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Futebol
Com golos de Aktürkoğlu, Pavlidis e Kökcü, o Benfica empatou 3-3 com o Mónaco na 2.ª mão do play-off da fase a eliminar da Liga dos Campeões, desfecho que garantiu o apuramento das águias para os oitavos de final.
19 fevereiro 2025, 01h15
Festejos do golo de Pavlidis
Bruno Lage teceu seis modificações no onze inicial para este compromisso, face ao apresentado na partida anterior (vitória, por 0-1, ante o Santa Clara, na 22.ª jornada da Liga Betclic): Tomás Araújo, Aursnes, Kökcü, Aktürkoğlu, Schjelderup e Pavlidis substituíram Leandro Santos, Florentino, Dahl, Bruma, Amdouni e Belotti.
Assim, a equipa encarnada que principiou o duelo com os monegascos foi constituída por Trubin, Tomás Araújo, António Silva, Otamendi, Álvaro Carreras, Aursnes, Barreiro, Kökcü, Aktürkoğlu, Schjelderup e Pavlidis.
Na antevisão do embate, Bruno Lage enalteceu que as águias não podiam "pensar nas duas vitórias anteriores com o Mónaco, nem em jogar em função do resultado", e os seus comandados assim o fizeram, tendo ficado próximos de marcar logo no 2.º minuto, num claro sinal de que almejavam vencer novamente.
Kökcü bateu um livre lateral para a área, Pavlidis desviou ao primeiro poste, e Barreiro cabeceou em posição central, mas saiu à figura, e Majecki segurou.
Num começo de jogo de ritmo acelerado, os visitantes ripostaram dois minutos depois, com Ben Seghir a rematar ao poste na área, de ângulo reduzido, após uma dividida entre Trubin e Embolo. Assistido pelo VAR, Glenn Nyberg confirmou que não houve infração do guarda-redes internacional ucraniano e mandou seguir.
Trubin tornou a estar em evidência aos 7', com uma mancha soberba, face a um tiro à queima-roupa de Diatta na pequena área, à direita. No seguimento, um disparo distante de Camara, desviado em Akliouche, passou ao lado do alvo.
À passagem do minuto 22, os benfiquistas assumiram a dianteira do marcador. Agressivo na pressão, Barreiro recuperou a bola em terreno adiantado, com o esférico a sobrar para Pavlidis. O internacional grego entrou na área pela esquerda, ultrapassou Kehrer com classe e cruzou rasteiro para o segundo poste, onde Aktürkoğlu atirou a contar (1-0).
Nos 10 minutos seguintes, os anfitriões remataram em mais duas ocasiões, com António Silva a cabecear transviado num canto à esquerda cobrado por Kökcü (28'), e Aursnes a atirar de fora da área para as luvas de Majecki (30').
Porém, pouco depois, aos 32' – após um primeiro lance em que Embolo cabeceou ao poste –, o avançado suíço amorteceu uma bola longa para a frente, e, na quina direita da pequena área, Minamino nivelou o resultado com um tiro forte (1-1).
Sete minutos volvidos, Schjelderup ganhou uma bola no ataque, fintou um oponente, avançou até ao semicírculo da área e visou a baliza, mas a sua tentativa saiu com pouca força e foi amarrada por Majecki.
A fechar a 1.ª metade, na conclusão de um contra-ataque, Embolo disparou muito por cima a partir de posição privilegiada (45'+4').
Filme do jogo
O início do 2.º tempo foi igualmente agitado, com Trubin a defender um remate potente de Ben Seghir na área com um grande voo, aos 47'.
O Mónaco consumou a reviravolta e empatou a eliminatória no minuto 51, através de uma jogada coletiva em que Akliouche combinou com Diatta, subiu pela direita e serviu Ben Seghir na área, o qual finalizou de forma colocada (1-2).
A reação do Benfica surgiu sob a forma de um tiro em arco de Schjelderup à entrada da área, um pouco ao lado do poste, aos 57'. Esta foi mesmo a última intervenção do internacional norueguês, que foi retirado do jogo no minuto seguinte, em conjunto com Aktürkoğlu, sendo rendidos por Dahl e Amdouni.
Aos 59', em mais uma transição monegasca, Akliouche disparou com pólvora seca, à entrada da área, para defesa confortável de Trubin, ao contrário do que Amdouni fez no minuto subsequente, executando um potente remate exterior para uma grande parada de Majecki.
Recorrendo também à meia-distância, Kökcü testou a atenção do guarda-redes opositor, que, desta feita, segurou o esférico (69').
Três minutos depois, num lance de insistência ofensiva, Tomás Araújo enviou a bola sobre a trave. No entanto, antes de o esférico chegar ao defesa, Aursnes foi atingido por Kehrer na área. Inicialmente, o árbitro não apitou, mas, após ser alertado pelo VAR a rever as imagens, assinalou pontapé de penálti.
Chamado à cobrança, aos 76', Pavlidis não desperdiçou, atirando para o lado direito da baliza (2-2). Este foi o 7.º golo do internacional grego no certame, o qual abanou as redes nos últimos quatro compromissos na prova (frente a Barcelona, Juventus e, por duas vezes, Mónaco), e é o melhor marcador do Benfica na competição, bem como o 5.º entre todos os atletas (empatado com Kane e Vinícius Júnior).
Todavia, os forasteiros reestabeleceram a igualdade na eliminatória cinco minutos depois (81'). Aproveitando as sobras de nova bola lançada para o ataque, Ilenikhena arrancou até à área e disparou cruzado para o 2-3.
Numa toada de parada e resposta, as águias alcançaram o golo decisivo à passagem dos 84'. Amdouni ganhou uma bola no ataque, atrasou para Álvaro Carreras, à esquerda, e este cruzou para o primeiro poste. Com um toque subtil na pequena área, Kökcü – que recebeu o prémio de Player of the Match – desviou o esférico para fora do alcance de Majecki. A bola ainda embateu no poste no caminho para as redes (3-3), para enorme ebulição na Catedral, colorida por 60 776 espectadores.
Com estes passes para golo, Pavlidis e Álvaro Carreras igualaram Bah e Di María – e também Beste, que, entretanto, saiu do Clube – como os jogadores encarnados com mais assistências na Liga dos Campeões (duas para cada).
Bruno Lage lançou ainda João Rego e Belotti para os lugares de Kökcü e Pavlidis no minuto 87.
Perante um Benfica resistente e resiliente, o melhor que o Mónaco conseguiu criar até ao apito final foi um tiro exterior de Diatta, bastante desenquadrado (89'), e uma tentativa de Ben Seghir na área (90'+10'), bloqueada preponderantemente por Belotti (90'+10').
Pelo meio, Glenn Nyberg ainda assinalou penálti a favor dos benfiquistas numa dividida entre Dahl e Diatta aos 90'+1', mas, após indicação do VAR para ver o lance no monitor, reverteu a sua decisão.
Deste modo, o placar não voltou a mexer, e as águias carimbaram a passagem para os oitavos de final da liga milionária pela 3.ª vez nas últimas quatro temporadas, mantendo o registo imbatível ante os monegascos: em cinco duelos, venceram três e empataram dois.
De regresso às provas domésticas, o Benfica torna a jogar no Estádio da Luz às 18h00 de sábado, 22 de fevereiro, frente ao Boavista, num encontro relativo à 23.ª jornada da Liga Betclic.
Texto: Simão Vitorino
Fotos: Francisco Paraíso, Isabel Cutileiro e Victória Ribeiro / SL Benfica
Última atualização: 19 de fevereiro de 2025