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Futebol
O treinador do Benfica elogiou o coletivo e a exibição que permitiu a conquista de mais três pontos. “Sentimos que estamos na luta”, sublinhou.
19 janeiro 2019, 00h34
Bruno Lage
“Quero sentir a equipa cada vez mais consistente e acho que foi isso que aconteceu ao longo do jogo. Fomos crescendo. Na primeira parte, tirando os primeiros 10 minutos, fomos superiores; a segunda parte foi mais repartida. Tentámos mudar para fazer algo diferente, nomeadamente uma pressão a três [jogadores] numa saída a três [jogadores] do V. Guimarães. Por aquilo que tem sido o nosso pouco trabalho, não a fizemos bem e o V. Guimarães encostou-nos um pouco às cordas. Depois, é nesse momento que surge o golo, num lance em que o Seferovic devia estar mais aberto para pressionar e aparece na posição para fazer o golo. O resultado é sempre justo para quem ganha, estamos satisfeitos com o trabalho de todos – os que jogaram neste jogo e no de terça-feira – e vamos evoluindo treino a treino, jogo a jogo. São mais três pontos.”
“Sabíamos que ia ser um jogo diferente, principalmente pela segunda parte do jogo de terça-feira. Um V. Guimarães mais pressionante. A nossa ideia era, independentemente dessa pressão, sair desde trás, entrar entrelinhas e, numa fase mais adiantada, jogar pelos corredores. Em função dos jogadores que iam jogar, a pressão alta poderia ser uma evidência, como foi. Optámos por sair em construção, com segurança e a nossa exibição foi em crescendo. Temos de olhar para os jogos numa ótica de conquista dos três pontos e arriscámos.”
“A aposta no Castillo aparece por duas razões. Primeiro: o desgaste do Seferovic, que tem feito muitos jogos consecutivos; segundo: por razão estratégica, porque sabíamos que o V. Guimarães ia-nos tapar o jogo interior e procurámos o Castillo preso entre os centrais para provocar a profundidade e ter mais espaço com o João Félix a vir detrás e com o Pizzi a receber bola entrelinhas. Penso que foi isso que fizemos e a partir dos 10’, 15’ começámos a ter mais espaço, o Castillo começou a empurrar a defesa do adversário e começámos a ter maior controlo do jogo.”
“O que nos dá moral é sermos consistentes e é o que temos vindo a fazer. Não temos tido muito tempo para treinar, competimos de três em três dias. Temos usado várias formas para que os jogadores interpretem as nossas ideias, quer em treino, quer em abordagens em vídeo. A consistência e ver a equipa a crescer e a evoluir é que nos dá moral.”
“Eventualmente, o sistema pode ter ajudado, mas o Gabriel entrou na equipa pela resposta que deu no treino. Deu-nos uma resposta muito interessante. Tem-se falado da sua importância pelo aspeto de dar mais músculo ao meio-campo; eu vejo a entrada do Gabriel pela oportunidade de construirmos melhor, escondermos algumas lacunas naquele corredor. Com a entrada do Gabriel, temos outra forma de construir, com mais qualidade, em que podemos sair a jogar com passe curto ou passe longo.”
“Nós estamos obrigados a fazer o nosso trabalho, a entrar determinados e consistentes nos jogos, como temos feito. Conquistados mais três pontos, sentimos que estamos na luta.”
“A prioridade é evoluir a equipa. Uma das primeiras ideias, e sabendo que íamos jogar em 4x4x2, todos tinham de perceber que tínhamos de estar presentes no momento defensivo. Isso é que distingue as grandes equipas e os grandes jogadores. Temos de estar presentes em todos os momentos, tanto a defender, como a atacar. Nisso, tenho de dar uma palavra de apreço a todos eles, mas principalmente aos avançados, que têm feito um trabalho extraordinário na pressão, a condicionar e a não deixar jogar por dentro. E ainda têm a proeza de marcar golos. Estou satisfeito com todos no trabalho.”
“Não falo sobre os outros. O que penso é no foco que temos de ter. Treino a treino, jogo a jogo. Sabemos que agora vamos ter outra competição, uma meia-final com o FC Porto e é para isso que vamos olhar. Queremos vencer para estar na final. Queremos continuar a evoluir num sistema novo com ajuda de todos, como aconteceu hoje.”
“O importante é ganhar ao FC Porto. Depois é recuperar, prepararmo-nos de forma a encarar o jogo seguinte. O foco tem de ser na tarefa, no treino e no jogo.”
“O que sinto é o seguinte: estamos numa cidade maravilhosa, foi aqui que nasceu Portugal. Disse-lhes [aos jogadores] que era o início de uma conquista. Se conquistassem o público com a vitória neste jogo, sabendo que estamos na luta, teria sérias dúvidas de que jogaríamos fora de casa nesses estádios [na segunda volta da Liga NOS].”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 27 de março de 2023