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Futebol
Enaltecendo o comportamento coletivo do Benfica no triunfo perante o Braga, por 3-0, na meia-final da Taça da Liga, Bruno Lage sublinhou que o mais importante é conquistar o troféu no embate de sábado, 11 de janeiro, frente ao Sporting.
09 janeiro 2025, 01h11
Bruno Lage
Nas declarações proferidas na zona de entrevistas rápidas, à Sport TV e à BTV, o treinador do Benfica sublinhou a "boa entrada no jogo e a sequência" que a equipa deu a isso mesmo no decurso do desafio. "Tivemos uma entrada muito boa no jogo, prolongámos essa entrada, tivemos imensas oportunidades de golo. Os golos, os bonitos golos que marcámos hoje [quarta-feira, 8 de janeiro], vêm exatamente disso, da forma como controlámos o jogo com bola e sem bola. Objetivo cumprido nesta meia-final, estamos na final e a mensagem que passei aos jogadores é vir com a mesma determinação para vencer o jogo [com o Sporting]", disse.
Assim, de olho na final de sábado, 11 de janeiro, às 19h45, no mesmo local da meia-final, Bruno Lage reforçou que o menor tempo de descanso face ao rival "não será desculpa" para os encarnados, que pretendem "vencer" um troféu que foge desde 2016.
ANÁLISE AO JOGO: BOM DO PRINCÍPIO AO FIM
"Uma boa 1.ª parte e uma boa 2.ª parte. Temos novamente uma entrada muito forte no jogo, aos 4 minutos a primeira oportunidade é nossa. Conseguimos prolongar essa entrada boa no jogo, no tempo, e a consequência disso são os três golos que fizemos. A ideia principal para este jogo era nós entrarmos e o nosso adversário sentir que estava a jogar a 2.ª parte do Estádio da Luz [jogo da 17.ª jornada da Liga Betclic, frente ao Braga], e esse é já o mote para o próximo jogo, na final, entrar em campo e sentir que o Sporting está a jogar contra nós na 2.ª parte do Estádio José Alvalade [jogo da 16.ª jornada da Liga Betclic]."
AMBIÇÃO DE VENCER
"Agora é preparar a final da melhor maneira, porque queremos vencer. Por isso, olhar para aquilo que fizemos hoje [quarta-feira, 8 de janeiro], aprender com o que fizemos há três dias com este adversário, e a equipa teve um comportamento muito bom, uma exibição muito boa, e agora temos outra vez nova oportunidade de enfrentar o Sporting dentro de três dias. E aquilo que mais ambicionamos é conquistar um título que foge ao Benfica desde 2016. A jogar de três em três dias, as equipas têm de saber recuperar, têm de ter uma intensidade muito grande, porque nós jogamos contra adversários e temos de dar mérito quando os adversários têm mérito. Por isso, temos de estar preparados, ser uma equipa forte, e um plantel forte para competir. Isto não vai com cliques, porque esta equipa trabalha muito, trabalha bem, tem jogadores de enorme qualidade e, como já aconteceu, frescos e determinados, somos a equipa que joga muito futebol e que tem a fome para vencer jogos."
TEMPO DE RECUPERAÇÃO PARA A FINAL
"Temos de pensar na final, só temos dois dias para recuperar. Jogamos ao terceiro dia. Às vezes, os calendários são tão apertados que nós queremos, pelo menos, no mínimo, ter três dias entre os jogos. Não é possível. Quando são várias competições, é menos possível. Eventualmente, numa só competição, na minha opinião, era preferível uma equipa ter três dias e a outra ter os quatro dias, porque os três dias realmente dão às equipas a capacidade de se apresentarem no seu melhor. Mas isso não vai servir de desculpa, porque nós vamos ter de nos apresentar da maneira como fizemos. Começámos a recuperar já dentro do campo, da maneira como nós controlámos o jogo com a bola, com as substituições que fizemos, algumas alterações que fizemos antecipadamente, para começar a pensar já no jogo da final, porque sentimos que a equipa hoje ia entrar determinada, em busca do orgulho. Estamos na final, não ganhámos nada, o que queremos vencer é a final."
CONVIVER COM A PRESSÃO NA PROCURA DA CONSISTÊNCIA
"Sei conviver muito bem com a pressão, a equipa e o plantel sabem conviver muito bem com a pressão, por isso foi o resultado de hoje, a forma como jogámos. A equipa provou mais uma vez que sabe jogar bom futebol, criar várias oportunidades de golo e marcar golos, agora temos de continuar a trabalhar para termos essa consistência de que tenho falado desde o primeiro dia. Queremos ser mais consistentes, a jogar de três em três dias temos de ter essa capacidade para sermos consistentes, porque é isso que procuramos no nosso trabalho."
DAR O PEITO ÀS BALAS E APRENDER
"Às vezes nós temos de estar aqui e temos de dar o peito às balas. Uma das coisas que tenho consciência é que tenho de defender sempre os meus jogadores, mas nunca fujo da realidade. Se há coisa que sei fazer é preparar bem os jogos, analisar as coisas de forma concreta, e dizer aos meus jogadores quando as coisas estão bem e estão menos bem. Mas depois tenho este lado, eu gosto de proteger os meus jogadores, que atirem as balas a mim para eles estarem tranquilos, confortáveis, perceberem o que é que se passa no mundo real para depois fazerem exibições desta maneira. Por isso, aquilo que foi importante – e porque nós estamos sempre a aprender – foi olhar para o jogo, aprender, refrescar a equipa com energia, e também surpreender o nosso adversário. Acho que o fizemos na perfeição, não ganhámos nada, passámos apenas a meia-final e queremos disputar o mais rápido possível a final."
SCHJELDERUP E AS OPORTUNIDADES
"Ando sempre no limite e as pessoas comigo têm de andar no limite, pela forma como trabalho, como treino, como preparo os jogos. É isso que quero dos jogadores. Nós entrámos aqui em setembro – eu não quero repetir aquilo que disse anteriormente –, tínhamos um primeiro plano, conseguimos, agora aquilo que sinto é que à medida que vamos trabalhando com os jogadores, também é importante eles saberem o que nós queremos, o que é jogar à Benfica, o que é jogar sempre com uma responsabilidade tremenda, por isso, é aquilo que eu quero. A cada momento, a cada oportunidade, o que o Andreas [Schjelderup] fez hoje, o que o Barreiro tem feito quando joga, quando entra, e hoje não jogou... É os jogadores estarem disponíveis para o treinador e poderem corresponder. [Exibição de Schjelderup ajuda a ter mais oportunidades?] Claro que sim, como ajudou o Barreiro, como ajuda o Zeki [Amdouni]. Enfim, é isso que quero. Também, com o espaço de tempo, conhecer melhor os jogadores, os jogadores conhecerem melhor as ideias, e é importante todos eles perceberem o que é jogar à Benfica. A mentalidade vencedora parte de mim, da sequência que eu quero de ganhar jogos, e para eles eu tenho de sentir que aqui tem de haver uma mentalidade de campeão, de jogar à Benfica. Por isso é que nós estamos aqui hoje, estamos satisfeitos com o resultado que fizemos, mas o que mais queremos agora é vencer o título já no sábado perante o Sporting."
Texto: Redação
Fotos: Cátia Luís / SL Benfica
Última atualização: 9 de janeiro de 2025