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Futebol feminino
A espreitar o top 10 do ranking europeu, o Benfica rubricou um belo desempenho na presente edição da Liga dos Campeões feminina, o que deixa bons indicadores para o futuro.
06 abril 2024, 14h18
Onze de mais uma partida histórica
Ao carimbar a inédita presença nesta fase, as águias deram muita réplica ao Lyon, o emblema mais titulado na prova (8 troféus), mas foram eliminadas com desaires (1-2 na Luz e 4-1, em França). Apesar disso, esta é uma caminhada em que os sinais de crescimento são notórios.
Na 3.ª participação consecutiva na fase de grupos (a 4.ª na Champions), o Benfica defrontou Eintracht Frankfurt, Rosengard e Barcelona. A equipa comandada por Filipa Patão totalizou 9 pontos, fruto de 2 vitórias e 3 empates, um dos quais frente às blaugrana, num jogo memorável: no Benfica Campus, foram marcados 4 golos às catalãs (4-4), líderes do ranking da UEFA e campeãs europeias em título, que estiveram à beira do desaire, evitado apenas aos 90'+6'.
CATEDRAL NA HISTÓRIA
Nota ainda para o 1.º duelo europeu na Catedral, diante do Eintracht Frankfurt, e cuja vitória, com um golo de Marie Alidou (1-0), foi determinante para o 2.º lugar e qualificação para os quartos.
O golo da internacional canadiana foi mesmo eleito o melhor da fase de grupos numa votação aberta ao público no sítio da UEFA.
A atacante, que vive a 1.ª temporada de águia ao peito, foi a melhor marcadora das encarnadas – 9 golos, incluindo os tiros certeiros na fase preliminar de apuramento, na qual Cliftonville, SFK Riga e Apollon foram superados com distinção.
Ao todo, em 12 embates foram marcados 34 golos! Num projeto iniciado em 2018, o crescimento contínuo tem eco no ranking europeu. Do 70.º posto em 2020/21, o Benfica foi galgando posições e encontra-se hoje no 11.º lugar, à porta do top 10.
Analisando também as formações que estão à frente das águias, as Inspiradoras chegam a este momento da época com 40 jogos oficiais, número para o qual contribuíram os encontros da fase de qualificação, essenciais face ao ranking de Portugal, para selar lugar entre as 16 melhores equipas do Velho Continente. Assim, o Benfica é a equipa com mais jogos nas pernas em 2023/24. Seguem-se o Barcelona (36) e o PSG (34).
Quanto aos três conjuntos fora do top 11 e que caíram igualmente nos quartos de final da Champions, também não têm paralelo com as encarnadas. Afastado pelo Chelsea, o Ajax totaliza 33 partidas; o Brann, eliminado pelo Barcelona, tem 22; e o Hacken, que caiu ante o PSG, surge com 18.
Note-se que a contabilização é referente ao período homólogo de duelos oficiais do Benfica, ou seja, desde 2 de setembro de 2023 (Supertaça portuguesa e 1.º jogo oficial das encarnadas), pelo que a diferença para os conjuntos nórdicos se faz sentir também pela paragem dos seus campeonatos no inverno. Outro fator com influência é a ausência de jogos em provas como Supertaça, ou Taça da Liga dos respetivos países.
DA UTILIZAÇÃO DA DUPLA GERMÂNICA AOS PASSES DE UCHEIBE
Ao participarem nos 12 duelos da competição europeia, Lena Pauels (1080 minutos), Anna Gasper (1035) e Andreia Faria (908) foram as mais utilizadas por Filipa Patão. A média alemã, à luz dos dados da UEFA, foi a jogadora encarnada que mais quilómetros percorreu na fase de grupos e nos quartos de final (21,4).
Jéssica Silva destacou-se na velocidade máxima (29,7), enquanto Christy Ucheibe se evidenciou no capítulo do passe, com 82,2% de eficácia.
Francisca "Kika" Nazareth e Jéssica Silva, com 2 assistências cada, lideram neste item no plantel das águias.
PLENO NACIONAL EM VISTA
Já com a Supertaça conquistada, depois do triunfo sobre o Sporting, em setembro (3-0, no desempate por grandes penalidades, após 1-1 no tempo regulamentar e no prolongamento), as Inspiradoras podem fazer o pleno nas provas nacionais.
No lugar cimeiro da Liga BPI, ambicionam o Tetra, e ainda podem erguer a Taça da Liga (a final é no dia 1 de maio) e a Taça de Portugal (as águias estão em vantagem na meia-final com o Sporting).
Para já, as competições nacionais encontram-se em standby, pois é o momento de as diversas seleções nacionais entrarem em ação, antes da hora das decisões em Portugal.
Artigo publicado na edição de 5 de abril do jornal O Benfica
Texto: Paulo Nunes Teixeira
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 6 de abril de 2024