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Futebol
O Benfica resolveu a seu contento o duelo com o Rio Ave na 21.ª jornada da Liga NOS, chegando aos golos da vitória na segunda parte.
01 março 2021, 22h46
Equipa do Benfica festeja um dos golos
A reentrada do Benfica no Campeonato foi feita com novidades no onze. As ausências de Otamendi (a cumprir um jogo de castigo) e Vertonghen (no boletim clínico) abriram campo para a estreia da dupla Lucas Veríssimo-Jardel no eixo da defesa. De volta ao figurino tático 4x4x2, a equipa teve Rafa e Everton dispostos nos flancos e Waldschmidt a acompanhar Seferovic na linha de ataque.
As águias tiveram um arranque positivo. Enérgico a esticar as ofensivas pela direita, Diogo Gonçalves (a atuar como lateral) cruzou com minúcia e convidou Seferovic a visar a baliza ao minuto 8. O cabeceamento do internacional suíço foi feito na direção do alvo, mas defendido pelo guarda-redes Kieszek.
Atestando a carburação do coletivo em busca da vantagem neste período, o lance elaborado pelos encarnados aos 9' criou a sensação de golo. Everton, descaído para a esquerda, fez um dos movimentos que o caracterizam, derivou para uma zona mais interior e disparou de pé direito, mas o esférico embateu com estrondo na zona de junção do poste e da barra. Seria um golaço!
Agressivo e a querer jogar de forma permanente no meio campo ofensivo, o Benfica esteve por cima nos primeiros 15/20 minutos, mas depois teve de suportar a resposta do Rio Ave. Valendo-se de rápidas e bem delineadas transições, os vila-condenses mostraram-se ao minuto 20, e Helton teve de se estirar para suster o remate de Mané. No seguimento do canto, novo sobressalto para as águias: Gelson Dala conseguiu tirar Weigl da frente, na área, e depois, com o ângulo a fechar-se, disparou e acertou no poste esquerdo (21').
Enfrentando um oponente que trata bem a bola, o Benfica fez outra aproximação à baliza do Rio Ave aos 33', com Diogo Gonçalves a soltar-se na direita e a efetuar novo cruzamento prometedor, mas Seferovic, ao primeiro poste, estorvado por Costinha, não conseguiu emendar. O avançado ficou a reclamar um puxão de camisola do defensor, ação que seria visível na repetição da jogada, mas a verdade é que nem o árbitro nem o videoárbitro consideraram infração. E o Benfica continua sem um penálti a favor neste Campeonato!
Sobre o fecho da etapa inicial viu-se o Rio Ave a manobrar mais vezes (e mais tempo) dentro do meio campo defensivo do Benfica. Francisco Geraldes, aos 40', deu continuidade a um centro de Sávio na esquerda, rematando para intervenção sólida de Helton. Antes de Nuno Almeida apitar para intervalo, Rafael Camacho também incomodou o guarda-redes benfiquista.
Era preciso aumentar a intensidade e a velocidade com bola, elevar a consistência das combinações de ataque, e foi isso que o Benfica procurou fazer no relvado no começo do segundo tempo. Taarabt e Waldschmidt, em zona de finalização, agitaram as águas na grande área vila-condense (53' e 55'), mas a grande ocasião de golo foi provocada por Weigl (recuperação de bola na zona de saída do Rio Ave) e não concretizada por Seferovic. No duelo com Kieszek, o guarda-redes do Rio Ave impediu o golo (55').
O keeper polaco dos vila-condenses estaria novamente em evidência aos 58', detendo o remate de Waldschmidt na área. O Benfica persistiu, o Benfica marcou (1-0)! Everton batalhou para dar sequência ao lance, à entrada da área, e a bola ficou à mercê do pé esquerdo de Seferovic, que, sem perdão, atirou para dentro da baliza (59'). A legalidade do lance seria confirmada pelo VAR.
Jorge Jesus não demorou a mexer no xadrez das águias: Chiquinho e Pizzi renderam Taarabt e Waldschmidt aos 63'. O Benfica refrescava-se, renovava intervenientes e argumentos para as tarefas de circulação de bola e construção de ofensivas. E o segundo golo dos encarnados esteve para acontecer ao minuto 71: depois da tentativa de Seferovic e posterior defesa de Kieszek, Pizzi conseguiu posicionar-se para a recarga em zona privilegiada, mas rematou sobre a barra.
Chegados aos 75', mais uma alteração no Benfica: saiu Rafa, entrou Cervi. Os visitantes, hábeis com bola, tentaram replicar, aqui ou ali, mas Helton e a linha defensiva mostraram-se competentes nas resoluções. O 2-0, que os encarnados perseguiam, materializou-se ao minuto 78, num remate de raiva de Pizzi à entrada da área, a passe de Everton. Um foguete que rebentou nas redes vila-condenses!
A partir deste momento, com um diferencial confortável, o Benfica, sem baixar o ritmo (e com Gilberto e Gabriel em campo aos 84', substituindo Diogo Gonçalves e Everton), controlou o jogo e o resultado com segurança (149 ataques, 17 tentativas de golo, 8 remates à baliza, 59 por cento de posse de bola), e até poderia ter dilatado a vantagem num tiro de Pizzi. Vitória bem agarrada (2-0), três pontos garantidos na 21.ª jornada – e há mais 13 para ganhar neste Campeonato!
Na próxima quinta-feira, dia 4 de março (20h15), o Benfica vai combater noutra frente desportiva, com a receção ao Estoril na 2.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal. No primeiro jogo da semifinal as águias venceram na Amoreira por 1-3.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024