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Futebol
A análise do técnico à vitória do Benfica sobre os polacos do Lech Poznan, no jogo da 1.ª jornada do Grupo D da Liga Europa.
22 outubro 2020, 22h00
Jorge Jesus
Além de explicar as razões que o levaram a entregar a braçadeira de capitão a Otamendi (após a saída de Pizzi), o técnico, em conferência de Imprensa na Polónia, mostrou ainda não ter dúvidas sobre a qualidade de Darwin, considerando mesmo que o avançado uruguaio vai ser "de top mundial".
"A caminhada é jogo a jogo, não sei onde vamos chegar. Foi uma vitória categórica da equipa do Benfica, que esteve sempre por cima do jogo e do resultado, sabendo que jogávamos com um adversário que realizava o quinto jogo para as competições europeias e tinha ganhado todos os jogos aqui. Aliás, durante um ano, esta equipa só perdeu um jogo aqui. Sabia que queríamos começar com uma vitória, sabendo que íamos encontrar uma boa equipa. Foi vice-campeã da Polónia, não é o campeonato do Luxemburgo nem de outros países, é um campeonato forte. É um adversário atrevido, tanto que marcou dois golos. Mas pagou pelo seu atrevimento. Fizemos quatro golos, mas podíamos ter feito mais. Do ponto de vista ofensivo, fizemos um excelente jogo. Marcar quatro golos fora numa competição europeia é sempre bom."
"FIZEMOS QUATRO GOLOS, MAS PODÍAMOS TER FEITO MAIS"
"Tivemos, durante o jogo, alguns momentos complicados, mas sentia-se que o Benfica poderia marcar a qualquer momento e foi o que aconteceu. Mas é verdade que defensivamente tivemos mais problemas do que temos tido no Campeonato em Portugal. Esta equipa mete seis/sete jogadores em cima da nossa última linha e colocou-nos alguns problemas. Para além de ter gostado muito da equipa do Benfica, gostei muito do nosso adversário. Não jogámos sozinhos, jogámos com uma equipa com muito valor."
"DARWIN? ACERTÁMOS EM CHEIO!"
"Estamos encantados com o jogo dele [Darwin] e com a vitória do Benfica. Além dos quatro golos, foi importante o Darwin ter marcado pela primeira vez – e logo três! Está a demonstrar no Campeonato português a sua qualidade para assistir os companheiros para golo. Hoje foi a vez dele. Fez um jogo de outro patamar. Temos a certeza de que contratámos um grande jogador, que no futuro será um jogador de top mundial. Acertámos em cheio. Ele é um miúdo, tem 21 anos, há muita coisa do jogo que ele não sabe e ainda vai aprender. Mas toda esta capacidade de decisão, de execução, de finalização e de velocidade… Se este jogador foi o mais caro da história do Benfica, sem pandemia seria também a venda mais cara do Clube. Infelizmente para mim, se calhar em pouco tempo vou perdê-lo."
"Como sabem, quando cheguei ao Benfica, os capitães já estavam distribuídos. Eram cinco [Jardel, Pizzi, André Almeida, Rúben Dias e Samaris], saíram dois – André [Almeida, por lesão] e Rúben Dias –, e eu, quando chego a um clube, é que escolho os capitães, e escolho sempre um novo. Dos cinco, quero um que tenha chegado. Hoje só podiam ser dois, Otamendi ou Vertonghen, pela experiência. Vertonghen só sabe falar inglês, Otamendi fala português e, como no jogo o subcapitão podia ser ele, foi por esse motivo [e assumiu a braçadeira quando Pizzi foi substituído]. Na minha opinião, o capitão tem de saber transmitir ao grupo toda uma liderança, pela experiência e personalidade, independentemente da idade. Vai continuar a ser um dos cinco capitães."
"ACREDITO MUITO NO NUNO TAVARES"
"É verdade que acredito muito no Nuno [Tavares], acho que vai ser um jogador de futuro, não só do Benfica, mas também na Seleção Nacional. Claro que hoje ainda não está pronto para isso, há muita coisa a aprender, mas a pouco e pouco vamos-lhe dando jogo. Hoje senti que não estava a ser fácil para o Grimaldo parar o jogador que estava a atuar na zona dele e pensei que o Nuno Tavares – pelo seu poder físico – pudesse parar mais o jogo daquele jogador. O Grimaldo é um jogador muito forte ofensivamente. Foi esse o motivo da mudança dele pelo Nuno [Tavares], acreditei que o Nuno, quando entrasse, ia parar aquele lado direito da equipa do Lech."
"Foi por opção. Estava a ver o jogo e – não que o Pizzi estivesse a jogar mal – percebi que poderia haver alguma facilidade de ganhar aquele corredor com um jogador com mais largura, com outras características que não aquelas que o Pizzi tem. O Pizzi é um jogador mais de espaço interior. A ideia foi meter o Rafa, nem avancei para o Pedrinho porque também não é um jogador muito de corredor, é mais de espaço interior. Foi uma mudança tática e estratégica, de acordo com aquilo que o jogo estava a ditar."
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024