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Futebol
Depois de 100 jogos e 10 golos com a camisola do Benfica, o defesa-central teve uma missão ainda mais difícil…
03 novembro 2019, 22h19
Rúben Dias em entrevista
Mais de dois anos depois da estreia pela equipa principal encarnada – foi numa deslocação ao terreno do Boavista a 16 de setembro de 2017 (1-2) –, o defesa-central chegou à centena de jogos, aos 22 anos e 5 meses. Uma missão “difícil”, mas “especial”, à qual ainda tem “muito para acrescentar”, garante.
“Ainda há muito por conquistar”
“Estou muito feliz por ter atingido esta marca, mas, como cada marca, atingi, está atingida, e há mais por vir. Nunca podemos pensar que atingimos algo definitivo. Há que continuar a seguir o mesmo caminho porque ainda há muito por conquistar”, lembrou Rúben Dias aos pequenos jornalistas da BTV, confessando:
“Nem nos meus melhores sonhos eu pensava que poderia atingir os 100 jogos pela equipa principal do Benfica. Foi algo que nunca pensei. Pensei sempre um a um. Cheguei a este número redondo, que ainda tem muito para acrescentar, mas que me deixa muito feliz.”
Na terceira temporada consecutiva como elemento do plantel principal do Benfica, o defesa-central é já um dos pilares da equipa e da Seleção Nacional A. Um caminho “de muito trabalho” que começou a ser traçado em 2008 – altura em que iniciou o ser percurso nos escalões de Formação das águias, onde foi, aliás, capitão, em todos os patamares.
“O caminho até aqui foi de muito trabalho”
“Sem dúvida, não foi fácil [chegar até aqui]. Comecei onde vocês estão agora, uma paixão que eu nem sabia bem explicar nessa idade. É uma paixão que não se explica. O caminho até aqui foi pura e simplesmente de muito trabalho e no acreditar naquilo que eu era capaz de fazer”, revelou aquele que é, hoje em dia, um dos rostos da “fábrica de talentos” dos encarnados, o Benfica Campus.
Um percurso já com mais de uma dezena de anos e que chegou agora a duas redondas marcas – 100 jogos e 10 golos – e para o qual muito contribuiu o treinador Bruno Lage.
“É muito importante para mim, para a equipa, para cada membro do grupo e, acima de tudo para o Clube. Tem sido uma pessoa muito importante para que todos nós possamos crescer mais”, considerou.
“Bruno Lage é muito importante para mim, para a equipa e para o Clube”
Começou como avançado, mas rapidamente percebeu que aquela não era a sua posição dentro de campo. Rúben Dias queria, além de impedir que os atacantes adversários beliscassem a baliza que protege, subir à área contrária e procurar fazer golos. Já chegou ao décimo...
“Quando tinha a vossa idade tinha a ambição de ser avançado. Jogava na frente, queria era marcar golos, até que começou a competição mais a sério. Chegou o primeiro jogo e, aí, a minha equipa [Estrela da Amadora] estava a sofrer, estava a ser um jogo difícil, e eu não conseguia evitar correr para trás e ir ajudar os meus colegas. Não conseguia ficar na frente. Acabou por ser quase a posição que me escolheu”, contou aos mais novos que dão agora os primeiros passos no mundo do futebol.
“Sempre me dediquei muito à escola. Sempre achei que fazia sentido ser um bom estudante e aprender mais e mais. Mas, chegou uma altura em que têm de se tomar decisões, o que não implica que tenha de se abdicar de um dos lados. Podemos ter sempre as duas coisas em simultâneo. Mas há, de facto, uma altura em que, com os estágios, as idas à Seleção, o passar muito tempo fora, eu me acabei por dedicar quase a 100% ao futebol. Mas é possível conciliar”, garantiu, deixando o conselho.
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 3 de novembro de 2019