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Futebol
Treinador do Benfica elogiou a postura da equipa no clássico do Estádio do Dragão.
09 fevereiro 2020, 00h19
Bruno Lage
O técnico encarnado gostou da qualidade ofensiva da equipa no jogo, recordou que as águias tiveram várias oportunidades para levar outro resultado para Lisboa, explicou as substituições feitas e avisou que a “equipa vai continuar a trabalhar” e que “não vai baixar os braços”.
“Vínhamos com o objetivo de vencer e foi pena, porque fizemos, em termos ofensivos, tudo aquilo que tínhamos para fazer. Acho que chegámos ao intervalo com um resultado pesado, principalmente pela forma como sofremos os golos. [No primeiro golo] um cruzamento feito da nossa esquerda com facilidade e entrada de um médio que faz um grande golo. A equipa reentrou bem no jogo, mas após a primeira paragem [assistência médica a Taarabt] perdemos um pouco do ritmo que queríamos colocar no jogo. Daí até ao golo, as nossas linhas estiveram muito baixas a defender, a permitir que o FC Porto jogasse à largura. O nosso golo surge de um lançamento de linha lateral, tivemos facilidade em situações de um para um, há um cruzamento e um belo golo. A partir daí a equipa fez o que faz melhor: ter bola, circulação, provocar a linha adversária com diagonais. Chegámos ao empate com justiça e o segundo golo do FC Porto cai do céu, na minha opinião. O terceiro golo é o talento de Marega nestas situações, a aproveitar a profundidade. Por muito que estejamos preparados – e estávamos –, a bola entrou e a oportunidade foi criada.”
“A equipa recompôs-se, teve uma entrada forte na segunda parte, a tentar colocar em campo a qualidade que tem. É com naturalidade, numa jogada com cinco minutos de bom futebol, que fazemos o 3-2. Depois, na minha opinião, fizemos uma boa segunda parte. Lembro-me de uma oportunidade clara, com o Vinícius a fazer um cruzamento e o Seferovic a não chegar por milímetros, há um remate de Chiquinho... Há que dar os parabéns a quem venceu. Saímos daqui com menos distância pontual e… com menos dentes.”
“Há que fazer opções. No ano passado jogámos com Rafa e Pizzi nos corredores e vencemos por 1-2. Temos um plantel com enorme qualidade e podíamos ter optado por várias soluções. O mais importante é sentir que o plantel fez uma demonstração de equipa grande. Colocou um ritmo alto, sobretudo na segunda parte, e isso viu-se. Queríamos jogar, mas houve algumas paragens que não nos deixaram. Colocámos sempre um ritmo muito alto, tendo em conta que a equipa joga de três em três dias, e isso deixa-me satisfeito. Quer na qualidade, quer no ritmo do jogo, fomos muito fortes ao longo dos 90 minutos.”
“É olhar um pouco para aquilo que foram os nossos dois golos. Fomos várias vezes aos corredores, tínhamos jogadores a entrar entre os defesas, procurámos a profundidade e depois cruzámos com qualidade. O FC Porto defende muito bem o cruzamento e tínhamos de centrar como fizemos no primeiro golo e na oportunidade do Seferovic. Sentíamos que a pressão ia ser alta e tínhamos de circular bastante, por dentro, por fora, receber muita bola atrás dos dois médios, procurar o jogo exterior, a profundidade e foi isso que tentámos fazer.”
“As análises são em função de períodos curtos e nos últimos jogos sofremos mais golos do que o normal, mas continuamos a ser a defesa menos batida. Temos de continuar a trabalhar. Sabemos onde está esse problema e os nossos problemas. Nem sempre são visíveis para quem está de fora, mas já os identificámos. Temos de jogar com as características dos nossos jogadores, que têm pontos fortes e menos fortes em termos ofensivos e defensivos.”
“Tivemos de colocar os três homens na frente e depois era abrir nas alas com o Grimaldo e com o Chiquinho. Posicionar o Rafa um pouco vagabundo, procurando os espaços entre linhas. A única questão era colocar os dois médios um pouco mais à frente para ganharmos a segunda bola e mantermos o jogo no meio campo ofensivo. Foi uma boa resposta e uma frescura física enorme. Fizemos de tudo para ganhar. Essa era a nossa motivação. Não podemos deixar de jogar, de correr e é isso que temos de fazer. É continuar nesta dinâmica porque só assim é que podemos seguir em frente.”
“Não comento arbitragens. Repito o que disse ontem [na antevisão]. Nunca comentei, não é agora que o vou fazer. A entrada em campo? Tem que ver com as substituições. Faltava-nos um homem no segundo poste [em ataque] e avisei o Grimaldo que alguém poderia cabecear, porque é uma posição preenchida pelo André Almeida. A primeira intenção era avisar o homem para ir para essa posição para, eventualmente, fazer golo.”
“Perder seis pontos significa o mesmo que significou para o FC Porto quando, no ano passado, perdeu os dois confrontos com o Benfica. O Campeonato é isto. Todos jogam contra todos. É verdade que perdemos os dois embates, mas a competição não é só entre estas duas equipas. Neste momento o que dita é que temos quatro pontos de vantagem. Independentemente do resultado, não iríamos mudar a nossa forma de trabalhar e preparar as coisas. A equipa tem de estar sempre a postos para dar uma boa resposta. No ano passado saímos daqui com dois pontos de vantagem e nunca facilitámos. Hoje saímos daqui com quatro pontos de vantagem e também não vamos baixar os braços.”
“O Campeonato fica relançado e temos de continuar em alerta constante. Isso é o que quero para mim, para os jogadores e para a equipa. Estou há 13 meses à frente da equipa principal do Benfica e o estado de alerta é sempre máximo, e é com esse estado de alerta que vamos a Famalicão para fazermos um bom jogo e chegarmos à final da Taça de Portugal.”
Texto: Marco Rebelo e Diogo Nascimento
Fotos: Facebook / Liga Portugal e Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024