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Clube
Inaugurada em 19 de novembro de 2023, a primeira embaixada encarnada no modelo 2.0 faz o balanço do seu ano inicial de atividade. Que "é extremamente positivo", na avaliação de Domingos Almeida Lima, o vice-presidente do Clube com o pelouro das Casas.
19 novembro 2024, 17h30
Domingos Almeida Lima
A ideia é dotar as Casas Benfica de meios de gestão que lhes permitam não estar dependentes da carolice ou da boa vontade de um punhado de Benfiquistas, ao mesmo tempo que oferecem à comunidade em que se inserem um leque de serviços que envolvem a juventude e a camada sénior, sem esquecer a viabilidade económica do projeto.
O pontapé de saída foi dado em Santarém há precisamente um ano, e Domingos Almeida Lima, vice-presidente do Clube com o pelouro das Casas, esteve na BTV a fazer o balanço destes primeiros 12 meses de atividade.
"É uma experiência inovadora ao nível da gestão das Casas, tem um misto de associativismo e gestão empresarial, e é uma experimentação que está a decorrer como todas as experimentações, com acertos a fazer, e é isso que vem sendo feito, mas o balanço deste primeiro ano é extremamente positivo, e gostaríamos que esta Casa servisse de trampolim para outras mais que pretendemos instalar, nomeadamente ao nível das capitais de distrito, e em Casas que tenham condições para esse efeito, obviamente", começou por dizer Domingos Almeida Lima.
E o vice-presidente demonstrou, com alguns números, a razão da sua satisfação: "Temos uma participação já muito aceitável quer de crianças, quer de adultos. A Casa tem várias atividades, tem o Benfica Ativo, que se dirige exatamente para as crianças, para as suas atividades pós-escolares ou circum-escolares, e até agora já mais de 100 crianças passaram pela Casa. Estão em atividade contínua 30 crianças, porque é esse o limite máximo que podemos ter neste momento, e muitas ações têm sido feitas com elas, como festas de aniversário – mais de 50 ao longo deste ano – e também muitos adultos têm frequentado a Casa, cerca de duas dezenas em atividades curriculares. Portanto, é uma área em que estamos muito satisfeitos, pena não termos uma dimensão maior para albergarmos mais pessoas. Também ao nível das empresas tem havido ações de formação e de team building [10 dezenas], e nessa área o objetivo está plenamente a ser cumprido."
No que toca à vertente comercial, o balanço também não desapontou. "Temos a área da barbearia, que hoje vai ter um novo patrocinador, que é uma antiga glória do Benfica, o guarda-redes Artur Moraes, e temos a Loja do Benfica, que está em atividade regular, a ter um movimento conforme às outras lojas do Clube por esse país fora. Falta um pequeno equipamento que é muito importante na sua dinamização, que é a instalação da máquina do Euromilhões. Houve aqui um atraso porque houve uma alteração na administração da Santa Casa da Misericórdia, mas agora está tudo normalizado, está perfeitamente definido que a máquina vai ser lá instalada brevemente, penso que no início do ano. E, por fim, temos a cervejaria Mística, que também está em plena atividade e que queremos que seja ainda mais desenvolvida, mas está num plano de acordo com aquilo que nós prevíamos e estimávamos para este primeiro ano de atividade", revelou o vice-presidente do Clube.
Domingos Almeida Lima explicou ainda o que distingue esta nova geração das embaixadas benfiquistas: "A principal diferença das Casas 2.0 para as casas normais tem exatamente que ver não só com a intervenção associativa, por parte de sócios e órgãos sociais das Casas do Benfica, como também haver uma parte empresarial, e essa parte empresarial garantirá, com o seu funcionamento e com as receitas daí produzidas, o funcionamento da Casa e a parte associativa."
O PAPEL FUNDAMENTAL DAS CRIANÇAS
Ciente de que nenhum clube se perpetua no tempo sem novos adeptos, a aposta em "gente que há de ser gente" tem de ser feita, e este projeto dedica especial atenção àqueles que serão os Benfiquistas do futuro. "Nesta Casa em concreto, e nas Casas cuja tipologia for idêntica a esta, o papel das crianças é fundamental, e um dos argumentos que nós apresentámos à Câmara Municipal, e que a Câmara Municipal desde a primeira hora fez grande força para que este projeto fosse por diante, foi exatamente o acolhimento de crianças e a sua preparação de atividade quer escolar, quer desportiva. A população de Santarém tem, entre as várias alternativas que possa ter, mais um equipamento muito bom, que é a Casa do Benfica 2.0, onde as suas crianças podem ser acolhidas", disse o dirigente encarnado.
MAIS 2.0 A CAMINHO
A terminar, o vice-presidente com o pelouro das Casas levantou uma ponta do véu no que toca aos próximos desenvolvimentos das embaixadas 2.0: "A curto prazo vamos ter a abertura de uma Casa na Covilhã. A tipologia desta Casa não é exatamente igual à de Santarém, porque não tem a vertente do Benfica Ativo, tem só a vertente da Mística, do restaurante, mas é uma casa de tipologia 2.0 porque tem uma participação empresarial na exploração do restaurante e também tem uma parte associativa. Essa inauguração está para breve. Temos no projeto avançar para outras Casas com uma tipologia igual à de Santarém, nomeadamente em Vila Real de Trás-os-Montes, em Beja e em Portalegre também."
Texto: Redação
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 19 de novembro de 2024