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Futebol
Benfica esteve a perder, deu a volta ao resultado na segunda parte e carimbou o passaporte para os oitavos de final da Taça de Portugal.
23 novembro 2019, 23h56
Bruno Lage
O técnico admitiu que já esperava dificuldades no Estádio do Vizela, considerou que as águias tiveram grande atitude e salientou a importância de regressar a vencer após paragem para as seleções. Deixou elogios a Jota e deu os parabéns a Jorge Jesus pela Taça Libertadores.
“Antevíamos um jogo difícil e uma entrada forte do Vizela. Também tivemos uma entrada forte, mas o Vizela chegou ao golo. Um remate fora da área, deixámos o jogador do Vizela [Samu] rematar e, aí, o jogo ficou como o Vizela queria. Tivemos de fazer pela vida, correr, jogar, explorar, fundamentalmente, jogo entre linhas e à largura; tivemos de forçar imenso e correr riscos para virar o jogo. Fica a vitória.”
“Estávamos preparados para um jogo difícil. O Vizela começou com uma construção curta, com ataque muito forte à profundidade, seja em ataque continuado ou em transição. Criámos oportunidades.”
“Não levei a questão para a atitude. Vi a equipa a correr. Jogámos muitas vezes no pé, nomeadamente nos avançados, e não procurámos tanto a profundidade. Insistimos, na primeira parte, pelo corredor esquerdo ao invés de os tentar trazer a um corredor e sair rápido pelo outro. Estas foram as situações e não a atitude. Desgaste? Todos os jogos têm desgaste. Já estive nestas divisões e sei o valor destes jogadores, alguns já jogaram na Primeira Liga. É jogo de Taça, é um jogo. Há equipas com organizações tremendas, com jogadores fantásticos que, por isto ou por aquilo, não tiveram oportunidades.”
“Foi uma paragem de 15 dias, com muitos jogadores nas seleções, e sabíamos que tínhamos de vir com a melhor equipa e estar no nosso melhor. Sofremos um golo, mas tivemos a capacidade de virar o resultado e seguir em frente na competição.”
“Não podemos individualizar. O mais importante é o que fazemos no todo. O Gabriel é um médio que joga para a frente e os médios que jogam para a frente falham mais vezes. Quando temos um jogador com a qualidade que ele tem a virar o jogo, temos de aproveitar. Quem joga para o lado e para trás falha menos. Vai seguramente acertar.”
“Parece ser mais fácil, mas nem sempre é [jogar contra 10]. A equipa, como estava organizada, em 4x4x1, obrigou-nos a colocar mais jogadores entre linhas e colocar André Almeida e Grimaldo à largura máxima. Tivemos de correr esses riscos. Colocámos Pizzi e Chiquinho por dentro para termos controlo de bola e mais jogo curto entre eles. As equipas com 10 jogam na expectativa e a sair em transição. Há que realçar o jogo de grande qualidade que o nosso adversário fez.”
“O Jota começa na esquerda porque a sua posição é entre ponta de lança e ala esquerda. Já era assim connosco na equipa B. É mais fácil a jogar como ala em 4x3x3. Por isso é que temos optado por jogar com ele a avançado e depois sai para a ala. Quando tirámos Samaris, metemos um homem dentro e aproveitámos o facto de ele também poder jogar à direita, e com a intenção de colocar o Caio. Numa primeira fase, quando ainda estávamos a perder, o Jota estava a jogar atrás dos avançados com o Chiquinho como médio. Com o nosso golo sentimos que seria mais confortável termos bola e colocámo-lo à direita. Espero de Jota que continue a jogar como hoje e, sempre que tenha oportunidade de jogar, que faça o que fez hoje.”
“Fantástico! Qualquer treinador português que tenha sucesso está a abrir portas para imensa gente. Foi assim em Inglaterra e noutros locais. Esta conquista é enorme, a Taça Libertadores é uma oportunidade única para os treinadores portugueses, o campeonato [brasileiro]também já não deve fugir. Os meus parabéns ao míster Jorge Jesus, à sua equipa técnica e aos jogadores por este feito.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: David Martins / SL Benfica
Última atualização: 24 de novembro de 2019