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Futebol
O treinador encarnado fez a análise ao empate (3-3) entre Benfica e Shakhtar, um jogo que ditou o afastamento das águias da Liga Europa.
28 fevereiro 2020, 00h06
Bruno Lage
O treinador encarnado abordou o desafio com o conjunto ucraniano, explicou o que não correu tão bem na estratégia traçada e ainda relembrou que, segunda-feira (dia 2 de março), vai começar um ciclo de 12 finais no Campeonato e mais uma na Taça de Portugal.
"Jogámos com uma grande equipa. Sabíamos que se fizéssemos golos lá [Kharkiv], eles eventualmente também os poderiam fazer cá. A nossa estratégia tinha de passar pela procura do golo, foi isso que falámos na antevisão do jogo. Construímos de forma diferente, causámos problemas ao nosso adversário, que passou tempo sem bola, ofereceu-nos espaços e tivemos um bom volume de jogo, que nos poderia ter permitido outro resultado na primeira parte. Depois, há momentos, aqui e na primeira mão, em que pagámos caro. Com 1-0 a eliminatória é nossa e dois/três minutos depois deixámos o Shakhtar empatar. Reagimos, chegámos ao 3-1, a eliminatória é nossa e depois surge o 3-2. Tivemos sempre de ir à procura do resultado, porque o Shakhtar esteve sempre confortável. Com o 3-2 não tivemos controlo de bola, circulámos menos, precipitámo-nos e o Shakhtar nunca teve de ir atrás do resultado. Há que dar os parabéns ao nosso adversário."
"Foi uma opção e, como viram, fizemos uma primeira parte muito boa."
"Concedemos algumas oportunidades. Estamos atentos ao problema [muitos golos sofridos]. Temos marcado e logo a seguir sofremos. Foi assim nos dois jogos com o Shakhtar; com o SC Braga tivemos uma primeira parte fantástica, podíamos ter saído com outro resultado e sofremos um golo no fim; com o FC Porto a mesma situação: estamos por cima do jogo e sofremos uma grande penalidade. São momentos e temos de continuar a trabalhar. A nossa energia tem de ser no sentido de percebermos que em termos ofensivos a equipa está a produzir. Temos de continuar a resolver esse problema [golos sofridos]. Na próxima segunda-feira arrancam as 12 finais que faltam no Campeonato e depois a final da Taça de Portugal. Haverá mais tempo entre os jogos, eventualmente a concentração nos desafios será maior, tendo em conta que haverá mais tempo entre as partidas. Haverá um aprimorar de coisas e mais tempo para treinar um ou outro detalhe, para que a nossa equipa possa crescer e evoluir."
"O desafio agora é vencer o próximo jogo, como sempre. O plantel está sempre unido e sabe o que quer. Chegar ao 3-1 como fizemos hoje é de uma equipa que tem ambição. É pena não chegarmos à próxima eliminatória, mas agora há que vencer o próximo desafio [jogo com o Moreirense, relativo à 23.ª jornada da Liga NOS]."
"Há duas coisas de que não vamos fugir. Sabem quais são? Uma é a morte, a outra são os impostos. Para os treinadores há uma terceira, que é: há um dia em que é despedido. Esta é a nossa vida. O Rúben Amorim fez um excelente mês de janeiro, hoje já foi medalha de lata [num jornal]. Em Portugal, a vida do treinador é ainda mais difícil. Neste momento parece que não temos nenhum treinador português que seja bom. Foi tudo eliminado."
Texto: Diogo Nascimento e Marco Rebelo
Fotos: Cátia Luís e João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024