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Futebol
O camisola 21 do Benfica deu conta da determinação e da grande vontade da equipa de ganhar ao Zenit e qualificar-se para a Liga Europa.
09 dezembro 2019, 20h46
Pizzi na Sala de Imprensa do Estádio da Luz
"Estamos num bom momento, com muita dinâmica, a jogar um bom futebol. Este último jogo no Bessa [vitória por 1-4] foi uma demonstração categórica da nossa qualidade, da nossa força, do nosso trabalho", observou o camisola 21 das águias em conferência de Imprensa, e na antevisão à BTV, no Estádio da Luz, onde nesta terça-feira, pelas 20h00, o Campeão recebe a formação de São Petersburgo na 6.ª e última jornada do Grupo G da Champions.
"Contamos desde o primeiro momento com o apoio do nosso público", salientou Pizzi, que prefere pensar essencialmente no caminho para alcançar um triunfo perante o Zenit e não tanto nas contas de qualificação para a Liga Europa, que são estas: se o Leipzig vencer o Lyon em França, o Benfica apenas precisa de vencer o Zenit (por qualquer resultado); se o Leipzig não vencer, os encarnados têm de ganhar aos russos por 2-0 ou por três golos de diferença.
Como encaram este jogo de fecho de contas do grupo da Liga dos Campeões, mas que quase parece uma segunda mão de uma eliminatória, visto que há vários resultados que podem valer ao Benfica o apuramento para os 16 avos de final da Liga Europa?
A equipa tem de se manter fiel ao que temos vindo a trabalhar ultimamente, às ideias que o míster quer pôr em prática neste jogo. Isto é o mais importante. Se nos focarmos muito nos resultados [deste jogo e do jogo entre o Lyon e o Leipzig] podemos descontrolar-nos um bocado e não pensarmos tanto no nosso objetivo, que é entrar fortes, determinados, focados na nossa maneira de jogar e ganhar. É este o pensamento de todos, só uma vitória nos interessa.
Os benfiquistas despedem-se por estes dias de um dos heróis do Clube, Rogério Pipi, que faleceu no domingo. Isto pode mexer com as bancadas e com a equipa?
Os jogadores que estão há mais tempo ligados ao Clube têm noção desse simbolismo, mas todos sabemos que, acima dessa situação extra, vai ser um jogo muito importante para nós. Contamos desde o primeiro momento com o apoio do nosso público. Esperamos que compareçam em massa. Vamos tentar fazer um grande jogo, entrar muito fortes e dar uma alegria a estes adeptos, que bem merecem.
De fora vê-se um Benfica em crescimento...
O futebol é uma coisa complexa, não se pode avaliar apenas por aquilo que os olhos veem num determinado momento. Há muito mais coisas que pesam numa avaliação. Estamos num bom momento, com muita dinâmica, a jogar um bom futebol. Temos de continuar a fazer o que mostrámos na Liga. Este último jogo do Bessa foi uma demonstração categórica da nossa qualidade, da nossa força, do nosso trabalho. Vamos tentar repetir com o Zenit, entrar fortes, determinados, com muita vontade de vencer, e oxalá no final possamos festejar a passagem aos 16 avos de final da Liga Europa.
Analisando as últimas temporadas, o que falta ao Benfica para dar o passo seguinte e afirmar-se na Liga dos Campeões?
Já passei por momentos em que fomos eliminados na fase de grupos e nem à Liga Europa fomos, mas também tive a felicidade de chegar aos quartos de final da Champions. O que falta e o que nos faltou foi um pouco de mentalidade. Na Liga dos Campeões temos de nos soltar ainda mais, demonstrar ainda mais a nossa qualidade, porque do outro lado estão equipas muito fortes, com muita qualidade e que de um momento para o outro podem decidir um jogo. Faltou-nos uma mentalidade ainda mais competitiva, ainda mais positiva para conquistarmos as vitórias. Também houve momentos em não tivemos muita sorte, como sucedeu em Leipzig, onde fizemos um jogo muito bom, tirando os minutos finais.
Na preparação para o Zenit, a mentalidade de que fala foi o ponto em que o treinador mais insistiu?
Uma das coisas que o míster sempre nos pede é que não deixemos de fazer em campo aquilo que somos capazes. Temos de transportar para o campo e para o jogo tudo aquilo que mostramos no dia a dia. Ou seja, fazermos as coisas que nos saem naturalmente nos treinos, onde a pressão é diferente. Passar essa forma de treinar para o jogo. É isso que temos de fazer. Fizemos um grande jogo no Bessa na sexta-feira, e frente ao Zenit queremos entrar com essa mentalidade positiva e dar mais uma alegria aos adeptos.
A motivação dos jogadores é maior nestes jogos da Liga dos Campeões do que na Liga Europa?
Toda a gente sabe que a Liga dos Campeões é a maior competição europeia a nível de clubes. Todos os jogadores no mundo vão dizer que a maior motivação que têm é poder jogar numa Liga dos Campeões. No entanto, não conseguimos a qualificação para a próxima fase, e agora o nosso foco tem de ser ganhar este jogo com o Zenit e atingir o próximo passo, que é a passagem à Liga Europa, para depois podermos pensar em fazer nessa prova uma grande campanha como na época passada.
Tem sido um jogador preponderante na equipa nesta época, mas nem sempre foi titular na Liga dos Campeões. Acha que poderia ter tido um papel diferente nesta prova?
Temos um plantel recheado de excelentes jogadores, mas não podem ser todos titulares, isso já depende das opções do míster Bruno Lage. Temos um grupo fantástico, que se respeita muito. Todos trabalham diariamente para ter a sua oportunidade. Não sou, nem de perto nem de longe, um jogador que se considera intocável. Sempre que entro, seja de início ou durante a partida, procuro dar o máximo para ajudar o Benfica a concretizar os seus objetivos. Todos os jogadores têm de estar preparados para entrar na equipa, ser suplentes ou ficar na bancada. Quando um jogador é chamado, tem de estar preparado. Trabalho todos os dias no máximo para merecer a confiança do míster. No Benfica não há intocáveis. Temos um grupo com muito talento, muita vontade de jogar e demonstrar a sua qualidade. O nosso foco é trabalhar todos os dias, cada um no seu máximo, para depois merecer a confiança do míster e poder estar no onze titular.
Texto: João Sanches
Fotos: David Martins / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024