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Futebol
Na primeira pessoa, o extremo do Benfica, que já conquistou 13 troféus, fez revelações e análises aos oito anos de águia ao peito.
08 janeiro 2019, 18h47
Salvio
“A renovação, para mim, foi um momento lindo. Mais um, a juntar a tantos outros que já vivi neste Clube. Estou muito feliz.”
“Já estou no Benfica há muitos anos, conheço muito deste Clube. Não só o Seixal, mas também o Benfica enquanto Clube. Deu-me tudo. Tive a oportunidade de estar fora, noutro clube, o Atlético de Madrid e pude ver outro clube e comparar. O Benfica está entre os maiores. Temos tudo, não nos podemos queixar. O Benfica não falta com nada aos jogadores ou à sua família. Estamos muito bem e sou feliz aqui.”
“Eu, com o Presidente, tenho uma relação muito boa. Já são muitos anos, a relação foi crescendo. Esteve comigo nos bons e nos momentos menos bons. Quando estive lesionado, ligava-me, mandava-me mensagens e isso era muito importante para mim. Tinha o seu apoio. Perguntava-me como estava a correr a minha recuperação. Vou dizer uma coisa que ninguém sabe… Depois de ter acabado o jogo com o Sporting na época passada, cheguei ao balneário e soube da notícia de que o meu pai tinha cancro e isso ninguém sabe. O Presidente soube disso no mesmo dia e deu-me apoio. Não há um dia que não me pergunte como é que ele está.”
“O trajeto tem sido maravilhoso. Passei por momentos bons, tristes, muitas alegrias… ganhei tudo aqui, tenho muitos títulos. Tenho uma carreira espetacular no Benfica, não me arrependo de nada e quero continuar a crescer aqui. Fui muito feliz na época em que aqui estive emprestado e todos sabiam que a minha intenção era voltar, e aconteceu. Agora que aqui estou, não quero sair, quero ficar muitos anos no Benfica.”
“Como pessoa, cresci. Hoje sou mais maduro. Quando cheguei não era pai, hoje tenho dois filhos; como jogador também cresci. Tive a oportunidade de ter grandes treinadores que me fizeram crescer como futebolista. Tenho de lhes agradecer, porque hoje sou o jogador que sou por ter sido treinado por eles [Jorge Jesus e Rui Vitória]. Quero continuar a crescer, acrescentar experiência.”
“São coisas que acontecem no Futebol. Às vezes tem de sair o míster, outras vezes os jogadores, mas estou muito agradecido por todos os momentos vividos com o míster Rui Vitória. Ajudou-me a crescer muito como jogador e como pessoa. Agora há que seguir em frente, estamos com o míster Bruno Lage e é com ele que vamos tentar reverter esta situação.”
“Cheguei emprestado neste ano. Cheguei com muitas expectativas. Os primeiros meses foram de adaptação, mas depois foi mais fácil e foi só desfrutar. Chegou uma altura que não queria regressar ao Atlético de Madrid, queria ficar aqui.”
“Voltei ao Benfica com toda a felicidade. Foi como voltar a casa.”
“Foi o ano em que ganhámos o Campeonato, foi a minha primeira Liga Portuguesa. Foi um ano de muitas alegrias e de momentos menos bons. É sempre uma aprendizagem. Tornei-me mais forte com o momento menos bom que passei [lesão no dérbi, em Alvalade]. Sou uma pessoa com outra força interior depois destes momentos que passei.”
“Foi a época do Bicampeonato e é um ano em que fiz um grande Campeonato. Desfrutei até ao último dia.”
“Há o ano do Tri em que passei a época a recuperar, mas regressei com toda a vontade de ajudar a equipa a ser Tricampeã.”
“Era um ano muito importante porque era a época do desejado Tetra. Tive a oportunidade de jogar toda a época, terminar bem, fiz um golo no final da Taça de Portugal [frente ao V. Guimarães]. Foi um ano bom para mim e para todos.”
“Foi uma época de luta, em que tentámos ganhar o Pentacampeonato. Não o conseguimos, mas a equipa deu tudo.”
