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Futebol
Na 1.ª jornada da Liga Bwin, o Benfica somou uma clara vitória (4-0) frente ao Arouca. A ganhar por três golos ao intervalo, a águia controlou com bola na segunda parte. A meio da semana há novo embate, com o Midtjylland.
05 agosto 2022, 23h59
Festejos do Benfica
Roger Schmidt fez uso da velha máxima de que em equipa que ganha não se mexe. Na estreia da edição 2022/23 da prova, os encarnados entraram com os mesmos onze com que iniciaram a partida com o Midtjylland, a contar para a 1.ª mão da 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
Na antevisão ao jogo, o técnico alertara que em casa era para "controlar o jogo e pressionar o adversário". A equipa, se bem pensou, melhor executou. Primeira parte com as linhas muito subidas, grande reação à perda do esférico, e, com ele em posse, o Benfica tentava criar espaços entre linhas no corredor central, jogando à largura sempre que necessário, com muita associação entre extremos e laterais.
O Arouca, por sua vez, sentia dificuldades em sair a jogar e, mesmo quando se libertava da primeira zona de pressão, encontrava um setor defensivo coeso e concentrado na hora de controlar a profundidade. Logo no minuto inaugural, cartão amarelo para Opoku por derrube sobre Gonçalo Ramos, que havia sido lançado em profundidade. Do livre à entrada da área nada resultou, porém.
Com um Estádio da Luz bem composto – 53 617 espectadores – e a puxar incessantemente pelas águias, a equipa correspondia com um futebol bonito, tricotado e objetivo, sempre com a baliza na mente. Uma das notas deste Benfica 2022/23 é a pressa que tem de chegar ao golo, e na ronda inaugural da Liga portuguesa não foi exceção. Aos 8', o 1-0. Triangulação entre João Mário, Rafa e Grimaldo à esquerda, o espanhol cruzou e Gilberto, que nem uma flecha, a cabecear para o primeiro do Benfica, do jogo e desta edição da Liga Bwin.
Resultado desbloqueado, mas este Benfica não estava satisfeito. Queria mais e foi atrás de mais. Aos 14', após cruzamento de Gilberto à direita, João Mário cabeceou para Arruabarrena segurar. Os arouquenses só aos 20' se soltaram num contra-ataque, mas o remate de Mujica foi travado por Gilberto. O jogo não tinha tempos mortos e, volvidos quatro minutos, aos 24', uma combinação criada por Rafa e Neres não encontrou Gonçalo Ramos por centímetros.
Com os corredores a carburarem em alta rotação, Neres, pela direita, quase sem ângulo, tentou surpreender, mas Arruabarrena foi lesto a fechar o poste e evitou mais um dos encarnados (30'). Minutos depois, primeira contrariedade para as águias. João Mário saiu lesionado para dar o seu lugar a Chiquinho (34'). A primeira parte caminhava a passos largos para o fim, mas ainda haveria vários motivos de festa antes do descanso…
Filme do jogo
O 2-0 apareceu aos 42'. Rafa começou e acabou a jogada. Recuperou a bola em zona adiantada, esgueirou-se para a área, furou, tentou assistir Gonçalo Ramos, que cabeceou à barra. Na recarga, também de cabeça, o 27 encostou para os festejos. Aos 45'+1', com a ajuda do VAR, o árbitro Manuel Mota reverteu o cartão amarelo que dera a Quaresma e mostrou-lhe o vermelho após derrube sobre Rafa à enttarda da área. Minutos loucos na compensação na Luz e, aos 45'+3', Grimaldo, de livre direto, a atirar à malha lateral da baliza do Arouca. No minuto seguinte, aos 45'+4', Gonçalo Ramos, na área, tinha tudo para marcar, mas deixou-se antecipar. O 3-0 estava à vista e apareceu aos 45'+6'. Cruzamento de Gilberto no flanco direito, a defesa do Arouca não afastou e Enzo, de primeira, a fuzilar.
A ganhar por 3-0 e com a 2.ª mão da 3.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões com o Midtjylland no horizonte (terça-feira, 9 de agosto), o Glorioso entrou para a segunda parte com uma postura mais gestora com posse de bola, mas a jogar num ritmo um pouco mais baixo. Mesmo com menos oportunidades, a verdade é que quase todas e as melhores continuaram a ser do Benfica. Os segundos 45 minutos foram, ainda, oportunidade para ambos os treinadores realizarem substituições.
Armando Evangelista lançou Bogdan Milovanov, Bukia, Rafael Fernandes, Soro e Bruno Marques; Roger Schmidt, que lançara Chiquinho na primeiro tempo, deu minutos a Bah, Weigl, Henrique Araújo e Yaremchuk.
Tentando aproveitar o ritmo mais baixo no encontro, os nortenhos deram um ar da sua graça, aos 59', por Antony, com um tiro do meio da rua que Odysseas segurou sem problemas. O protagonismo regressou ao Benfica aos 65'. Em boa posição na grande área, Chiquinho atirou forte, mas por cima. Aos 69', Grimaldo, num lance de insistência das águias, rematou cruzado e ao lado.
Mesmo a perder, o que se via no relvado era um Arouca recuado, a mitigar os espaços disponíveis para o Benfica poder evidenciar a sua qualidade, que tentava, num corredor e noutro, abrir a defesa contrária para voltar ao caminho do golo. Perante um opositor fechado, as águias não se precipitavam. Insistiam, insistiam, sem se perderem.
Num dos lances em que os movimentos sem bola baralharam as marcações, Yaremchuk, servido por Grimaldo, rematou de pé canhoto por cima (77'). A vitória era incontestável, mas o resultado ainda não estava feito… Aos 86', Bah, em estreia na Liga Bwin e em jogos oficiais de águia ao peito, cruzou desde o corredor direito e Rafa desviou para o bis e para o 4-0 final.
O Benfica arrancou a Liga Bwin com nota alta, quatro tentos apontados, sem golos sofridos e três pontos no bolso. A próxima partida dos comandados por Roger Schmidt está aprazada para as 18h45 de terça-feira, 9 de agosto, com o Midtjylland, a contar para a 2.ª mão da 3.ª pré-eliminatória da Champions.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024