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Futebol
Darwin marcou o único tento do desafio. O Benfica ultrapassou o Ajax e segue em frente na prova milionária. Sorteio é na sexta-feira, 18 de março.
15 março 2022, 23h58
Cabeceamento de Darwin que colocou o Benfica nos quartos de final da Liga dos Campeões
Para este desafio, Nélson Veríssimo fez três alterações face ao onze apresentado com o Vizela. Saíram Valentino, Morato e Diogo Gonçalves e entraram Gilberto, Otamendi e Everton, respetivamente. Com isto, o Glorioso utilizou em Amesterdão o mesmo onze que arrancou o jogo da 1.ª mão, em Lisboa; o Ajax mudou igualmente três peças desde a partida com o Cambuur. Saíram Schuurs, Tagliafico e Klaassen e entraram Lisandro Martínez, Timber e Edson Álvarez. Da equipa inicial da 1.ª para a 2.ª mão dos oitavos de final da Champions, Erik ten Hag alterou um elemento: Pasveer saiu da baliza e entrou Onana.
Como se esperava, o Ajax começou mais forte, pressionante e com mais bola. Os neerlandeses jogavam com as linhas subidas, pressionavam muito o Benfica na saída para o ataque e, com bola, tentavam abrir espaços entre linhas ou a jogar à largura, com Tadic e Antony nas alas.
O Benfica, por sua vez, tentava ser fiel ao seu ADN, construía desde trás, apoiado, apostando em criar desequilíbrios nos últimos 30 metros. Porém, a toada não estava fácil, com os encarnados a sentirem dificuldades nos duelos individuais ou nas segundas bolas que, invariavelmente, ficavam na posse dos futebolistas do Ajax.
O Benfica, sempre que podia, acercava-se da área contrária, mas sem testar a atenção de Onana. A turma da casa teve mais lances na área encarnada, mas, ainda assim, com muito menos cadência do que é habitual, fruto de um Benfica coeso e solidário na hora de defender.
O primeiro frisson no jogo foi logo aos 2'. Cruzamento de Tadic no flanco esquerdo e Antony, de cabeça, ganhou o lance a Gilberto, mas a bola saiu ao lado da baliza. O futebol do Ajax mantinha-se muito tricotado, com muita posse, mas lances de real perigo não apareciam. Aos 19', novo susto através de um pontapé de canto apontado à maneira curta, Tadic cruzou e Edson Álvarez, na área, a cabecear por cima.
Filme do jogo
Nos minutos seguintes, a bola andou a circular mais longe das balizas, regressando mais perto do final da primeira parte e logo em dois minutos consecutivos. Aos 35', Antony fletiu para dentro e rematou para Odysseas encaixar. Logo de seguida, aos 36', lance semelhante, mas no corredor oposto e com outro protagonista. Ryan Gravenberch trabalhou da esquerda para dentro e disparou cheio de intenção, mas Odysseas, atento, sacudiu. O intervalo chegou com 0-0 no marcador.
Para o recomeço, Nélson Veríssimo tirou Taarabt e colocou Meïte nas quatro linhas, substituição que equilibrou o Benfica e o jogo. O espaço entre linhas ficou reduzido para o Ajax, sendo que as águias demonstravam ter agora mais capacidade para esticar o ataque.
A prova da importância do papel de Meïte vê-se também na escassez de oportunidades da equipa de Amesterdão na segunda parte. Um único lance, aos 62', levou real perigo à baliza defendida por Odysseas. Cruzamento de Blind na esquerda e o cabeceamento de Antony saiu perto do alvo.
Ainda assim, a toada foi muito semelhante à dos primeiros 45 minutos: Ajax com mais posse de bola e iniciativa de jogo; Benfica mais na expectativa, concentrado a defender e de olhos postos na transição ofensiva. Foi, aliás, numa dessas subidas ao ataque que surgiu o único tento do jogo. Edson Álvarez carregou Gonçalo Ramos na zona lateral. Livre para o Benfica superiormente apontado por Grimaldo e Darwin, de cabeça, oportuno, a fazer o 0-1, aos 77'. Quarto golo do internacional uruguaio na corrente edição da Liga dos Campeões! Este foi o momento de glória, para júbilo dos três mil adeptos que marcaram presença em Amesterdão e que nunca se cansaram de apoiar a equipa.
Este golo trouxe ainda mais motivação e espírito de sacrifício aos encarnados, que não só não se encolheram como até subiram as linhas de pressão, logrando algumas aproximações à área, situações que deixavam o Ajax em sentido. Foi num lance de pressão que Yaremchuk, aos 90'+7', ganhou o esférico no meio-campo, saiu isolado para a grande área neerlandesa, mas a defensiva do Ajax recuperou as posições a tapou os caminhos ao ucraniano.
Na Arena Johan Cruijff, o resultado final foi de 0-1 para o Benfica, que pela segunda vez na história (a primeira foi em 1969) ganhou em casa do Ajax e, assim, marca presença nos quartos de final da Liga dos Campeões 2021/22.
O sorteio desta eliminatória tem lugar já nesta sexta-feira, 18 de março, em Nyon, e os possíveis adversários do Glorioso nos quartos de final são: Bayern Munique, Liverpool, Manchester City, Real Madrid, Atlético Madrid, Chelsea ou Lille e Villarreal ou Juventus.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 12 de dezembro de 2024