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Reportagem
Embaixada n.º 194 do Clube aposta forte na formação, tem equipa Sénior a competir na III Divisão Nacional e o sonho de revelar atletas "made in".
04 março 2022, 12h47
"Pelas Casas do Benfica", episódio Golegã
Como tantos outros braços armados do Clube, também a Casa Benfica da Golegã foi afetada pela COVID-19, nomeadamente na modalidade de futsal. Isso mesmo começou por fazer notar o presidente da embaixada, José Duque, neste episódio do programa "Pelas Casas do Benfica", da BTV.
"Não parámos por completo, mas as coisas estão mais fracas. Não temos a quantidade de miúdos que costumávamos ter. A equipa principal e a equipa B, que criámos este ano, mantêm-se, mas as camadas jovens e de formação já não são o mesmo. Tínhamos cerca de 110 atletas e hoje são 60 na totalidade. Ainda assim, temos bastante formação, precisamos de ter para disputar os Nacionais", explicou José Duque.
"A sobrevivência da Casa passa pelas quotas dos Sócios, patrocínios, pela ajuda da Câmara Municipal e ainda alguns encontros e atividades que vamos fazendo. Estes convívios são organizados pela Associação de Santarém, numa manhã ou numa tarde, onde vários clubes se juntam e, com os pais, fazemos refeições, que vendemos, para ajudar com equipamentos e com a Casa", acrescentou.
Firmino Valente, vice-presidente da Casa, reforçou que "a pandemia foi dos piores" momentos que a embaixada já atravessou.
"Tem sido uma luta de todos, a Casa tem passado por vários contratempos, a pandemia foi dos piores, até a nível do futsal. Quando não havia jogos do Benfica estivemos mesmo fechados, e foi duro. Temos os nossos Sócios, vivemos para eles, e temos as nossas modalidades", reconheceu.
A formar pequenos atletas dos 3 aos 12 anos, com foco no gosto pela prática desportiva e nos ideais benfiquistas, a embaixada do Clube tem o sonho de criar futsalistas "made in Casa Benfica Golegã".
"Começamos com crianças com 3 anos, e isso é importante. Sabemos que nem todos chegam a um patamar muito elevado, mas estamos cá para os ajudar. O nosso objetivo é ter atletas que sejam 'made in Casa Benfica Golegã'. O mais importante com os mais novos é treinar, não tanto ganhar, incutir a Mística do Benfica e incentivá-los a sentir o Clube e a camisola. Cada vez mais, nestas equipas mais pequenas trabalhamos por amor à camisola. Os miúdos, hoje em dia, estão muito reféns do estar em casa, e a nossa missão é mesmo tirá-los de casa, mantê-los ativos e fazê-los gostar de futsal. Eles, nestas idades, absorvem tudo ou quase tudo o que dizemos e ensinamos, então temos um papel interessante e quase que somos um modelo para eles", detalhou Gonçalo Rodrigues, treinador do futsal formação da Casa Benfica Golegã.
No escalão Sénior a meta é outra, até porque a equipa se insere na III Divisão do Campeonato Nacional.
"Já tivemos mais de meia equipa afetada pela COVID-19. Tirou-nos a competitividade e sentimo-lo na 1.ª fase do Campeonato Nacional da III Divisão, não nos permitiu subir, sendo que agora disputamos a fase de manutenção. Esta fase passa rápido, o nosso objetivo é mantermo-nos no Nacional, temos equipa para isso, e espero que consigamos chegar lá", perspetivou João Paulo, treinador da equipa Sénior de futsal.
Se há coisa que não falta numa Casa Benfica é o apoio aos seus, o ambiente acolhedor e o sentimento de estar em família. E esta não foge à regra.
"Benfica é Benfica, contamos sempre com o apoio e a Casa não nos deixa faltar nada, só temos de fazer o nosso trabalho lá dentro. Temos equipamentos, diretores, massagista, médico, não nos falta nada de nada. Temos até um pavilhão só para as modalidades. No final dos treinos ainda vimos aqui à Casa para um petisquinho. Já estive noutros clubes e não havia esta proximidade, era treinar e ir para casa. A Casa Benfica é acolhedora, tem conforto e chega bem para nós", finalizou o treinador.
Texto: Rafaela Certã Alves
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024