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Futebol
Antevisão do treinador à partida da Taça da Liga, com o V. Guimarães.
15 dezembro 2020, 16h53
Jorge Jesus
O técnico admitiu mudanças no onze; elogiou a "qualidade individual e coletiva" dos vimaranenses; considerou que a Taça da Liga é uma prova que tem evoluído, mas deixou uma sugestão…
Com que conceito, no sentido da gestão do plantel, vai abordar este jogo?
Este jogo enquadra-se dentro dos objetivos e responsabilidade do Benfica. Entramos para ganhar em todas as competições e temos de gerir os atletas em função do melhor momento. Este jogo com o V. Guimarães… eles também têm os seus objetivos. As taças dão todas as possibilidades às equipas de sonharem que podem chegar à final. É diferente de um campeonato corrido, com 34 jornadas. Vamos tentar perceber como estão os atletas, em função do que foi o jogo com o Vilafranquense, e vamos mexer naqueles jogadores que nos dão o sinal de maior perigo de lesão. Vamos fazer as três, quatro, cinco alterações que costumamos fazer.
Ao contrário do Benfica, o V. Guimarães vem de uma desilusão [eliminação na Taça de Portugal], é o 5.º classificado no campeonato. Por ser uma equipa com ADN ofensivo, que características julga que este jogo poderá ter?
O V. Guimarães vem de uma derrota na Taça de Portugal. Foi uma surpresa. Não quer dizer que esteja atravessar um mau momento, porque está num lugar que habitualmente ocupa e isso é um sinal evidente da qualidade coletiva e individual da equipa. Vamos ter um jogo difícil, não tenho dúvidas. Penso que o Benfica, jogo a jogo, semana a semana, está a ficar mais forte, os processos estão a ser assimilados com maior facilidade. Não é fácil a nossa forma de passar as ideias de jogo. As coisas estão a ficar cada vez mais fáceis. Vamos ter um jogo, ao nível de ataque posicional, muito forte, vamos pôr a equipa do V. Guimarães a defender mais vezes, que nos vai tentar surpreender na bola parada. Têm um jogador fabuloso na bola parada – caso jogue – que é o Quaresma. O V. Guimarães tem jogadores com qualidade, sabemos desse perigo e tentamo-nos preparar em função do jogo.
A exibição do Benfica frente ao Vilafranquense pode ter reflexo, não só nas escolhas, mas no futebol que o Benfica vai praticar diante do V. Guimarães?
É um sinal de que as ideias que definimos enquanto momentos de jogo têm de ser perfeitas. Fala-se muito dos quatro momentos do jogo, mas já há vários anos que digo que há cinco momentos do jogo. Um dos que o Benfica é muitas vezes solicitado, principalmente a jogar no seu estádio, é o ataque posicional, que é o mais difícil. Estamos a sentir que, jogo a jogo, independentemente do adversário jogar com uma estrutura de cinco defesas ou seis defesas, está a ser um momento em que nos estamos a adaptar.
"O Benfica, jogo a jogo, semana a semana, está a ficar mais forte"
Este jogo é para a Taça da Liga. Jorge Jesus, ao serviço do Benfica, tem uma história nesta competição. Como vê a evolução e o peso desta prova no calendário nacional?
Penso que esta competição tem evoluído. Tem uma final com uma organização ao nível da final da Taça de Portugal ou ao nível de uma Liga Europa, cuja final já estive duas vezes. Sinto que é uma competição com prestígio na calendarização portuguesa. Acho que devíamos dar um passo em frente. O que poderia acrescentar mais ao vencedor da Taça da Liga, que não apenas vencer o troféu? Acho que esse caso devia ser pensado. Ou ser compensado financeiramente, ou ser, desde logo, apurado para uma Liga Europa. Acho que era importante valorizar ainda mais esta competição.
Já que falou na Liga Europa, e apesar de os jogos só acontecerem em fevereiro, como antecipa este Benfica-Arsenal? Como pode o Benfica reduzir distâncias para um plantel que é dos melhores do mundo? Que grau de favoritismo distribui pelas equipas?
Antes do sorteio ninguém sabe o que pode acontecer. Mas sentia que ia calhar uma equipa forte ao Benfica. Sempre que estou inserido numa Champions ou numa Liga Europa, no sorteio calha-me – a mim e à equipa onde estou – equipas fortes. Calhou o Arsenal. Tenho o maior respeito pelo Arsenal, mas não me tira o sono, não me tira a confiança. Acredito que temos capacidade para passar a eliminatória, sabendo que o adversário é forte. Mas se queremos chegar a uma final da Liga Europa não nos podemos preocupar com isso. Se não temos poder para passar o Arsenal, também não temos poder para chegar à final da Liga Europa.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 25 de novembro de 2024