Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Desporto e Lazer
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Bruno Lage, na análise ao encontro frente ao Bayern Munique, referente à 4.ª jornada da fase de liga da Liga dos Campeões, assumiu a opção estratégica e apontou baterias para o clássico do Campeonato Nacional, já no domingo.
07 novembro 2024, 01h08
Bruno Lage
Explicando os pressupostos que estiveram subjacentes à abordagem das águias, Bruno Lage reconheceu que "faltou ter mais bola" para que a equipa conseguisse ir de encontro, na plenitude, ao plano de jogo estipulado.
Bruno Lage apontou as falhas na execução do plano definido, mas enalteceu o pensamento do grupo de trabalho face ao que se segue, nas declarações proferidas, primeiro, na entrevista rápida à Sport TV, à qual se seguiu a conferência de Imprensa no Estádio Arena de Munique.
PENSAMENTO NO PRÓXIMO JOGO
"Já falei com os jogadores, esta foi a minha estratégia, já assumi perante eles que era esta a minha ideia. Senti que nós, se pudéssemos sair das referências individuais e ter mais bola, poderia resultar. Já fechámos este jogo e já estamos a pensar no FC Porto, que é um jogo muito importante para nós. Temos quatro jogos e seis pontos, faltam quatro jogos para fazer. É isso com que temos de nos preocupar. São essas as contas neste momento. Está fechado, agora é pensar no FC Porto."
A OPÇÃO ESTRATÉGICA
"Os dados relativamente à posse de bola têm sido frequentes por parte do Bayern em casa. O Bayern era a equipa que tinha mais golos na Europa e foi ultrapassada hoje pelo Barcelona. Nós sabíamos que tínhamos de defender dois pontas de lança, gente muito forte no um contra um nos corredores, e tivemos de preparar o jogo dessa maneira. Mas a nossa estratégia visou primeiro o momento ofensivo, que, quando pudéssemos ter a bola, tivéssemos outra qualidade na posse de bola. Por isso é que trouxemos para o jogo Fredrik [Aursnes], Kökcü, Renato [Sanches] e o Aktürkoğlu para o centro do campo. Manter sempre dois homens abertos, quer o Issa [Kaboré], quer o [Álvaro] Carreras. Colocar um último homem na linha defensiva para tentar bloquear uma linha de quatro e depois ter gente na saída a três, com quatro médios, com dinâmicas para nós termos bola. Era essa a nossa intenção. Penso que era por aí que podíamos ter aproveitado, ter um pouco mais de posse de bola, ter um pouco mais de controlo do jogo, sair em transição e perceber que, quando não há hipótese de continuar, devíamos travar o jogo, vir atrás, para a equipa passar mais tempo sob o controlo e ter a posse de bola. Eventualmente, num ou noutro momento de transição, podíamos ser mais perspicazes, principalmente quando, em situação de ataque, a linha defensiva do Bayern deixa apenas um contra um e podíamos ter forçado esse tipo de situação. Assumir a responsabilidade, porque era esta a minha ideia: de trazer gente para o jogo, com um losango, e tirar um pouco as nossas referências individuais no Bayern, porque eles são muito fortes nas referências individuais e nos duelos defensivos, no um contra um, a forma como chegam primeiro e amassam. Porque essa é a palavra, amassar, especialmente os jogadores que recebem de costas. Tentámos encontrar zonas neutras para ter o jogo, mas não conseguimos. Houve respeito quando o Bayern teve a bola, mas depois faltou-nos ter maior controlo do jogo com bola. Realmente não conseguimos."
FALTA DE POSSE DE BOLA PENALIZOU
"[Interventivo devido ao nervosismo da equipa?] Curiosamente, nem foi por aí. Estava a tentar comunicar com os jogadores, para dentro, no momento defensivo, para que mantivéssemos sempre dois jogadores na frente que não baixassem tanto e não recuassem tanto, e sermos mais fortes na pressão. Quer o Zeki [Amdouni], quer o Aktür [Aktürkoğlu]. Depois, sobre o momento ofensivo, é a equipa estar tranquila e ter o jogo. Sabíamos que, de início, o jogo ia estar muito forte, com energia muito forte e, depois, apenas não fomos capazes de ter a bola, e temos de o assumir."
SISTEMA TÁTICO E AUSÊNCIA DE FLORENTINO
"Não se trata de um sistema defensivo, porque a nossa intenção foi, quando tivéssemos bola, atacar. Não vejam o sistema de três defesas como um sistema defensivo, porque a nossa intenção foi ter o [Álvaro] Carreras e ter o Issa [Kaboré] como dois extremos e um losango no meio-campo, para termos bola. Seria mais defensivo se, para além dos três centrais, ainda colocasse o Tino [Florentino] para recuperar bola. O que quisemos foi dar conforto aos três para controlarem os dois avançados e, depois, ter médios para ter qualidade de passe e de bola. Sabíamos que, com os cinco a defender, nós íamos estar tranquilos, e precisávamos era de ter gente para ter a bola, jogar de primeira, fazer progressão com bola, e foi isso que nos faltou."
Texto: Redação
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 7 de novembro de 2024