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Futebol
O treinador elogiou a entrada forte do Benfica em Tondela e explicou as suas opções.
27 outubro 2019, 18h06
Bruno Lage
O treinador explicou como tentou ultrapassar a linha defensiva de cinco jogadores, abordou as titularidades de Taarabt e Cervi e ainda esclareceu as lesões ao longo da temporada.
“Um jogo muito difícil. Sabíamos que ia ser assim e ainda mais com a alteração do Tondela para cinco defesas, talvez porque estavam à espera de dois avançados. Entrámos bem na partida, tivemos 30 minutos em que controlámos a partida, com as dinâmicas que temos quando defrontamos uma defesa de cinco homens. A determinada altura, o Tondela prendeu os dois alas mais perto dos nossos laterais para não sairmos na pressão. Tentaram controlar o jogo e fazer-nos correr à largura. Nessa altura tivemos dificuldade em perceber essa dinâmica. Corrigimos isso, controlámos o jogo em termos defensivos, e ofensivamente abusámos dos passes verticais e perdemos algumas bolas. No entanto, penso que a equipa esteve bem coletivamente e entendeu o jogo que era necessário fazer. Depois da Liga dos Campeões, tínhamos de ter esta mentalidade: vencedora e competitiva, porque são três pontos preciosos na luta pelo título. Jogámos contra uma linha de cinco [defesas] e outra de quatro [médios], e a equipa entrou bem, circulou bem a bola. Entre os 30 minutos e os 45 minutos, o Tondela obrigou-nos a correr mais.”
“Queremos sempre tentar marcar. Ao intervalo estava 0-1 e tentámos corrigir defensivamente e ter posse – que tivemos largamente. A nossa intenção era que a bola saísse do lado contrário dos médios para as laterais para podemos atacar em situações de dois contra dois nos corredores, criar situações de finalização pelo ar ou pelo chão.”
“O Cervi dá-nos qualidade imensa na pressão, tem os timings certos e é um atleta em quem confiamos nesse tipo de trabalho. Por vezes pretendemos que os alas tenham outro contributo. Quando joga o Rafa, temos alas como o Caio ou o Jota que procuram mais o jogo interior ou remate de longa distância; quando o jogo tem outras características… jogamos com dois pontas de lança, temos um ala que se junta à equipa e ela não perde a bola. Cervi é importante neste sentido.”
“Recordes? [bateu Fernando Riera, que obteve 24 vitórias nos primeiros 27 jogos no Campeonato] Nem os positivos ou os negativos nos movem. O que nos move é ganhar o próximo jogo. Só é diferente quando estamos a jogar um jogo. Aí, interessa esse mesmo. A minha cabeça já está a pensar em vencer o próximo jogo, difícil, com o Portimonense [quarta-feira, no Estádio da Luz].”
“Mesmo a vencer por 0-1, o Tondela nunca desmontou e não nos deu espaços. Não tem a ver com ele ou com os colegas. Havia um desgaste fruto do jogo da Champions. Na minha opinião, a equipa fez o que tinha de fazer para ganhar o jogo. Mesmo com o 0-1 mantivemos o Seferovic em campo porque o resultado era perigoso. Independentemente disso, acreditamos muito nele e vai voltar a marcar. O que interessa é o coletivo e esse resultou. Conquistámos os três pontos.”
“A situação do Adel [Taarabt] é muito fácil. Optámos por ele em função do adversário. As linhas de 5x4x1 oferecem muito espaço. O objetivo era empurrar a linha defensiva para trás e depois ter três homens entre linhas: Adel entre os médios, Cervi e Pizzi, e todos com dinâmicas diferentes. Jogando com uma linha de cinco defesas, o Seferovic tem de se colocar de forma diferente, mantendo-se perto do homem do meio, condicionando a saída dos outros dois defesas-centrais. Regresso de Chiquinho? Contamos com ele! É um jogador jovem que pode jogar como terceiro médio, como segundo avançado e jogar numa das alas num 4x4x2 como o nosso.”
“Há lesões e lesões. Se contam como lesão o facto de o Raul de Tomas parar dois ou três dias; se contam com a do Grimaldo, que parou um ou dois dias; se contarem com estas, os números são exagerados. O que me preocuparia é se não tivéssemos as causas das lesões, e isso temos há muito tempo. O problema está identificado e vamos tentar resolvê-lo da melhor maneira. Independentemente dos jogadores, há o coletivo, e esse é que tem de resolver. Recuperação de Rafa? Estamos em outubro. De outubro até final de dezembro/princípio de janeiro temos dois meses. O mais importante é o Rafa trabalhar diariamente como fez Chiquinho para recuperar.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024