançou uma marca invejável, só ao alcance dos melhores, somando os remates certeiros nos clubes e na seleção do Brasil.
04 maio 2019, 19h58
Jonas
Com um trajeto recheado de títulos individuais e coletivos, o Pistolas representou emblemas históricos no país de origem, o Brasil, e passou pelos campeonatos espanhol e português, onde permanece. Os 300 tiros disparados pelo artilheiro incluem os clubes onde atuou e a seleção nacional brasileira – três golos.
Nos Seniores, tudo começou em 2005, no Guarani. Na época de estreia apontou 13 golos, 12 deles na Série B do Brasileirão, ajudando a turma de Campinas – Estado de São Paulo – a alcançar o 3.º lugar da prova. Apesar dos 21 anos na altura, a qualidade do avançado não passou despercebida ao clube do Peixe e Jonas rumou ao Santos, eterno emblema de Pelé e, mais tarde, Neymar.
No Santos, entre craques – Cléber Santana, Júnior Moraes e Zé Roberto – e jogadores que alinharam em Portugal – Ronaldo, Jardel, Cláudio Pitbull, Rodrigo Tiuí –, Jonas encontrou o seu espaço na frente de ataque e ajudou, com vários golos, à conquista do Campeonato Paulista, o seu 1.º título na carreira. Na temporada seguinte (2007) arrancou no Santos e em setembro mudou-se para Porto Alegre a fim de representar o Grémio. Antes da mudança, mais um Campeonato Paulista no currículo, prova em que apontou cinco golos, terminando a carreira no Peixe com uma dezena de remates certeiros em todas as provas oficiais.
No Grémio, Jonas confirmou as credenciais de avançado de topo do futebol canarinho. Na primeira passagem logrou três golos em 12 jogos no Brasileirão. Ainda deu o pontapé de saída de 2008 em Porto Alegre, mas foi emprestado à Portuguesa dos Desportos. Estreou-se no Brasileirão dessa época à 12.ª jornada e logo com um golo ao Náutico. No final, 10 tentos e motivação reforçada no regresso ao Grémio.
Na segunda passagem por Porto Alegre, o Pistolas mostrou mira afinada, com o auge a acontecer em 2010. Para além de ter conquistado o 3.º título da carreira (Campeonato gaúcho), foi o goleador do Campeonato brasileiro, com 23 golos apontados. Nesse mesmo ano – 2010 –, Jonas conquistou vários prémios individuais: Melhor Atacante – craque do Brasileirão, Troféu Rei do Gol – craque do Brasileirão, Bola de Prata Placar, Melhor Atacante do Campeonato brasileiro – Mesa Redonda da TV Gazeta, Troféu Chuteira de Ouro das Américas – Revista Don Balón e Troféu Friedenreich – TV Globo e Globoesporte. De Porto Alegre, após 76 remates certeiros, o brasileiro atravessou o Atlântico e mudou-se de armas e bagagens para Espanha.
Chegou a Valência no mercado de transferências de janeiro de 2011, estreando-se em fevereiro diante do Sporting Gijón. No clube che esteve três temporadas e meio, mostrou-se nas competições da UEFA e num dos campeonatos mais competitivos da Europa e apresentou números sempre interessantes. Após 51 golos pelo emblema espanhol, ficou livre em 2013/14. O Benfica foi sagaz, viu a oportunidade e contratou Jonas já depois do mercado de transferências ter fechado, em setembro.
Em Portugal, Jonas começou com o número 17 e estreou-se com um golo, a 5 de outubro de 2014, no Estádio da Luz, diante do Arouca (4-0). Rapidamente se assumiu como o comandante do ataque benfiquista, fazendo uma dupla temível com o compatriota Lima. Juntos, em todas as provas, marcaram 50 golos, 31 deles da autoria do Pistolas.
Temporada de estreia de sonho para o artilheiro. No Benfica celebrou as conquistas do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal; foi considerado o Melhor Jogador do Campeonato pelo CNID; foi o melhor marcador da Taça de Portugal (6 golos); venceu o Galardão Cosme Damião para o Prémio de Melhor Jogador.
Estava dado o mote para o que se seguiria… Na época seguinte – 2015/16 – os encarnados lograram o Tricampeonato, juntando-lhe a Supertaça e a Taça da Liga. Em termos individuais, Jonas foi muito importante nessas conquistas. Foi o melhor marcador da Liga NOS, com 32 tentos; reconquistou o Prémio do CNID para Melhor Jogador do Campeonato.
Em 2016/17, Jonas teve uma lesão que o afastou das competições por vários meses. Ainda assim apontou 18 golos em todas as provas e ajudou o Clube a conseguir o inédito Tetra, juntando-lhe o Triplete – Taça de Portugal e Supertaça. A época seguinte não foi sinónimo de título, mas o Benfica ainda ganhou a Supertaça. Porém, o brasileiro voltou a ser o melhor marcador da Liga NOS, ao disparar 34 tiros certeiros.
Os 15 golos apontados em 2018/19 permitem-lhe contabilizar 137 de águia ao peito e 300 em toda a carreira em pouco mais de 550 jogos realizados.
Clube | Número de golos |
---|---|
Guarani | 13 |
Santos | 10 |
Portuguesa dos Desportos | 10 |
Grêmio de Porto Alegre | 76 |
Valência | 51 |
Benfica | 137 |
Seleção do Brasil | 3 |
Texto: Marco Rebelo
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024