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Futsal
Técnico de 42 anos regressa ao Benfica, assumindo o comando da equipa até 2025.
21 março 2023, 19h13
Mário Silva com o Presidente Rui Costa e o vice-presidente Fernando Tavares
Mário Silva
A "honra" e o "privilégio" são assumidos sem rodeios por Mário Silva, que pretende construir um ciclo de sucesso.
"É um privilégio e uma honra poder regressar a esta casa, que aprendi a conhecer desde criança, que conheço por dentro, da qual tenho memórias e recordações muito boas desses dois momentos. Quero ajudar a construir mais memórias e recordações muito boas daqui para a frente", disse, em declarações à BTV.
"Quero ajudar a construir mais memórias e recordações muito boas daqui para a frente"
Mário Silva
O técnico de 42 anos – que, na primeira passagem pelo Clube, serviu o Benfica durante sete épocas no papel de adjunto (de Joel Rocha) – confia que a adaptação à realidade encarnada será facilitada pelo conhecimento que tem da mesma.
"Acredito que traz sempre vantagens nós conhecermos o contexto em que estamos inseridos. Naturalmente o Benfica nestes últimos dois anos teve um processo evolutivo, com dinâmicas diferentes, a estrutura e os recursos também são diferentes e existe um período de adaptação, que será muito mais fácil por ter trabalhado cá durante sete anos. Também é necessário conhecer a exigência que existe cá dentro para transformar o Benfica. É sempre uma mais-valia esse conhecimento", frisou.
A experiência como treinador adjunto ficou para trás, mas as convicções de trabalho perduram, assim como os pressupostos que norteiam o seu trabalho.
"Comecei como treinador principal, quando vim para o Benfica é que fiz a transição para treinador adjunto. Mas há uma coisa de que nunca abdiquei, que foi a de ser treinador. Não mudo hábitos, comportamentos e ideias por estar num papel principal, de liderança, ou num papel mais secundário. Aquilo que sou enquanto pessoa é o que quero construir para as minhas equipas: honestidade no trabalho, mas trabalho! Equipas de identidade, que são agressivas, pressionantes, que dominam o jogo e que querem construir sempre um futsal mais positivo", reforçou.
"O que sou enquanto pessoa é o que quero construir para as minhas equipas: honestidade no trabalho, mas trabalho! Equipas de identidade, que são agressivas, pressionantes, que dominam o jogo e que querem sempre um futsal positivo"
Atingido já "o patamar mais alto", o novo timoneiro do futsal das águias sente que conseguirá empreender uma desejada mudança na modalidade do Clube em termos masculinos.
"Sabia que num futuro próximo podia acontecer, não tão próximo, porque trabalho mais e melhor todos os dias para poder chegar ao patamar mais alto e é aqui que estou neste momento. Mas, quando queremos mudança, precisamos de sangue novo e gente nova. É aquilo que venho trazer", sublinhou o treinador.
"Vamos criar uma equipa de trabalho dentro de campo que deixa o sangue, se for preciso, para esta camisola ganhar"
A rematar, Mário Silva, que já orientou o treino da equipa nesta terça-feira, 21 de março, recusa fazer grandes promessas aos adeptos, apenas um compromisso claro de "criar uma equipa que dentro de campo deixe o sangue se preciso for", pois isso, enaltece, trará o apoio dos adeptos.
"A dimensão do Clube assim o exige, trabalhamos para ganhar sempre. O Clube é exigente nesse aspeto, dá-nos condições para o fazermos, não gosto de prometer nada, mas posso garantir que vamos criar uma equipa com identidade, mística Benfica, porque sei o que é a mística Benfica. Vamos criar uma equipa de trabalho dentro de campo que deixa o sangue, se for preciso, para esta camisola ganhar. Esse compromisso posso assumir e essa promessa posso fazer. Conhecendo os nossos Sócios e adeptos como conheço, revendo-se numa equipa com esta imagem de marca, eles estarão connosco sempre", concluiu.
Texto: Redação
Fotos: Victória Ribeiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024