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Futebol
Cinco jogos, cinco vitórias, com 11 jogadores a marcar, 9 a assistir, e 8 golos de bola parada. A equipa do Benfica exibe argumentos de crescimento competitivo acentuado sob o comando do novo treinador.
12 outubro 2024, 12h00
Bruno Lage
Perante Santa Clara (V 4-1), Estrela Vermelha (V 1-2), Boavista (V 0-3), Gil Vicente (V 5-1) e Atlético de Madrid (V 4-0), os encarnados lograram 18 golos e consentiram somente 3, expressando uma média de 3,6 tentos obtidos por jogo e apenas 0,6 sofridos. No Campeonato Nacional, o registo apresenta maior expressividade em termos ofensivos (média de 4 golos por jogo), mas na Liga dos Campeões a componente em termos de solidez defensiva é ainda mais vincada (0,5 golos sofridos por jogo).
A diversificação de como o Benfica concretiza golos é fundamentada pela clareza dos dados. Desde logo, foram 11 os atletas que atiraram a bola para o fundo das malhas contrárias, e 9 deles ainda assinaram assistências.
Também no modo como os golos surgiram se viu variedade, ou não tivessem sido de todas as formas e feitios, sobretudo com uma marca laboratorial que atesta uma preparação minuciosa na procura do sucesso. É que 8 dos 18 tentos surgiram na sequência de lances de bola parada.
Dominantes ao nível da posse de bola (54%) e com uma média de 14,91 remates por jogo, dos quais 6,75 foram enquadrados com a baliza contrária, os encarnados mostraram igualmente um assinalável acerto no capítulo do passe (87%), efetuando 17,41 tackles/cortes e 13,33 dribles em média por jogo.
CAMPEONATO ACENTUA ESPÍRITO DOMINADOR
Quando olhamos para a Liga Betclic, vemos um Benfica em crescendo na sua postura dominadora face aos adversários, aos quais impôs triunfos robustos. Dados como posse de bola (59%), remates (15,33 por jogo), remates à baliza (7 por jogo) e média de acerto no passe (87,5%), entre outros, são indicadores relevantes de rendimento e de aproveitamento.
Nos três desafios disputados no Campeonato Nacional, frente a Santa Clara, Boavista e Gil Vicente, o Benfica criou uma média de 5,33 grandes oportunidades de golo. Defensivamente, os encarnados mostraram-se igualmente assertivos no seu processo, permitindo apenas 2,33 remates à sua baliza, e 3,33 saíram ao lado do alvo. Com 7,33 interceções por jogo, as águias venceram 49,31% (36 em 73 disputas) dos duelos no solo e 66,1% (41 em 62 disputas) no ar.
RIGOR COM BRILHO NA CHAMPIONS
Na Liga dos Campeões, o rigor e a eficácia do coletivo benfiquista também são merecedores de muitos aplausos. Com duas jornadas disputadas na fase de liga da Champions League, frente a Estrela Vermelha (V 1-2) e Atlético de Madrid (V 4-0), o Benfica surge entre os líderes da prova, com 6 pontos, ocupando a 3.ª posição, com 6 golos marcados (3 por jogo) e 1 sofrido (0,5 por jogo).
No que concerne às oportunidades de golo criadas na prova, os encarnados são a 12.ª melhor formação da competição, com 29 momentos de finalização. E 13 desses disparos foram enquadrados (7.º melhor coletivo neste parâmetro). O Benfica é igualmente a equipa com maior acerto nos cruzamentos entre os 36 participantes na fase de liga da Liga dos Campeões, com 47,4% (9/19) de aproveitamento, tendo registado ainda, até ao momento, uma média de 15 dribles por jogo.
Na sequência do embate com o Atlético de Madrid – em que o Estádio da Luz teve a maior assistência da temporada 2024/25, com 62 028 espectadores –, o Benfica tornou-se na 2.ª equipa com mais bolas recuperadas (94), a 3.ª com mais tackles/cortes ganhos (17).
Outros dois dados expressam a capacidade coletiva no processo defensivo: o Benfica surge como a 5.ª equipa que menos faltas cometeu (17) e a 2.ª em que o guarda-redes – no caso Trubin – menos defesas efetuou (2). E quando o coletivo explana as suas competências, os aspetos individuais adquirem outra dimensão. É o caso de Florentino, o jogador com mais bolas recuperadas na fase de liga da Liga dos Campeões (23) e também o que mais quilómetros correu (25,42).
* Fontes estatísticas: Sofascore e UEFA
Texto: Redação
Fotos: SL Benfica e Arquivo
Última atualização: 12 de outubro de 2024