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Futebol
O treinador do Benfica realçou o apoio recebido em Barcelos e considerou o triunfo justo.
24 fevereiro 2020, 22h41
Bruno Lage
O treinador dos encarnados explicou as substituições e a aposta em Weigl e Samaris no meio-campo; vaticinou uma luta “ombro a ombro” com o FC Porto até ao fim da Liga NOS e garantiu que a equipa está motivada para o embate da Liga Europa, com os ucranianos do Shakhtar.
“Não podia começar sem falar nos adeptos. Senti-me a ganhar por aquele menino junto ao banco de suplentes ter-me pedido um abraço. Depois, um apoio fantástico dos nossos adeptos do primeiro ao último minuto. Sentimos que os adeptos estão connosco. Viu-se no jogo e viu-se na receção que tivemos na chegada ao hotel e na partida do hotel para o jogo. Os adeptos que estão no topo de cada uma das balizas têm de sentir que estamos a correr e a jogar por eles. Por isso, no fim fomos agradecer, porque eles são muito importantes para nós e ajudaram-nos neste momento em que vínhamos de resultados menos bons. Nunca deixaram de nos apoiar.”
“Fizemos o que tínhamos de fazer, que era vencer. Fizemos uma boa primeira parte, criámos várias oportunidades e foi com justiça que chegámos à vantagem. Tivemos uma entrada forte na segunda parte, com uma ou duas jogadas de envolvimento que nos poderiam ter dado o golo, nomeadamente aquela [remate à barra] do Adel [Taarabt]. Em consequência do momento, e pelo desgaste, tivemos de ajustar. Foi um bom jogo perante uma grande equipa, com uma excelente equipa técnica, liderada por um grande treinador e grande homem.”
“Sabíamos que era um campo muito difícil em função dos resultados que o Gil Vicente tem feito em casa, mas o mais importante nesta fase foi conseguido: conquistar os três pontos, vencer! Com o jogo com 60 minutos, com a equipa a ganhar 0-1, o jogo ficou mais dividido. Podíamos ter tido mais calma e controlar o jogo com bola. Não o fizemos, controlámos de outra maneira! Fomos fazendo as substituições que tínhamos de fazer.”
“Dois dos jogadores que saíram – Samaris e Vinícius – foi por fadiga. Por prevenção, saíram. A nossa dinâmica foi saber que tínhamos de ter uma pressão alta para o Gil Vicente não construir e, simultaneamente, perceber que ia haver muito ataque à profundidade pelo lado direito deles. Como tal, em função do que tínhamos visto do adversário e para termos mais capacidade na construção, optámos por colocar Weigl e Samaris, com Taarabt entre linhas, Rafa e Pizzi por dentro e os laterais à largura. Com isto, manter muitos jogadores a atacar por dentro e a equipa equilibrada.”
“O Gil Vicente, com uma boa organização e com um ataque em profundidade tremendo, podia colocar sempre em xeque as nossas costas, o espaço entre as defesas, sentir e aproveitar um ou outro jogador que não está a atravessar um bom momento… e eles tentaram fazer isso! Foram à direita, foram à esquerda, e nesse momento podíamos ter mais bola. É um bocadinho de tudo, mas sinto que o mais importante foi que a equipa teve um critério muito bom na primeira parte, a construir de várias maneiras, chegámos ao terço ofensivo de várias formas, aí podíamos ter sido mais agressivos para criar ainda mais situações de finalização.”
“Durante dois meses jogámos com esta dupla – Taarabt e Gabriel – e senti sempre a equipa sólida e consistente. Não sinto que tenha sido por aí que tenhamos perdido. Estar a olhar para trás… o que conta é agora. Neste momento, em função das nossas opções, escolhemos por aqui e estamos felizes por ter escolhido certo.”
“Esta vitória é muito importante. Entramos em cada jogo, e representando este clube, com a ambição de vencer. Esta vitória permite-nos conquistar três pontos e manter o lugar de 1.º classificado. É curioso que, ao longo deste campeonato, já tivemos jogos em que não jogámos tão bem – lembro-me de Tondela – e outros em que jogámos muito bem – no jogo com o Boavista –, mas são sempre três pontos. Quando estávamos na Liga dos Campeões, tivemos um ou outro jogo em que não estivemos tão bem. O que é mais importante nesta caminhada? Sermos regulares, exigentes, manter um nível exibicional dentro do que defendemos e vencer. Tivemos um momento menos bom que coincidiu com a perda de seis pontos. Era importante ganhar e manter a liderança. Foi o que fizemos.”
“Qualquer tipo de resultados que tive, os recordes de que falaram… eu não falo dos recordes, não interessa. O que interessa é o próximo jogo. Este acabou, fecha-se e não levo nada deste jogo para o próximo. Isto é o que quero que os jogadores sintam. Errar e perder faz parte, é futebol. Vamos analisar e no jogo seguinte não podemos ter medo de perder ou de errar. Temos de ter o à-vontade suficiente para jogar bem, sermos felizes e dinâmicos. Vamo-nos atirar ao jogo e ser ofensivos. Foi nessa filosofia que fizemos um ano fantástico, a vencer jogos em casa e fora.”
“É jogo a jogo. Mas é mesmo! Não vi o jogo do FC Porto [com o Portimonense] por estar a viajar [de avião]. As equipas estão a jogar de três em três dias e com uma exigência… vamos ter dois/três meses ao ritmo que tivemos na época passada. É entrar num jogo, fechar e entrar logo noutro, com dinâmica e mentalidade de querer vencer. São duas equipas grandes [Benfica e FC Porto], com grandes jogadores. Vai ser assim: jogo a jogo, ombro a ombro até ao fim. Temos de ter a mentalidade de vencer os jogos.”
“Sim, claro! O grupo está sempre unido. Isso é visível cá dentro e nos jogos. O plantel quer dar tudo e boas respostas. Os grandes clubes e os grandes jogadores vivem de vitórias. Mantemos a nossa posição e agora vamos olhar para o jogo de quinta-feira [com Shakhtar Donetsk] com ambição e para ganhar.”
Texto: Marco Rebelo e Sónia Antunes
Fotos: David Martins / SL Benfica
Última atualização: 4 de fevereiro de 2025