“É mais uma época que estou no Benfica. Estou com as mesmas expectativa e vontade do primeiro dia. Quero ganhar títulos, ser feliz e fazer feliz todos os adeptos que nos seguem por todos estes estádios.”
“Desfruto de todos os golos, todos. Do primeiro até ao último. São os momentos mais bonitos de um jogo. Para além disso, podemos ajudar a equipa. É importante desfrutar com todos os companheiros pois isso significa que estamos a fazer as coisas bem.”
“Recordo-me muito bem. Foi no jogo com o Rio Ave e fiz um outro no mesmo jogo… um chapéu de cabeça, de fora da área.”
“A adaptação é sempre um momento difícil. Passado isso só queria desfrutar. Chegou um momento em que marcava muitos golos, alguns importantes. Fiz 10 golos e quase todos no fim da época. [O golo de calcanhar com o PSV] Foi um dos melhores que fiz em representação do Benfica.”
“Tento sempre festejar com os meus colegas. Só marco graças à equipa, ninguém consegue nada sem os companheiros. O Benfica, quando conquista algo, é por causa de todos, porque estamos unidos.”
“Marcar num dérbi é sempre especial; [golo ao FC Porto na meia-final da Taça de Portugal em 2013/14] gosto muito desse jogo. Ganhámos 3-1, com um jogador a menos. Foi um jogo incrível.
“Não sou muito alto, mas tento chegar à área, aparecer… Salto bem e acho que é por isso que marco muito de cabeça. Antes de vir para o Benfica era avançado, não era fixo, mas era avançado, tanto no Lanús, como no Atlético de Madrid. Gosto de marcar golos.”
“A Taça de Portugal é sempre muito importante. Queremos muito ganhar. Fala-se muito da Dobradinha, mas no início da época vencemos a Supertaça.”
“É uma das características do meu jogo. Tento sempre ser mais um avançado e marcar golos. Há outros alas que jogam de outra forma.”
“Na verdade, não sabia quantas assistências tinha. Pensava que eram menos. Muitas pessoas dizem que não passo a bola, mas este número é muito bom.”
“É único! Quando vi a lona a subir, o primeiro que se via era o Luisão. Quando me vi na lona e percebi que estava entre os que conquistaram o Tetra, foi uma grande satisfação e um orgulho. Estou muito agradecido. Fiz uma trajetória muito boa no Benfica.”
“Prepara-se desde a pré-época, muito trabalho e temos de nos mentalizar que a época vai ser dura. Passamos por momentos menos bons. Conseguimos ser Tetra mesmo passando por situações menos boas. Agora, acredito que temos a capacidade de dar a volta à situação e conquistar títulos. Posso recordar a época do Tri. Estivemos a muitos pontos, era muito complicado, mas conseguimos ganhar o Campeonato. Por que razão não o podemos conseguir neste? Podemos! Temos de ir jogo a jogo, as contas fazem-se no fim.”
“Cresci, deram-me muita força. Estes foram momentos muito duros. Aquando da primeira lesão, não acreditava que teria de passar por isso, nunca o imaginei. Depois era o momento de me superar. Ia todos os dias para o Seixal, muito cedo, chegava tarde a casa. O primeiro mês foi muito complicado, passava mais tempo no Seixal do que na minha casa. Mas pensava: ‘quero voltar forte’. Na segunda lesão não queria acreditar que ia passar pelo mesmo outra vez. Mas sempre digo que tenho muitas metas. Fiquei forte, treinei e sabia que ia voltar.”
“São tudo para mim. A Magali é uma pessoa única e os meus filhos também. São as pessoas que mais feliz me fazem, estão sempre presentes para me receberem com um abraço quando venho de um jogo, quer ganhe ou perca.”
“Quero superar-me todos os dias, crescer. Vivo muito o dia a dia, desfruto dos treinos, dos meus companheiros. Quero ganhar mais títulos, pois é o que mais me faz feliz e aos adeptos. A mim e aos meus colegas, o objetivo é conquistar tudo.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
08 janeiro 2019
Salvio em entrevista exclusiva
Última atualização: 21 de março de 2024