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Futebol
Treinador do Benfica explica como a equipa encara o duelo com o FC Porto nas meias-finais da Taça da Liga.
21 janeiro 2019, 14h28
Bruno Lage
Como perspetiva este clássico com o FC Porto?
Estamos a encarar o jogo como uma final. É uma final para chegarmos a uma final e é com esta determinação que vamos encarar o jogo.
O Benfica já venceu o FC Porto nesta época. O adversário, porém, poderá partir com alguma vantagem para este encontro tendo em conta que tem vindo a realizar uma época mais sólida?
Cada jogo tem a sua história. Este será um jogo diferente, numa competição diferente. É, como disse, uma final para chegar a uma final. A determinação, o foco e a atitude vão estar nos dois lados.
O Benfica encontra aqui alguma vantagem por Sérgio Conceição, treinador do FC Porto, conhecer menos daquilo que é o Benfica de Bruno Lage?
Penso que não. Neste tipo de situações não há vantagens nem desvantagens. As análises às equipas são profundas, vão ao máximo detalhe. O conhecimento de ambas as equipas é mútuo.
Que detalhes podem fazer a diferença neste clássico?
Os detalhes são parte da base daquilo que é a nossa estratégia para o jogo. Aproveito para refletir sobre aquilo que é o nosso trabalho ao termos três dias para preparar um jogo. Se numa equipa os comportamentos já estão solidificados, ou seja, já há uma base de trabalho, para nós é mais difícil e é isso que temos vindo a fazer ao longo destes 12 dias em que estamos à frente da equipa, em que temos de, primeiro, tentar evoluir o que é nosso e, simultaneamente, preparar uma estratégia para o jogo. Passámos de uma base de um 4x3x3 para um 4x4x2 e o que pretendemos fazer é construir jogo de uma maneira diferente daquela que se fazia anteriormente. Não quer dizer que seja melhor ou pior, mas tem de ser diferente para termos mais bola, mais jogo, mais controlo com bola e domínio.
Tentamos defender de outra maneira, porque estamos a jogar em 4x4x2. E também queremos ter uma transição defensiva diferente. São comportamentos que queremos dar à equipa. Paralelamente, temos de preparar uma estratégia. Este tem sido o desafio, tendo a preocupação de fazer uma recuperação adequada dos jogadores que jogam e, após isso, como foi o caso do dia de hoje, não lhes tirar energia para o encontro de amanhã [terça-feira]. O nosso jogo, neste momento, está em processo de evolução. Fundamental é dar tranquilidade e conforto aos jogadores, para que estes se sintam confortáveis nas posições e nas decisões a tomar dentro de campo.
Que dinâmicas de jogo vai apresentar neste jogo? E, neste particular, o que espera do FC Porto?
Passámos de um 4x3x3 para um 4x4x2, logo aí o posicionamento é diferente. Em função disso, queremos que a nossa construção seja feita de maneira diferente. Volto a repetir: diferente não é melhor nem pior, é diferente. Acredito que o FC Porto também se apresente em 4x4x2 e o desafio vai ser nós tentarmos explorar as fraquezas do FC Porto, tendo em atenção os seus pontos fortes, e o nosso adversário certamente vai fazer o mesmo. Acredito que vai ser um jogo muito equilibrado. Acima de tudo, que seja um bom jogo de futebol.
Fejsa e Jonas já estão aptos para este jogo?
Não, nenhum deles está disponível.
É ingrato para um treinador que acaba de chegar ter desafios tão importantes como este com o FC Porto e os que se seguirão com o Sporting para o Campeonato e para a Taça de Portugal?
É o que temos. Ao mesmo tempo, é uma experiência gratificante, porque já passei por isto enquanto adjunto. Agora, como treinador principal, é tentar evoluir aquilo que é nosso, preparar a estratégia e, ao mesmo tempo, conhecer o plantel e a equipa. É verdade que são competições muito importantes e, por aquilo que é a nossa condição no Campeonato e pelo facto de os primeiros quatro classificados estarem a disputar as duas Taças, todos os jogos têm de ser encarados como finais. É pensar treino a treino, jogo a jogo, aquilo que podemos controlar, que é o nosso trabalho, e ir a jogo com muita determinação.
Gedson não tem jogado muito ultimamente. Por alguma questão física, ou porque Gabriel ganhou o lugar?
Eu já sabia que você me ia fazer essa pergunta... Não podemos jogar com 12. Mas Gedson está a fazer um trabalho fantástico.
Como é que os jogadores têm reagido às mudanças?
Quando acontece uma mudança é normal que as pessoas tentem acordar um pouco para criar uma dinâmica positiva, e é isso que tenho sentido da parte de toda a gente. Sinto que estão agradados com a nossa forma de trabalhar, treinar e de preparar os jogos.
Rui Vitória trouxe o Benfica até à final four da competição. Bruno Lage quer levar a equipa até onde?
Até à final, para já. É jogo a jogo. Primeiro temos de passar esta meia-final. Não posso dizer que vou ganhar uma competição sem passar esta semifinal. É o meu foco, jogo a jogo. Quem representa este emblema tem implícita a ambição de vencer sempre. Aquilo que me interessa agora é preparar o jogo da melhor maneira possível, como já o fizemos com os jogadores, e amanhã [terça-feira] estarmos focados e determinados para vencer esta final e no sábado podermos estar noutra final.
Pode constituir uma desvantagem jogar esta final four da Taça da Liga no terreno de um dos competidores [Braga] pelo triunfo?
Não, não creio que isso seja uma desvantagem.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 7 de fevereiro de 2019