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Futebol
O treinador Bruno Lage e os jogadores Tomás Araújo e Florentino realçam e recordam, aos meios do Clube, vivências pessoais na Catedral do Benfica, inaugurada há precisamente 21 anos.
25 outubro 2024, 11h00
Bruno Lage, Florentino e Tomás Araújo
Também ao nível do relvado, sobre aquele tapete, se criaram memórias, se disputaram jogos inesquecíveis, se sentiram momentos especiais e se celebraram golos inolvidáveis. É isso que aqui trazemos, pela voz – aos meios do Clube – do treinador do Benfica, Bruno Lage, e dos jogadores Tomás Araújo e Florentino, todos eles parte da história deste 21.º aniversário da Luz que se assinala nesta sexta-feira, 25 de outubro de 2024.
TOMÁS ARAÚJO: "A primeira memória que tenho? Ah, um jogo contra o Bayern! Como eu era de fora, do Norte, a primeira vez que vim aqui foi num jogo contra o Bayern, na Champions League [2015/16]. Acho que dos quartos de final da Liga dos Campeões. Lembro-me muito bem do golo em que o Eliseu cruza do meio-campo, e depois, se não estou em erro, o Jiménez cabeceia… O ambiente no Estádio nesse dia foi uma coisa inesquecível."
FLORENTINO: "Tinha 12 anos. Foi a primeira vez que fui, quando entrei no Benfica, e convidaram-me para ir ver um jogo contra o Belenenses."
BRUNO LAGE: "A primeira memória no Estádio da Luz é à distância, é nos Pupilos do Exército, a treinar a minha equipa Sub-11, no pelado, e olhar à distância e ver os arcos vermelhos e, mais especial, em dias de jogos à noite, em particular para a Liga dos Campeões, em que nós treinávamos ao som do apoio dos nossos adeptos à equipa. Isso eram dias fantásticos, nós podermos treinar a esse som, e realmente era de olhar para o Estádio e sonhar um dia estar a viver uma noite de Benfica e de Liga dos Campeões."
TOMÁS ARAÚJO: "Acho que foram todos. Acho que estou num nível em que me sinto confiante e estou a apresentar esse nível dentro de campo, eu não consigo destacar um jogo mais positivo ou menos positivo."
FLORENTINO: "Ui, muitos! Mas posso dizer aquele contra o Sporting, quando virámos o jogo no final."
BRUNO LAGE: "Todos os jogos são especiais no Estádio da Luz, mas aquele que salta à memória é o jogo com o Santa Clara [2018/19]. A confirmação do título, a equipa entra muito bem no jogo, foi uma primeira parte em que sentimos que os três pontos estavam conquistados e que o título era nosso, e foi a confirmação de todo o trabalho que fizemos nesse ano. E, claro, há um momento especial: curiosamente, não é o meu primeiro jogo no Estádio da Luz, mas é o primeiro jogo enquanto treinador da equipa principal, que é o jogo com o Rio Ave. Foi aí que tudo começou, foi a concretização de um sonho, e, claro, também é um grande momento. Aproveito para partilhar que o meu primeiro jogo no Estádio da Luz, que também guardo com enorme recordação, foi enquanto era treinador da equipa de Juniores. Disputámos um dérbi no Estádio da Luz em 2006."
TOMÁS ARAÚJO: "Foi a minha estreia, contra o Covilhã, para a Taça da Liga. Foi um jogo muito especial para mim e para a minha família, o culminar de um sonho que eu tinha desde que entrei aqui, com 14 anos. Foi um momento muito especial para mim."
FLORENTINO: "O melhor momento foi a minha estreia, contra o Nacional, é claro."
FLORENTINO: "[Risos] Só tenho um... Não, tenho dois! Mas o primeiro, claro, porque é sempre especial a primeira vez, e então esse é o melhor golo."
BRUNO LAGE: "Celebrámos muitos e bonitos golos no Estádio da Luz, mas o primeiro que me vem à memória é do João Félix, frente ao Rio Ave, em que ele faz o 2-2. Esse golo foi importante, chegámos ao intervalo com a igualdade e, depois, como tínhamos lançado o miúdo de início nesse jogo, foi a confirmação de que tínhamos apostado bem. Outro golo, recordo-me, foi do Seferovic frente ao Tondela, um jogo muito difícil após uma paragem de seleção, e curiosamente coincidiu com a estreia do Adel [Taarabt] na primeira equipa. O Adel entrou em campo, serviu o Grimaldo na esquerda, que cruzou para o Seferovic, de cabeça, fazer o golo. Marcámos muitos golos, mas, num top 3, vou colocar o do Di María frente ao Santa Clara. É um grande golo, de um grande jogador, que de alguma forma coincide com o meu regresso à equipa principal e coincide também com o terceiro golo – e praticamente a primeira vitória –, e depois o sinal de união do jogador no final do jogo, a puxar os colegas para celebrar o golo com ele, e também a puxar o público para junto da equipa."
Texto: Redação
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 25 de outubro de 2024