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Futebol
Técnico das águias fez a antevisão ao Benfica-Arouca, jogo da 2.ª jornada da Liga Bwin, agendado para as 18h00 de sábado, no Estádio da Luz.
13 agosto 2021, 14h14
Jorge Jesus
Em conferência de Imprensa no Benfica Campus, Jorge Jesus assumiu o desejo de conquistar mais três pontos, isto num Clube que "vive de vitórias". Pela frente estará um adversário que tem as suas mais-valias e que é olhado com muito respeito. "A organização, o contragolpe e a bola parada", como salientou o técnico, são aspetos a ter em conta.
Tendo em conta duas ausências que são certas, podemos esperar uma alteração no sistema tático do Benfica neste desafio com o Arouca?
Temos duas saídas forçadas em relação ao jogo anterior na Liga, Diogo Gonçalves (castigado) e Vertonghen (lesionado). Hoje, véspera de jogo, praticamente foi o único dia em que treinei com a equipa, felizmente não temos mais nenhuma indisponibilidade. A equipa que pode ser lançada no jogo será diferente. Vai ser alterada, mas vamos tentar mudar dentro daquele limite que fizemos no jogo com o Moreirense.
Quais são os pontos fortes deste Arouca regressado à I Liga e que perigos pode colocar ao Benfica?
Não temos um conhecimento muito profundo acerca do Arouca. Vimos o primeiro jogo deles com o Estoril. Todas as equipas no início da temporada não vêm a 100 por cento, não há nenhuma que esteja bem, e o Arouca anda à procura do seu espaço. É uma equipa bem organizada, muito rápida a sair para o contragolpe, forte na bola parada e tem alguns momentos de jogo a que temos de estar muito atentos porque podemos ser surpreendidos. O Arouca tem de se preocupar muito com o Benfica, mas olhamos para o nosso rival com humildade e respeito porque não se joga sozinho, joga-se sempre contra um adversário.
Ainda relativamente à lesão de Vertonghen. Essa ausência vai alterar o sistema de três centrais?
Não é por causa da ausência do Vertonghen que o sistema vai ser alterado. Aliás, ele lesionou-se [frente ao Moreirense], entrou o Morato e a equipa continuou a jogar no mesmo sistema. Amanhã [sábado] também vai entrar o Morato, portanto, não é por aí que possa alterar o sistema de jogo.
Em face dessa lesão, o Benfica pondera ir ao mercado? Umtiti encaixa no perfil?
São jogadores que toda a gente conhece, mas penso que neste momento estão fora da nossa órbita, embora a lesão do Vertonghen nos faça pensar um pouco. Jogando numa estrutura de dois centrais, normalmente tem-se quatro; numa organização de três centrais, normalmente tem-se cinco. Neste momento temos quatro. Temos o Ferro lesionado, com uma lesão que vai levar algum tempo… Mas temos dez dias para trabalhar em cima disso e pensar no que é melhor para o Benfica, e também há que saber qual é a gravidade da lesão do Vertonghen.
Estes três jogos com três vitórias são o seu melhor arranque de sempre no Benfica. O que é que isto significa?
Vivemos de vitórias. Quanto mais jogos ganharmos, melhor, mais confiança e estabilidade dá a todos. Vamos ter o quarto jogo, com o Arouca, e as vitórias são um sinal de que neste ano estamos melhor do que há um ano quando começámos. Esse é o sinal, apesar de também termos sentido isso nos treinos e nos jogos que fizemos, porque há um ano de trabalho.
Weigl e João Mário formam uma dupla que se dá bem no meio-campo. As melhorias do Benfica, nomeadamente a capacidade de ter mais bola, devem-se muito a João Mário, visto que o jogo passa muito por ele, ou é apenas a evolução natural da equipa?
As duas coisas juntas. Evolução natural, porque é uma equipa que tem melhores automatismos e melhores ideias defensivas e ofensivas. João Mário é um jogador com características que não tínhamos, ele sabe o que são ritmos de jogo, sabe organizar o jogo quando tem de ser organizado, sabe arriscar quando tem de arriscar. Isso deu alguma estabilidade à equipa, até mesmo em termos defensivos, tendo ela melhorado defensivamente porque se conhece melhor. As duas coisas estão ligadas. O sistema que utilizámos nos últimos três jogos também favorece o Julian [Weigl], e tudo isso tem contribuído para a melhoria individual e coletiva.
Yaremchuk já está preparado para ser titular?
É um jogador que chegou há pouco tempo, estava fora do contexto do treino porque esteve de férias após o Campeonato da Europa. Está à procura do seu espaço, do seu tempo. Não há jogos particulares, só jogos a sério, e vai ser aí que vai ter de fazer a sua pré-época. Pode não ser de início, pode entrar, mas é aí que vamos ter de lançá-lo. Não estando ainda muito em condições, é aí que ele tem de arranjar o seu espaço, a sua condição física e o conhecimento da equipa. Vamos aproveitar um pouco do tempo do jogo com o Arouca para lançá-lo.
Relativamente aos jogadores da formação do Benfica que regressaram após empréstimos, casos de Jota, Gedson e Florentino. São apostas do Benfica nesta época ou podem rodar novamente?
Todos os jogadores são apostas. Temos um plantel de 26, 27 jogadores e, como é natural, é mais difícil jogarem todos e vai haver sempre alguns que vão jogar mais do que os outros. Mas isso é em qualquer parte do mundo. Agora, são jogadores que fazem parte do plantel. Estiveram quase sempre dentro da convocatória da equipa e, portanto, em função daquilo que os jogos ditarem e das necessidades da equipa serão escolhidos.
Depois do jogo com o Moreirense o Benfica expressou que ia estar atento à arbitragem. Esta pressão é necessária para que não existam erros?
Vai haver sempre erros na arbitragem, com VAR ou sem VAR. São sempre seres humanos que decidem, portanto, vai sempre haver erros. O que queremos é que haja o mínimo de erros, e por isso é que o VAR existe, é uma ferramenta para ajudar os árbitros. O que nós, Benfica, queremos é que haja o mínimo de erros nos jogos, principalmente naqueles em que o Benfica está inserido, mas não fazemos nenhum tipo de pressão. Sabemos que aqui e ali vai haver sempre erros, mas que não prejudiquem o resultado do jogo, isso é o mais importante, porque erros vai haver sempre.
Texto: João Sanches e Sónia Antunes
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024