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Futebol
Técnico do Benfica mostrou-se feliz com a vitória, com a exibição e referiu que os 17 triunfos em 18 jogos é resultado da mentalidade da equipa.
26 janeiro 2020, 20h56
Bruno Lage
O técnico explicou, ainda, por que razão Rafa foi titular, reconheceu o apoio dos adeptos como algo importante neste caminho, considerou que o plantel às suas ordens tem várias soluções e recusou qualquer conforto face à vantagem pontual em relação ao 2.º classificado.
"Não olhei para a estatística. No entanto, aquilo que é importante referir é o jogo que fizemos. O Paços de Ferreira que jogou hoje [domingo] foi exatamente aquele que estávamos à espera. Uma equipa com uma boa pressão, com uma boa atitude e uma boa organização. Fomos uns justos vencedores. Fizemos uma primeira parte muito boa, criámos várias oportunidades de golo e podíamos ter marcado mais no primeiro tempo. Depois sinto, aí sim, que com o nosso segundo golo, o Paços de Ferreira teve uma boa reação e encostou-nos um pouco à zona defensiva. Fez as alterações em função disso e nós também fizemos as nossas mexidas para termos mais bola e mais controlo do jogo com o esférico, nomeadamente as entradas do Taarabt e dos homens da frente. A nossa linha defensiva esteve sempre muito bem, quer os quatro defesas, quer o Odysseas. O mais importante é marcar, consolidar, continuarmos em 1.º e arrecadar três pontos para o nosso lado."
"Quisemos aproveitar o momento do Rafa. Ele entrou [no dérbi], fez dois golos e hoje sentimos que íamos ter espaços entre os médios e a linha defensiva. Não correu tão bem quando a bola andava pelo flanco esquerdo, o Vinícius fez os movimentos em diagonal e havia pouca gente na área. O Rafa estava a aparecer mais atrás, tentámos corrigir isso durante a primeira e a segunda parte, mas quando a bola circulava no corredor contrário [direito] as coisas funcionaram de outra maneira, exemplo disso é o lance do golo."
"O mais importante é termos um conjunto que nos oferece várias soluções. Hoje jogou o Rafa que substituiu o Chiquinho, que tem feito uma época fantástica e estamos muito satisfeitos com eles. Em função daquilo que os jogos vão pedindo e dos momentos dos jogadores, nós vamos fazendo o onze e há que dar sempre boas respostas como esta que deram hoje."
"O ponto forte do Chiquinho nesta posição é o ataque à profundidade entre defesas. A opção foi apenas e só por isto porque, curiosamente, o ponto forte do Chiquinho são os ataques em diagonal e o ficar de frente para o guarda-redes."
“Mérito total aos adeptos e aos jogadores. São eles que fazem a história e, realmente, conseguem um conjunto de vitórias interessante fora de portas. Pelo empenho e dedicação, mas também pelo enorme apoio que sentimos nos jogos fora, parece que jogamos em casa.”
"O melhor momento é juntar esta vitória à de Alvalade e é disso que se vão fazendo os bons momentos. O mais importante é a equipa. Temos imensas soluções e essas valências que os jogadores nos dão de poderem jogar em várias posições. Em função disso, nós, a cada momento, temos de estar na nossa melhor forma. Independentemente de ter mais ou menos posse de bola, independentemente de haver jogos em que criamos mais oportunidades e outros em que produzimos menos, a equipa tem de dar uma boa resposta em campo em função daquilo que é o jogo, a estratégia e as dificuldades que os adversários nos colocam."
“Sobre o Rafa? Mérito total do jogador. Estou feliz por ele e sinto-o feliz no Benfica. É um grande jogador, um extraordinário homem. Está a fazer um trabalho fantástico. Temos de conhecer o homem para além do jogador. Está estável e com confiança. Com a ajuda dos colegas, está a atravessar um bom momento.”
“Tem tido uma adaptação muito boa. Por ele e pelos colegas, que o receberam muito bem. Este jogo era um bom teste. Tinha jogado em casa, jogou em Alvalade e vir jogar a Paços de Ferreira… foi o melhor jogo dele desde que chegou. Fomos muito felizes na construção. Construiu à frente e ao lado dos centrais, conduziu o jogo à direita e à esquerda, teve passe longo e curto, teve equilíbrio defensivo que nos agradou. Estou muito satisfeito. Foi um teste e passou-o claramente.”
“Não acho que seja uma posição de futebol mais direto [centrais a lançarem avançados em profundidade]. Se me falar do segundo golo com o Rio Ave [Taça de Portugal] em que o Rúben Dias lança o Vinícius e ele assiste o Seferovic para o golo, dou-lhe razão. O mais importante é colocar o Rúben a receber bola a meio do meio-campo e a partir daí há um leque de combinações por dentro e por fora. O Paços de Ferreira ofereceu espaço e ele viu o Rafa. Em função da nossa aprendizagem, tentamos criar ou corrigir situações, porque o adversário também nos analisa. Houve uma equipa que nos colocou problemas – não vou dizer qual – e as outras equipas têm aproveitado para tentar eliminar os nossos pontos fortes ou explorar os nossos pontos menos fortes, que também temos. Temos de contrariar isso.”
"O registo do Benfica é igual aos bons momentos. É no próximo jogo entrar, jogar para vencer e colar essa vitória àquela que temos para trás. Este é o nosso registo e a nossa mentalidade."
"O mais importante é o nosso trabalho e a nossa tarefa. Estão a falar com um treinador e uma equipa que recuperaram sete pontos, e com um treinador que só festejou o título quando estávamos a vencer por 4-1 ao Santa Clara e o 4.º árbitro levantou a placa com o tempo de desconto, por isso, não há conforto nenhum. Temos de fazer o nosso trabalho, chegar aos jogos e vencer."
“O que eu acho é que as equipas grandes nunca estão em crise. Não vencem é jogos, às vezes. Fica-se triste umas horas, no dia seguinte analisa-se a situação e no jogo seguinte dá-se a volta. É isso que eu acho que o FC Porto vai fazer. É o que nós fazemos. Não vejo facilidades nenhumas.”
Texto: Marco Rebelo e Diogo Nascimento
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024