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Futebol
No clássico da Supertaça o Benfica não conseguiu desenvolver as melhores combinações em momentos-chave para chegar ao(s) golo(s) e perdeu por 2-0 em Aveiro.
23 dezembro 2020, 23h47
Everton
Era um clássico, uma final... e a primeira vintena de minutos do desafio foi caracterizada pelo equilíbrio, confirmado pela posse de bola repartida e pela ausência de oportunidades de golo (e até de remates!). O Benfica, que nos instantes iniciais desaproveitou, no último passe, um contragolpe com potencial para fazer mossa, defendia bem (com Gilberto, Otamendi, Vertonghen e Grimaldo na linha mais recuada) e procurava atacar melhor.
Com as forças equiparadas, o FC Porto, ao minuto 22, conseguiu lançar Taremi em corrida, entrando o iraniano pela primeira vez na zona defensiva do Benfica. O avançado encarou Odysseas, caiu na área... e a primeira decisão da equipa de arbitragem foi a sinalização de fora de jogo. O polémico lance teve (re)avaliação da equipa de videoarbitragem e o veredito, conhecido dois minutos depois, foi assinalar penálti. Sérgio Oliveira, ao minuto 25, bateu o castigo máximo e apontou o 1-0.
O primeiro remate do jogo em lance de bola corrida ocorreu logo a seguir, aos 28', e podia ter rendido o empate ao Benfica. Waldschmidt levantou o esférico sobre a linha defensiva portista e permitiu a infiltração de Grimaldo, que, já perto de Marchesín, tentou enganar o guarda-redes numa finalização de pé esquerdo, mas o guarda-redes estirou-se e impediu o 1-1.
O Benfica, que tinha Weigl, Taarabt, Rafa e Everton no meio-campo e Waldschmidt e Darwin no eixo ofensivo, chegava-se à frente, passava a rondar com frequência a grande área do FC Porto, mas a verdade é que, até ao intervalo, não conseguiu desenhar a combinação certa para abrir a baliza azul e branca.
No arranque do segundo tempo a equipa benfiquista tentou acelerar a circulação de bola, mas o FC Porto respondeu num remate (de Uribe) de zona exterior para defesa de Odysseas (51').
De bola parada, num livre a penalizar uma falta de Mbemba sobre Waldschmidt nas proximidades da grande área portista, Grimaldo executou com perícia, em busca do empate, mas Marchesín voou e evitou o 1-1 ao minuto 57.
O Benfica tinha uma desvantagem para anular, mas, no jogo corrido, estava a faltar-lhe ligação nos últimos metros. E Jorge Jesus decidiu alterar uma das pedras aos 64': saiu Rafa, entrou Seferovic. O treinador reformulou a dupla de ataque e reconfigurou os flancos, com Everton a atuar pela direita e Waldschmidt a descair na esquerda.
Apesar da modificação, o Benfica teve de resolver um lance complicado na sua defensiva aos 73' e só ao minuto 88 esteve na iminência de empatar a partida. De livre direto (falta de Sérgio Oliveira sobre Taarabt), Grimaldo voltou a rematar com categoria, mas o esférico foi devolvido pelos ferros da baliza portista.
Numa última cartada, Jorge Jesus trocou três jogadores: Weigl, Gilberto e Grimaldo foram substituídos por Diogo Gonçalves, Nuno Tavares e Pedrinho aos 89'. Porém, no minuto seguinte (90') Luiz Díaz terminou com golo um ataque rápido do FC Porto (2-0) e fechou a história desta Supertaça.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024