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Futebol
Em entrevista, o ex-defesa recordou o peso da camisola do Benfica e a paixão dos adeptos.
01 fevereiro 2019, 15h15
Léo
“É um clube com um peso tremendo. Chegamos a Lisboa e vemos o Estádio de Alvalade – não desrespeitando – e o Estádio da Luz, que fica na mesma avenida, e é um absurdo. Pega-se em Alvalade e coloca-se dentro do Estádio da Luz”, disse, numa extensa entrevista ao programa brasileiro "No Ar", do Esporte Interativo.
“Estive no Santos durante 12 anos e digo, sem sombra de dúvidas, que tenho mais respeito pelo Benfica onde fiquei três épocas e meia. São culturas diferentes, hoje eu entendo o lado dos adeptos… É cultura, não adianta. Em ambos os clubes [Benfica e Santos], os adeptos são apaixonados. Os do Benfica até mais. É uma multidão! Mas a cultura é diferente… Os jogadores vão na rua e o Benfiquista dá total espaço, a crítica é dentro do Estádio. Lá dentro, sim, ele critica, mas fora, o jogador tem a sua vida”, explicou.
Deixou o Benfica em 2008/09 – depois de conquistada uma Taça da Liga (2007/08) e uma Supertaça (2005) –, altura em que a mãe sofreu um AVC.
“Eu tinha acabado de renovar, cheguei ao pé do Rui Costa, que era o diretor, e disse que queria ir embora. Foi um baque. Deixaram-me sair, mas só para o Santos, quando eu tinha quase tudo acertado com o Fluminense”, contou.
Léo, recorde-se, colocou um ponto final na carreira de futebolista em 2014, com a camisola do Santos.
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: Aquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024