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Futebol
As águias viram agulhas para o Campeonato, num duelo referente à 25.ª jornada da competição.
07 março 2025, 15h37
Festejo dos jogadores do Benfica
Os alvinegros, derrotados na 1.ª volta (0-2), são os adversários das águias na 25.ª jornada do Campeonato, sendo que o histórico é amplamente favorável aos encarnados. Em 49 jogos, o Glorioso venceu 38 (78%) e empatou 7 (14%).
Restringindo os números aos duelos para a Liga, o ascendente do Benfica mantém-se. Em 41 encontros, superiorizou-se em 31 (76%), havendo divisão de pontos em 6 ocasiões (15%). Na Luz, em duas dezenas de embates, ocorreram 16 triunfos para os encarnados (80%) e 4 empates (20%).
Dos 97 golos apontados pelos encarnados ao Nacional (2,7 por jogo na Liga), 52 foram anotados na Catedral, onde o Benfica consentiu somente 9 tentos. O resultado mais expressivo em casa foi rubricado com Bruno Lage no comando técnico.
Em 2018/19, época que culminou com a conquista do 37.º título nacional para o Clube, o Benfica goleou o Nacional, por 10-0, duelo marcado também pela estreia de Florentino na equipa principal.
Com a 24.ª jornada, diante do Gil Vicente, fora de casa, aprazada para 28 de março, as águias têm menos uma partida disputada do que os madeirenses. Donos da melhor defesa (18 golos sofridos) e de um dos melhores ataques da prova (53 disparos certeiros), os encarnados enfrentam o 12.º classificado (23 golos anotados e 32 consentidos), que venceu o Famalicão na derradeira ronda.
O Benfica chega a esta jornada com 59,8% de posse de bola, superiorizando-se ao Nacional (45,9%). Com uma média de 17,1 remates por desafio, as águias também apresentam melhor índice neste parâmetro, tendo em conta os 12,9 disparos dos alvinegros.
A diferença mantém-se nos remates na direção da baliza, ranking liderado pelo Benfica (6,8 contra 3,9), de acordo com os dados da plataforma Sofascore.
Na eficácia de passe, prevalece o domínio encarnado sobre o rival (85,1% contra 77,2%), à imagem dos dribles por jogo (9,4 contra 7). No plano ofensivo, a média de cantos por desafio é favorável (7,4 contra 4,1), bem como nas bolas longas precisas (média de 26,6 contra 22).
Ao invés, os visitantes registam uma vantagem no capítulo da eficácia de cruzamentos (28,7% face aos 25,5% das águias).
O Benfica apresenta, ainda, um índice de 51,1% de duelos ganhos por jogo face aos 50,9% do próximo antagonista.
Com uma média de 19,1 cortes por partida, os comandados por Bruno Lage têm ascendente sobre o adversário, que regista 17,2. Em média, o Benfica efetua 54,1 recuperações de bola por jogo, face às 51,8 do Nacional.
Em termos individuais, Bruma e Pavlidis são os melhores marcadores dos encarnados, com 8 golos cada um. Aktürkoğlu destaca-se nas assistências (7) e nos remates enquadrados (1,1 por desafio). Di María tem uma média de 2,9 remates por partida, liderando este ranking do lado das águias, e dividindo o item dos passes-chave com Kökcü (2,2). Bruma, com uma média de 2,6 dribles bem-sucedidos por embate, é o benfiquista com maior taxa de êxito neste parâmetro.
Do lado do Nacional, todos eles com 3 golos, José Gomes, Daniel Penha, Dudu e Isaac têm o estatuto de artilheiros. Luís Esteves comanda os registos da equipa ao nível das assistências (3), remates efetuados e passes-chave por jogo (2 e 1,5 respetivamente), enquanto Gustavo Garcia é o autor do maior número de dribles bem-sucedidos por duelo (1,3), entre os atletas com pelo menos 50% de presenças nos jogos da competição.
Texto: Paulo Nunes Teixeira
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 7 de março de 2025