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Futebol
É a 1.ª mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões e este é o primeiro desafio oficial entre as duas equipas, que se defrontam às 20h00 desta quarta-feira, 15 de fevereiro, no Estádio Jan Breydel.
14 fevereiro 2023, 13h18
Festejos de Chiquinho, Rafa e Neres
Festa dos belgas
Sem histórico de embates anteriores, as duas equipas defrontam-se pela primeira vez de forma oficial.
Vencedores do grupo H da mais importante prova europeia de clubes, os encarnados totalizaram 14 pontos, fruto de quatro vitórias e dois empates, que possibilitaram ficar à frente de PSG (14 pontos, mas com desvantagem nos golos marcados fora de casa), Juventus (3) e Maccabi Haifa (3).
Os comandados de Roger Schmidt apontaram 16 golos e consentiram sete tentos, numa campanha em que venceram os israelitas por 2-0 e 1-6 e em que alcançaram um duplo triunfo contra a Vecchia Signora (1-2 e 4-3). Frente ao PSG registaram-se empates em Lisboa e em Paris (1-1).
Já o emblema belga, que chega a esta fase da Champions pela primeira vez no seu historial, totalizou 11 pontos, resultantes de três vitórias, dois empates e uma derrota. O Club Brugge apurou-se no 2.º posto do grupo B, atrás de FC Porto (12 pontos) e à frente de Leverkusen e Atlético de Madrid (ambos com cinco pontos).
O tricampeão belga teve um saldo de sete golos marcados e quatro sofridos, todos num só jogo e em casa, frente ao FC Porto (0-4, após ter ganhado pelo mesmo resultado no Estádio do Dragão).
Contra o Atlético de Madrid, o Club Brugge levou a melhor na Bélgica (2-0) e averbou um nulo na capital espanhola. Houve ainda um triunfo em casa sobre o Bayer Leverkusen (1-0) e uma igualdade sem golos na Alemanha.
Líder da Liga Bwin, o Benfica defronta o atual 4.º classificado da liga belga, emblema que conta com 17 Campeonatos, 11 Taças e 14 Supertaças no seu palmarés.
Apesar da qualificação para os oitavos de final, o rival do Benfica não manteve Carl Hoefkens no comando técnico. Scott Parker foi o eleito para a sucessão e em sete embates somou apenas uma vitória.
Numa análise à fase de grupos, os 16 golos anotados pelo Benfica representam o quarto melhor registo, apenas atrás de Nápoles (20), Bayern (18) e Liverpool (17).
De olhos postos nas balizas adversárias, o Benfica teve uma média de 11,97 remates por jogo, número superior ao do próximo adversário (7,72), como nos mostram as estatísticas da plataforma Wyscout.
O Benfica cruzou mais (76 contra 55) e com mais eficácia (44,7% face aos 29,1% dos belgas) e apostou em mais lances de drible e um contra um (157 contra 150).
No parâmetro dos remates sofridos, os encarnados levaram a melhor (apenas 55 tiros consentidos, enquanto o Brugge permitiu 92).
No capítulo do passe, nos 2853 efetuados pelos encarnados houve 87,6% de acerto, valor superior ao dos belgas (82,6% em 2466).
Mais expressivos foram os índices no capítulo dos passes para terço final (289, e 81,7% de sucesso, para o Benfica, contra 276, e 62,7% de acerto, dos belgas).
As águias contabilizaram mais interceções (271 contra 264) e mais toques na área adversária (116 contra 64).
Em relação à fase anterior, importa referir mudanças entre os inscritos. No Benfica deram-se as entradas dos reforços Gonçalo Guedes, Schjelderup e Tengstedt.
No conjunto belga, nota para as entradas de Josef Bursik, Jack Hendry e Mats Rits e saídas de Éder Balanta, Cyle Larin e Eduard Sobol.
Este desafio pode ainda marcar o reencontro de Yaremchuk com o Benfica. O antigo avançado das águias rumou aos belgas no mercado de verão e tem dois golos apontados nesta época.
Texto: Paulo Nunes Teixeira
Fotos: Arquivo / SL Benfica e UEFA
Última atualização: 21 de março de 2024