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Futebol
Análise do treinador do Benfica à vitória na 2.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal.
04 março 2021, 23h47
Jorge Jesus
A equipa benfiquista lançada nesta partida com os estorilistas teve dez caras novas em relação ao conjunto que foi titular na passada segunda-feira perante o Rio Ave (apenas Lucas Veríssimo, em estreia na Taça de Portugal, repetiu presença no onze). Jorge Jesus apreciou e valorizou a "boa resposta dada por quem não tem jogado tanto", diante de um oponente "bem organizado e com boas ideias de jogo a atacar e a defender".
"Queríamos muito estar nesta final da Taça de Portugal, era um dos nossos objetivos. Ganhámos 2-0, mas voltámos a ter muitas oportunidades de golo. Fizemos 21 remates, nove à baliza. Esta equipa [que foi lançada] não tem jogado tanto, mas deu uma boa resposta, os jogadores mostraram que posso confiar neles. Isso também era um objetivo, sentir que os que não têm jogado tanto pudessem dar mais opções à equipa e ao treinador. Dos que não têm jogado tanto, o Chiquinho foi um dos que estiveram muito bem, tal como o Pedrinho, que teve bons momentos com bola, ele é muito rápido a pensar o jogo. O objetivo fundamental era jogar bem e passar. Tivemos períodos bons, outros não tão bons, como é normal, porque jogamos sempre em pressão sobre o adversário logo à saída da bola no guarda-redes, e isto também desgasta. Estes jogos também permitem que a equipa melhore fisicamente. Os jogadores do Benfica estão parabéns, o que queríamos era estar na final. O segundo objetivo era rodar a equipa, dar capacidade física a quem não tem jogado tanto, e também foi alcançado. As oportunidades de golo? Criamos muito, mas não finalizamos tanto como criamos. Mas se não criássemos era pior. Estamos a trabalhar para melhorar na finalização."
"Respeitámos o adversário nos dois jogos. O Estoril eliminou três equipas da Liga NOS, é uma equipa bem organizada, com boas ideias de jogo a atacar e a defender e com jogadores de muita qualidade técnica para o escalão onde compete. Tem uma fase de construção difícil de anular e na primeira meia hora não conseguimos pressionar tão forte como queríamos."
"[Chiquinho passou da direita para o meio] Depois da primeira meia hora de jogo mudámos o nosso sistema. Não estávamos a parar muito bem a primeira saída de bola do Estoril, os nossos centrais estavam a entrar muito no risco. Mudámos o sistema para um 4x3x3, equilibrámos melhor o corredor central com Pizzi, Chiquinho e Gabriel e foi quando fizemos o golo. Tivemos muitas oportunidades de golo criadas pela pressão. O primeiro golo foi assim, o segundo também. O Chiquinho é um jogador que tem critério com bola. Fez um bom jogo. A dupla de centrais, Lucas Veríssimo e Otamendi, também esteve muito bem, tal como a dupla Jardel e Lucas Veríssimo esteve muito bem no jogo anterior, com o Rio Ave. Defensivamente a equipa voltou a estar bem."
"Dos dois médios do corredor central, o Gabriel é aquele que tem instruções para ser o mais posicionado defensivamente, é aquele que dá alguma cobertura à nossa última linha. Os passes de que você me está a falar são passes de risco. Uma coisa é fazer um passe de cinco metros e falhar, outra é fazer passes de 20/30 metros e falhar. São coisas diferentes, e os jogadores sabem que não os penalizo por essas decisões. Sei valorizar isso. O Gabriel fez os últimos 15 minutos da primeira parte e toda a segunda parte a um nível muito bom. Deu-nos muita segurança defensiva, uma intensidade muito alta."
"Temos estado a jogar de três em três dias. O Rafa e o Weigl foram os jogadores que mais quilómetros correram nas duas partidas com o Arsenal e com o Rio Ave. Sabia que hoje, se os metesse, não teriam a condição física que, por exemplo, o Gabriel deu, que os jogadores mais frescos deram. Foi por esse motivo que não jogaram. Entendi que os outros estavam em melhores condições para responder às necessidades da equipa. O Helton tem sido titular, o Odysseas não tem jogado... Não posso pôr os três guarda-redes a jogar ao mesmo tempo, mas pelo menos dois vamos pôr. Foi o que fizemos."
"A equipa tem vindo a melhorar fisicamente de jogo para jogo. O grande problema no mês de janeiro foi esse, a equipa não tinha ritmo competitivo, caía nas segundas partes. Sabemos porquê, não vale a pena falar mais disso. Os jogos têm-nos dado capacidade física e a equipa tem crescido."
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024