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Futebol
Bruno Lage enalteceu a capacidade evidenciada pela equipa principalmente na 2.ª parte do dérbi da 16.ª jornada da Liga Betclic, um jogo que o Benfica "poderia ter vencido se o golo tivesse chegado".
30 dezembro 2024, 01h25
Bruno Lage
O treinador lamentou que o "golo não tenha aparecido" no decurso do encontro, pois, defendeu, se tal tivesse acontecido, o Benfica "poderia ter vencido o jogo". Nas declarações proferidas na zona de entrevistas rápidas da Sport TV, Bruno Lage reconheceu que na 1.ª parte as águias tinham de ser mais agressivas, "ter maior controlo do jogo", porém, a etapa complementar "foi toda do Benfica".
"No nosso melhor momento da 1.ª parte sofremos o golo na sequência de um lançamento de linha lateral. Na 2.ª parte acertámos, conversámos com os jogadores sobre a forma de pressionar e a forma de alcançar espaços intermédios. A 2.ª parte foi nossa, com uma grande determinação. Vi o guarda-redes do Sporting a levar um cartão amarelo aos 60 minutos por retardar a reposição de bola, e isso revela exatamente a nossa determinação quando entrámos na 2.ª parte. Agora é olhar para a 2.ª parte, olhar para o jogo, e continuar a fazer a equipa crescer no sentido de repetirmos cada vez mais o que fizemos nesse período", acrescentou, antes da conferência de Imprensa.
"Este Campeonato vai ser disputado até ao fim, e nós, por aquilo que fizemos, continuamos a acreditar que estamos no bom caminho", sublinhou o técnico.
A INJUSTIÇA DO DESFECHO
"Penso que é um resultado injusto, fundamentalmente por aquilo que foram os 90 minutos. Nós até tivemos uma boa entrada no jogo, mas depois o Sporting, a partir dos 10/15 minutos, foi ligeiramente superior, e nesse período até faz o golo – que, na minha opinião, é um pouco consentido, nasce de um lançamento de linha lateral –, e coloca-se à frente do marcador. Na 2.ª parte, penso que ajustámos alguns detalhes e, com as alterações que fizemos, acho que estivemos mais sólidos na pressão e tivemos também mais qualidade na construção, mais qualidade na posse, jogadores a tentar procurar os espaços intermédios para criar as nossas oportunidades de golo. Foi uma 2.ª parte toda nossa. Olhando para o jogo e para facto de o Sporting ter feito um golo, o resultado certo seria o empate. Mas também acredito, pela forma como entrámos em campo, se tivéssemos feito um golo mais cedo, que poderíamos vencer o jogo. Por isso, extremamente satisfeito por aquilo que foi o jogo e o desempenho da equipa, mas claramente com um resultado que não nos agrada."
DESAIRE SEM IMPACTO
"Não vai ter impacto nenhum [a derrota]. Pela forma como a equipa jogou, fundamentalmente na 2.ª parte, não vai ter impacto nenhum, porque é aquilo que eu disse, e estaria aqui a dizer a mesma coisa se tivéssemos vencido o jogo. O campeão vai ser no fim. Este Campeonato vai ser disputado até ao fim, até pela forma como está organizado. Por isso, vai ser até ao fim, e as três equipas que estão na frente, nas três primeiras posições, têm todas as condições para chegar ao fim, e nós acreditamos que temos todas as condições para chegar ao fim e vencer o Campeonato. Por isso, não tem impacto nenhum."
SEM SURPRESAS TÁTICAS
"Ontem [sábado, 28 de dezembro], na antevisão, disse isso, acreditava que a equipa [do Sporting] ia jogar com os três centrais. E depois, especialmente na construção, o que é que vimos? Vimos dois centrais, [Eduardo] Quaresma à direita, o outro lateral na largura, e no lado direito um ala. Por isso, nós perspetivámos isso. Agora, essa foi a realidade com que o Sporting se apresentou, e nós preparámos a nossa pressão com três homens na frente para condicionar o jogo. Relativamente às ideias, não é tanto a ideia, foi sim a nossa capacidade, principalmente, de construir o jogo, de ter posses de bola mais prolongadas, como tivemos na 2.ª parte. Por isso, ao intervalo, tivemos esse tempo para acalmar os jogadores, dar-lhes confiança, ajustar posicionamentos – defensivos, mas fundamentalmente ofensivos – para nós termos posses de bola prolongadas, procurar os espaços e criar as nossas oportunidades de golo. E penso que foi isso que aconteceu."
ESCOLHA DE AMDOUNI
"É procurar o momento dos jogadores e sentir... Por perspetivar que pudéssemos encontrar uma linha de quatro, criar desconforto nos centrais com os ataques à profundidade do Zeki [Amdouni], e o Zeki realmente isso faz muito bem. E a outra situação também, com a linha de três – e os centrais do Sporting, habituados a pressionar e a perseguir jogadores quando saem entre linhas –, tentar colocá-los nesse desconforto. E penso que, em períodos, conseguimos na 1.ª parte, e acho que na 2.ª parte conseguimos ainda mais, porque os espaços entre linhas, atrás dos dois médios e à frente dos centrais, foram evidentes, e nós tivemos muita bola a entrar ali para criar as nossas oportunidades."
DAR CONTINUIDADE AO TRABALHO
"O peso da derrota é a mesma coisa que o impacto: são apenas três pontos que nós não conseguimos vencer. Claro que era uma vitória que daria uma alegria tremenda aos nossos adeptos... Nós a sair de campo, e eles a aplaudir e a apoiar equipa... Sabemos a importância que os dérbis têm, mas, pela reação que nós tivemos já no balneário, vai ser determinante é no final. Por isso, não há peso nenhum, e sinto a equipa motivada em querer dar continuidade ao trabalho que estamos aqui a fazer."
Texto: Redação
Fotos: Victória Ribeiro / SL Benfica
Última atualização: 30 de dezembro de 2024