Efeito Toni
Com vinte equipas a concorrerem – modelo introduzido na época anterior –, houve que aceitar alguns sobressaltos, como os três empates nos primeiros seis jogos, ou as duas derrotas seguidas, às 19.ª e 20.ª jornadas. Em contraponto, a equipa não voltou a perder nas 18 rondas seguintes, até ao fecho da prova, tendo mesmo arrancado um empate providencial nas Antas, à 29.ª jornada, e, já campeão, derrotado o Sporting em Alvalade, por 2-0, no penúltimo jogo. Louros para o técnico Toni, que, já na época anterior, levara o Benfica à sua sétima final europeia. Vata, com 16 golos, foi o melhor marcador da prova.

1.º plano: Bento, Pacheco, Elzo, Veloso, Fonseca, João Santos (presidente), Shéu, Gaspar Ramos (dep. futebol), Diamantino, Álvaro, Chalana, Silvino.
2.º plano: Palhinhas (massagista), César Brito, Mariano, Hajry, Samuel, Eusébio (adjunto), Toni (treinador), Jesualdo Ferreira (treinador adjunto), Manuel Jorge (preparador físico), Ricky, Valdo, Abel Silva, Miranda, Dr. Amílcar Miranda (médico), Asterónimo Araújo (massagista). 3.º plano: Bizarro, Vítor Paneira, Garrido, Hernâni, Magnusson, Mozer, Ademir, Ricardo, Vata, Abel Campos, Lima, Dias Graça.