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Futebol
O lateral-direito, que nesta quinta-feira festeja o 24.º aniversário, transferiu-se para o Benfica com 18 anos, chegou à equipa principal aos 21 e, com apenas 23, rendeu mais de 30 milhões de euros aos cofres do Clube.
16 novembro 2017, 18h43
Nélson Semedo festejou o Tetracampeonato pelo Benfica e, já depois de disputar a Taça das Confederações pela Seleção Nacional, partiu para Barcelona em julho. Mudou profissionalmente de camisola e de emblema, mas a ligação do lateral-direito, que nesta quinta-feira comemora 24 anos de vida, ao "seu" Benfica é para sempre. E da Luz até Camp Nou foi uma viagem e tanto, com capítulos tão vertiginosos como o seu vaivém no corredor.
O veloz defesa, que saiu da Luz para o FC Barcelona no último mercado de transferências, foi lançado pela mão de Hélder Cristóvão – num jogo com o Trofense, a 10 de agosto de 2013, onde foi titular e jogou os 90 minutos. No Caixa Futebol Campus, no final do processo de formação, o treinador da equipa B dos encarnados treinou o internacional português e foi quem o "transformou" no lateral que é hoje em dia.
"Foi o míster Hélder que me transformou num lateral. Foi o mais importante da minha carreira e ensinou-me bastante", referiu Nélson Semedo numa entrevista concedida à BTV, há uns meses. O lateral-direito contou ainda que foi inclusive o treinador que o convenceu a ficar, numa fase em que ele não queria ser adaptado à posição. "Quando me convidou para ficar como lateral não gostei muito, quis sair, mas ele convenceu-me a ficar. O mérito [da transferência para o FC Barcelona] também é dele", explicou na altura.
Foi uma decisão que mudou para sempre a carreira de Nélson Semedo, a partir da qual arrancou para um ciclo admirável. Assinou pelos encarnados em 2012, aos 18 anos, vindo do Sintrense. Seguiu-se um empréstimo ao Fátima e duas épocas na equipa B antes de ser potenciado por Rui Vitória, onde também entrou como titular e agarrou bem o lugar com excelentes exibições.
O jogo da Supertaça Cândido Oliveira, frente ao Sporting, a 9 de agosto de 2015, foi o da sua estreia em compromissos oficiais na equipa principal do Benfica. Jogou os 90 minutos e convenceu de tal forma que voltou a ser titular no primeiro encontro da Liga NOS, diante o Estoril, partida em que se estreou também nos golos. Fechou o resultado, em 4-0, aos 89’.
Depois veio o jogo com o Arouca e novamente Nélson Semedo foi a opção de Rui Vitória para o lado direito. Seguiram-se Moreirense e Belenenses, antes de jogar pela primeira vez na Liga dos Campeões, tendo-se estreado na Europa frente ao Astana, do Cazaquistão, em jogo da fase de grupos da Liga dos Campeões (2015/16) realizado no Estádio da Luz.
Quinze dias depois, os encarnados viajaram até Espanha para encontrar o Atlético de Madrid em mais um jogo do Grupo C. O Benfica venceu por 1-2. Aos 36', Nélson Semedo cruzou para a área, houve um corte incompleto de cabeça e a bola sobrou para Nico Gaitán rematar forte, de primeira, para o fundo das redes de Oblak, o guarda-redes esloveno que tinha deixado o Benfica há cerca de ano e meio. O internacional português foi titular e jogou os 90 minutos.
Depois da estreia na Europa, veio o primeiro clássico. A 20 de setembro de 2015 atuou frente ao FC Porto, cumprindo os 90 minutos.
O avançar da temporada colocaria um travão à ascensão súbita do jogador. Uma lesão ao serviço da Seleção Nacional (onde hoje em dia soma 9 internacionalizações), em outubro do mesmo ano, colocou Nélson Semedo fora de combate, motivando Rui Vitória a dar o lugar a André Almeida. A lesão, que obrigou a uma recuperação longa, ajudou a impulsionar novamente André Almeida, que ganhou preponderância no onze do Benfica. Nélson Semedo provou o seu valor, recuperando o lugar na época 2016/17.
Cumpriu duas temporadas na equipa principal dos encarnados (2015/16 e 2016/17), onde marcou três golos em 65 jogos (11 para a Liga dos Campeões, 43 para o Campeonato, 5 para a Taça de Portugal, 4 para a Taça da Liga e 2 para a Supertaça). Aos 24 anos, Nélson Semedo contabiliza dois Campeonatos Nacionais, uma Taça de Portugal, uma Taça da Liga e uma Supertaça Cândido de Oliveira ao serviço dos encarnados.
O defesa, não esquece, no entanto, o Clube que o formou e ao qual faz juras de amor eterno. “Eu já era benfiquista antes de jogar pelo Benfica. Tudo ficou ainda mais especial, porque criei muitas amizades e um carinho particular pelos jogadores que estavam lá e pela equipa técnica que me ajudou bastante. Vou ficar sempre com eles no coração”, garantiu numa entrevista dada à BTV na altura da transferência.
“Sinto o Benfica da mesma forma, ou mais até porque agora sou ainda mais adepto. O Benfica vai ser sempre o meu clube”, acrescentou.
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 7 de fevereiro de 2019