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Futebol
Benfica empatou com o Arsenal (1-1) na 1.ª mão dos 16 avos de final e mantém em aberto a qualificação para os "oitavos".
19 fevereiro 2021, 00h01
Lucas Veríssimo estreou-se pelo Benfica
Na antevisão do desafio, Jorge Jesus abriu a porta à modificação do sistema tático e consequente utilização de uma linha defensiva com três centrais. A mais de uma hora para o pontapé de saída, a UEFA divulgou a constituição das equipas e o ponto de interrogação dissipou-se: em estreia absoluta de águia ao peito, Lucas Veríssimo juntou-se a Otamendi e Vertonghen, formando este trio uma barreira à frente do guarda-redes Helton Leite. Pelas alas, as tarefas de vaivém eram assumidas por Diogo Gonçalves (direita) e Grimaldo (esquerda).
Com o correr dos minutos, o posicionamento dos jogadores do Benfica condicionou a forma de atuar e de atacar do Arsenal na primeira parte (o conjunto inglês acumulou seis foras de jogo). Neste período do embate houve dois momentos de exceção, e o segundo podia ter sido penalizador. O primeiro foi bem resolvido por Helton, que, rápido a sair da sua zona, cortou a bola de cabeça fora da grande área. Porém, ao minuto 19, depois de Bellerín entrar pela direita e cruzar rasteiro para o segundo poste, Aubameyang, com espaço, errou o alvo perante a estirada de Helton.
Dobrados os 20 minutos, o Benfica, estável, conseguiu ter mais posse de bola e circulação à largura, com Weigl e Taarabt na zona central do meio-campo e ainda Pizzi e Waldschmidt numa linha de apoio ao avançado Darwin. Ao minuto 32, Pizzi e Taarabt, com uma bonita combinação pelo meio, aceleraram a construção de um ataque e a bola chegou aos pés de Darwin. O camisola 9 esticou o lance, aproximou-se da grande área e decidiu-se pelo remate. Escorregou na execução, mas o esférico ainda gerou um pequeno calafrio a Leno.
A escassos segundos de o árbitro sinalizar o encerramento do primeiro tempo, o Benfica podia ter marcado. Grimaldo, pressionando bem à frente, intercetou um passe no momento de saída de bola do Arsenal, correu pela esquerda e cruzou para tentar servir Darwin ou Waldschmidt (em posição de finalização), mas Ceballos ainda foi capaz de cortar pela linha de fundo (45'+1').
O Benfica reentrou na partida com uma novidade: ao intervalo, o treinador Jorge Jesus trocou Waldschmidt por Rafa. As águias depressa importunaram o guarda-redes dos gunners, mas Leno susteve a bola rematada por Pizzi já no interior da área (48'). A equipa benfiquista pretendia criar dificuldades e chegar ao golo, mas o Arsenal também não poupou na entrega e na velocidade, tendo em Saka uma das suas unidades mais desequilibradoras.
Ao minuto 53 os encarnados abriram o laboratório para a execução de um canto no lado direito. Combinação curta, cruzamento por conta de Diogo Gonçalves e... falta de Smith Rowe (braço na bola). Penálti para o Benfica! Concentrado, Pizzi foi competente na cobrança do castigo máximo e bateu Leno (1-0 aos 55'). O 21 das águias anotou o 7.º golo nesta edição da Liga Europa!
A reação dos gunners foi pronta e a vantagem benfiquista durou apenas dois minutos. Com alguma sorte à mistura na jogada, a passe de Cédric dentro da área, Saka concluiu o lance veloz e empatou o desafio (1-1 aos 57'). O videoárbitro (VAR) escrutinou a ação e validou-a.
O jogo estava mais "quente" nas zonas de ataque. Rafa, aos 62', embalou num raide pela faixa central e terminou a incursão com uma trivela de pé direito. Leno voou, sacudiu o esférico e negou o golo ao Benfica. Do outro lado, no minuto seguinte, Aubameyang correu para escapar a Otamendi e, descaído para a direita, rematou cruzado para fora.
Jorge Jesus voltou a mexer na equipa aos 64', refrescando a equipa em posições avançadas. Pizzi e Darwin foram rendidos por Everton e Seferovic. O internacional brasileiro, lançado por Taarabt, foi protagonista aos 73': pela esquerda, derivou uns metros para dentro e chutou de pé direito. A bola passou rente ao poste, com Leno pregado ao relvado, a "defender" com os olhos. Numa fase de parada e resposta, os gunners voltaram a incomodar por intermédio de Aubameyang, mas Lucas Veríssimo e Helton conseguiram neutralizar a ameaça (75').
O Benfica voltou a ter mais bola na ponta final do duelo, já com Gabriel no lugar de Taarabt (a partir dos 77') e, depois, com Chiquinho em campo (85'). O médio rendeu Lucas Veríssimo (exausto), baixando então Weigl para recompor a linha de três centrais. A derradeira tentativa para desfazer a igualdade pertenceu às águias, mas o cruzamento de Rafa, pela direita, não furou a estrutura defensiva do adversário inglês.
A luta pela qualificação continuará na Grécia na próxima quinta-feira (dia 25, às 17h55), também em campo neutro, na 2.ª mão dos 16 avos de final.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024