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Futebol
As águias iniciam a 2.ª volta do Campeonato (18.ª jornada) com a receção à formação minhota no Estádio da Luz.
16 janeiro 2025, 16h08
A vénia da equipa do Benfica aos adeptos
Garantida a conquista da Taça da Liga, a passagem aos quartos de final da Taça de Portugal – após o triunfo por 1-3 no terreno do Farense –, e dependendo apenas de si para conquistar o 39.º Campeonato Nacional da sua história centenária, o Benfica entra na 2.ª volta da competição na 3.ª posição com 38 pontos, a três da liderança.
As águias enfrentam um oponente que, no início da ronda, se encontra na 9.ª posição, com 20 pontos amealhados, metade dos quais na condição de visitante e onde apresenta um saldo positivo de 13 golos marcados e 11 sofridos. Na Catedral, em nove encontros, os encarnados registam oito vitórias, sustentadas em 27 golos apontados e cinco sofridos.
Benfica e Famalicão já se defrontaram na competição em 23 ocasiões, e o balanço é amplamente favorável aos encarnados, que somam 17 triunfos (74%) e três empates (13%). Com um total de 58 golos apontados e 16 sofridos, as águias apresentam uma média de 2,52 golos por encontro, isto face aos 0,7 golos do emblema minhoto. No seu reduto, o Benfica venceu 10 dos 11 duelos disputados (91%) e empatou um (9%).
Olhando para os dados coletivos das duas equipas na prova, o Benfica apresenta-se como a melhor defesa da competição, com 11 golos sofridos (0,6 golos por jogo), enquanto os famalicenses encaixaram 20 (1,2 golos por jogo). Os números recolhidos na plataforma Sofascore oferecem-nos diferenças significativas entre as duas equipas.
Superior nos desarmes (19,2 contra 18,2 por jogo), nas interceções (9,1 contra 8,5 por jogo) e nas bolas recuperadas (54,6 contra 47,6 por jogo), o Benfica surge com valores inferiores nos parâmetros decorrentes das ambições e perspetivas competitivas das formações. O Famalicão efetuou mais cortes por jogo (19,2 contra 10,4) e mais defesas por encontro (2,9 contra 2,2). Nos duelos aéreos, o Benfica ganhou 13,9 por jogo (56,6%), enquanto o Famalicão conquistou 17,2 (54,2%). Já nos duelos ganhos pelo chão, os minhotos venceram 41,5 (51,6%), enquanto as águias fizeram-no, em média, 39,5 vezes por jogo (49,7%).
Dominante no capítulo do passe, o Benfica apresenta, em termos médios, maior posse de bola (59,6% contra 52,4%), mais passes certos por jogo (453 e 85,2% contra 334 e 80,3% de precisão), mais passes certos no último terço do campo (248 e 75,8% contra 141 e 67,4% de precisão), mais cruzamentos certos (6,3 e 26,8% contra 3,6 e 21,8% de precisão) e mais bolas longas, com 27,4 (60,5%) face às 24,2 por jogo (51,9%) do Famalicão.
Ofensivamente, o Benfica marcou 32 golos dentro da grande área em 174 tentativas contra 14 golos em 93 tentativas por parte dos famalicenses. Com mais grandes oportunidades de golo por jogo (3,4 contra 1,5), mais remates por encontro (16,5 contra 10,8), mais remates à baliza por duelo (6,2 contra 4) e mais dribles por desafio (9,7 contra 8,5), fica igualmente clara a proeminência dos registos futebolísticos apresentados pelos comandados de Bruno Lage.
Em termos individuais, Di María e Aktürkoğlu, com seis golos cada um, são os melhores marcadores do Benfica na competição, e o internacional turco lidera no capítulo das assistências (4). Já no lado do Famalicão, Óscar Aranda sobressai com cinco golos faturados, e Gustavo Sá e Mario González destacam-se nas assistências (2).
Texto: Rui Miguel Gomes
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 16 de janeiro de 2025