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Futebol
O Benfica acreditou até ao fim, lutou muito, nunca desistiu e venceu o Gil Vicente (0-2), com os golos a surgirem na reta final.
21 agosto 2021, 20h59
Festejos da equipa em Barcelos
Ciclo intenso, com jogos atrás de jogos, duas janelas competitivas diferentes [Liga Bwin e Liga dos Campeões], com o teste no Estádio Cidade de Barcelos a ser passado com nota muito positiva.
Depois de uma primeira metade mais repartida, mas sempre com sinal mais das águias, o Benfica rubricou uma segunda parte de crença, dominador, vencendo a ineficácia, alguma falta de estrelinha, os ferros da baliza e um Kritciuk inspirado já nos instantes finais.
Teve mérito, carácter e garra, nunca desistindo, acreditando até ao fim, empurrado pelos mais fortes, que estão de volta, e em todos os estádios: os Benfiquistas!
Com um xadrez composto por Odysseas, Lucas Veríssimo, Otamendi, Morato, Gilberto, Meïte, Taarabt, Gil Dias, Everton, Gonçalo Ramos e Yaremchuk, Jorge Jesus tornou a apostar num sistema inicial de 3x4x3, com as já esperadas mudanças nos rostos que subiram ao relvado no onze face ao desgaste do momento e ao quase inexistente tempo de recuperação entre as frentes em disputa.
Primeiros minutos de jogo a mostrarem duas equipas com iniciativa, com a primeira oportunidade clara a surgir aos 10'. Recuperação de bola das águias, bom entrosamento coletivo, com o esférico a chegar a Taarabt em zona frontal à entrada da área. O marroquino rematou mais em jeito do que em força, e a bola caprichosamente beijou o ferro.
No minuto seguinte, mais uma vez os ferros da baliza de Kritciuk a serem os protagonistas. Gilberto cabeceia, a bola é devolvida pela trave, à segunda o defesa brasileiro introduz a bola na baliza, mas o golo é invalidado por fora de jogo de Everton no início da jogada.
Resposta do outro lado da barricada, com os gilistas a surgirem com muito perigo na área mais defensiva dos encarnados, com Odysseas chamado ao serviço, a resolver, bem. Primeiro, aos 13', a socar uma bola viperina; depois, aos 16', a desviar um remate forte de Fujimoto.
Bom jogo de futebol, intenso q.b., com as duas equipas a quererem jogar e mostrar serviço.
Aos 21', destaque para o remate de Everton na área, mas Kritciuk segurou. Cinco minutos volvidos, mais uma oportunidade para os encarnados... Livre direto em zona central, Taarabt disparou forte, mas o guardião russo disse "não".
Meia hora sem golos, mas com oportunidades e bom futebol. Benfica mais perigoso, mais pressionante, com linhas mais subidas e a cheirar a golo em Barcelos... e esteve muito perto, outra vez!
Minuto 34, trabalho entre linhas das águias, Everton, de calcanhar, serve Yaremchuk, mas o avançado, em corrida na esquerda, rematou por cima já só com o guarda-redes pela frente.
Até ao apito para o intervalo de Nuno Almeida a toada manteve-se, com o marcador a registar um teimoso nulo.
Reatar com tudo do Benfica, com Gonçalo Ramos, em iniciativa individual após solicitação de Gilberto, a rematar com muito perigo, mas a bola a morrer na zona exterior das redes.
O Benfica tomava decididamente conta das rédeas da partida, apertando e carregando com tudo, perante um Gil Vicente a cerrar fileiras e a suster, como podia, a avalancha encarnada.
Aos 52', remate de Everton, mas ao lado da baliza; aos 56' gritou-se novamente golo em Barcelos, mas Yaremchuk estava em posição irregular… a redondinha teimava em não entrar!
Jorge Jesus mexeu então no figurino e fez três alterações de uma assentada (58'): saídas de Gilberto, Taarabt e Yaremchuk, entradas de André Almeida, João Mário e Pizzi.
Benfica intenso, muito intenso, a merecer há muito a vantagem, uma vantagem que mais uma vez esteve perto de surgir, desta feita aos 64'. Cruzamento largo e telecomandado de João Mário, com Gonçalo Ramos, de cima para baixo, como mandam as regras, a cabecear para enorme defesa de Kritciuk.
As oportunidades sucediam-se… Gil Dias (70'), Pizzi (71'), André Almeida (76'), todos a tentarem a sorte, contudo, a baliza gilista mantinha-se inviolável.
Pelo meio (71'), entradas de Grimaldo e Darwin, para os lugares de Gil Dias e Everton, e mais Benfica ainda.
Aos 83', mais uma oportunidade de golo flagrante, com Darwin a amortecer e João Mário, a surgir de trás, a rematar para defesa in extremis de Kritciuk.
E gritou-se golo aos 84'... À terceira foi mesmo de vez! Pizzi faz um primeiro remate, e o central Lucas Veríssimo, à ponta de lança, oportuno, disparou para o tão desejado e merecido 0-1.
A cereja no topo do bolo chegou aos 89'. Grimaldo, de meia distância, olhou, acreditou e fez a bola morrer no fundo das redes. É um golaço, de "bandeira", daqueles de fazer levantar as bancadas... e fez!
Triunfo justo e meritório do SL Benfica, por 0-2, que assim segue na prova com nove pontos, fruto de um pleno de três vitórias, seis consecutivas na temporada oficial 2021/22.
Segue-se a viagem até aos Países Baixos onde, na terça-feira, dia 24 de agosto, pelas 20h00, o Benfica defronta o PSV em partida da segunda mão do play-off da Liga dos Campeões, depois do 2-1 na primeira mão na Catedral.
O Campeonato Nacional regressa no domingo seguinte, dia 29 de agosto, com as águias a receberem no Estádio da Luz a formação do Tondela. Esta partida é referente à 4.ª jornada e tem pontapé inicial marcado para as 18h00.
Texto: Sónia Antunes
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024