Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Desporto e Lazer
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Jogo de sábado a contar para a Taça de Portugal, no Algarve, traz à superfície memórias de um fim de tarde transbordante no Estádio da Luz e dois inesquecíveis golos com sotaque brasileiro. Veja o vídeo...
12 outubro 2017, 18h17
Três anos e meio depois, o reencontro: o Benfica visita no sábado o Olhanense, em jogo da 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, no Estádio Algarve, e a memória do último embate é superespecial e também habita no Museu Benfica - Cosme Damião.
A 20 de abril de 2014, na 28.ª e antepenúltima jornada da Primeira Liga, num Estádio da Luz a transbordar de entusiastas (63 982), a equipa benfiquista, com dois golos do brasileiro Lima, derrotou o conjunto algarvio e carimbou a conquista do título nacional.
A ansiedade pairava no ar. O golo, teimoso, não chegava. Foi preciso esperar. Lima rematou duas vezes de pé esquerdo, ambas para fora. Mas ao minuto 57 libertou a euforia nas bancadas. O avançado brasileiro atirou para o 1-0 e para o 33.º Campeonato do Benfica, numa recarga em cima da linha da pequena área, com a baliza aberta.
Pouco depois, o mesmo Lima resolveu colocar um fim nas contas da prova, com uma arrancada forte, aguentando o choque e rematando para o 2-0.
A noite foi de festa, na Luz e depois no Marquês de Pombal, e o título dedicado pelos jogadores a Eusébio da Silva Ferreira, que morrera em janeiro desse mesmo ano.
Do tímido arranque à glória final
Este título chegou numa altura em que o Benfica marcava ainda presença na final da Taça de Portugal e nas "meias" da Taça da Liga e Liga Europa, tendo ainda a oportunidade de completar uma época de sonho.
Com 23 vitórias, quatro empates e apenas uma derrota (frente ao Marítimo, na primeira jornada), o Benfica soube dar a volta ao tímido início de época que chegou a deixar as águias a cinco pontos do FC Porto. Mas, a duas jornadas do final do Campeonato, a equipa levava já 18 de vantagem sobre os dragões, a maior distância da era Pinto da Costa no emblema portista.
FICHA DE JOGO
Estádio da Luz
Espectadores: 63 982
Árbitro: Carlos Xistra (AF Castelo Branco)
Benfica: Oblak; Maxi, Luisão, Garay, André Almeida; Salvio (45’ Markovic), André Gomes, Enzo, Gaitán (75' Djuricic); Rodrigo (84’ Cardozo) e Lima.
Treinador: Jorge Jesus
Suplentes não utilizados: Artur Moraes, Jardel, Rúben Amorim e Ivan Cavaleiro.
Cartões amarelos: Lima (61’) e Djuricic (78’)
Cartões vermelhos: nada a assinalar.
Olhanense: Belec; Luís Filipe, Ricardo Ferreira, Diakhité, Jander; Lucas, Obodo, Rui Duarte (65’ Tozé Marreco), Sampirisi (90’+1’ Mirko Bigazzi) ; Dionisi e Celestino (75’ Femi Balogun).
Suplentes não utilizados: Ricardo, Pelé, Vítor Bastos e Agon Mehmeti.
Treinador: Giuseppe Galderisi.
Cartões amarelos: Luís Filipe (58’), Pedro Celestino (58’), Rui Duarte (58’) Mario Sampirisi (66’) e Diakhité (83’).
Cartões vermelhos: nada a assinalar.
Um histórico de 52 jogos
No sábado, a partir das 19h00, no Estádio Algarve, o Benfica joga com a formação de Olhão o 53.º jogo da história entre os emblemas, desta vez em jogo a contar para a 3.ª eliminatória da Taça de Portugal.
Os encarnados somam um total de 40 vitórias (77%) nestes confrontos – 28 em casa e 24 fora –, tendo empatado oito vezes (15%), enquanto o Olhanense saiu vitorioso em apenas quatro ocasiões.
O Benfica, detentor do troféu, entra diretamente nesta eliminatória, enquanto a equipa algarvia deixou para trás Louletano (1-0) e SC Lamego (4-1) nas duas rondas anteriores. Olhando para os números, esta será a sétima vez que as duas formações se vão defrontar na competição, sendo que o saldo é 100 por cento vitorioso para os encarnados.
O resultado mais expressivo nestes duelos aconteceu na primeira mão dos 16 avos de final em 1960/61, com as águias a golearem por 8-1 no seu recinto. Em 2010/11, jogo nos oitavos de final e nova vitória gorda das águias: 5-0 no Estádio da Luz.
TODOS OS CONFRONTOS NA TAÇA DE PORTUGAL
Época | Visitado | Visitante | Eliminatória | Resultado |
---|---|---|---|---|
2010/11 | BENFICA | Olhanense | Oitavos | 5-0 |
1964/65 | Olhanense | BENFICA | Quartos | 2-3 (segunda mão) |
1964/65 | BENFICA | Olhanense | Quartos | 4-1 |
1960/61 | Olhanense | BENFICA | 16 avos | 0-4 (segunda mão) |
1960/61 | BENFICA | Olhanense | 16 avos | 8-1 |
1947/48 | BENFICA | Olhanense | 16 avos | 5-2 |
Texto: Filipa Fernandes Garcia e João Sanches
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024