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Futebol feminino
Norte-americanas chegam ao Sport Lisboa e Benfica cheias de ambição.
14 janeiro 2020, 10h43
Alana O'Neill e Mimi Asom no Estádio da Luz
Natural de Nova Iorque, Alana O'Neill, defesa/extrema de 23 anos, atuava no Lugano, da Suíça.
“Fui defesa durante cinco anos, mas gosto muito de atacar. Joguei quatro anos na Universidade de Syracuse e pouco mais de uma temporada em Lugano, na Suíça”, explicou em declarações à BTV, depois de visitar o Estádio da Luz e o Museu Benfica–Cosme Damião.
“Sei que é o melhor clube de Portugal, com milhões de adeptos, e sei que a equipa é a mais forte do Campeonato e relativamente nova”, disse a jogadora, mostrando-se a par da atualidade da formação orientada por Luís Andrade.
“Fiquei muito contente porque sei que é um clube enorme. Estou ansiosa por aprender mais e sei que vai ser uma experiência muito profissional, algo que me tem faltado na minha jornada futebolística”, admitiu.
Para a frente do terreno chega Mimi Asom, também ela norte-americana, do Texas.
“Sou de Dallas, estive quatro anos na faculdade em New Jersey e, nos últimos meses, a jogar futebol na Noruega. Comecei a jogar porque todos os meus irmãos jogavam. Costumávamos jogar juntos e sempre adorei”, revelou a avançada de 22 anos.
“Fiquei muito entusiasmada. Contei ao meu pai e ao meu irmão e eles disseram-me: ‘Isso é fantástico! É um grande clube’. Conhecia o Benfica, mas não tinha a noção da grandeza, e achei inacreditável e um grande projeto”, confessou Mimi Asom, que fez ainda questão de deixar uma mensagem aos adeptos do Benfica: “Continuem a apoiar-nos. Estou muito feliz por estar cá e espero vir a conhecer-vos.”
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: Cátia Luís e David Martins / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024