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Futebol
Excelente finalização do avançado, na noite em que voltou aos relvados, lançou o Benfica para o triunfo sobre o V. Setúbal na 7.ª jornada da Liga NOS.
28 setembro 2019, 21h42
Ferro, Vinícius, Rúben e Seferovic após o golo
Dominador em todos os momentos da primeira parte, o Benfica procurou desenhar caminhos que conduzissem à baliza sadina. Havia velocidade e segurança nas combinações ofensivas das águias, mas o V. Setúbal foi uma equipa bem posicionada neste período do encontro, encurtando espaços e disfarçando, num esforço solidário, eventuais brechas na sua organização.
Ao minuto 22, porém, uma valente aceleração de Rafa pelo corredor central gerou um lance ameaçador, mas, no seguimento do mesmo, Gedson (que nesta partida começou no apoio a Seferovic) viu o seu disparo ser intercetado por Artur Jorge, que assim estancou a oportunidade de golo.
Depois da meia hora, o Benfica construiu mais uma jogada que poderia ter terminado com a bola no interior da baliza setubalense. André Almeida, pela direita, cruzou rasteiro e com precisão, solicitando a conclusão de Pizzi, que chutou para defesa de Makaridze (35').
Perto do termo da primeira parte, a bola rondou outra vez a baliza sadina: Pizzi centrou da direita, Seferovic, ao segundo poste, tentou amortecer de cabeça e servir a finalização de André Almeida, que estava à entrada da pequena área, mas Artur Jorge voltou a salvar o Vitória, afastando o esférico pela linha final (42').
Bruno Lage mexeu no onze benfiquista no começo do segundo tempo, promovendo uma substituição: saiu Fejsa, entrou Gabriel. Os sadinos regressaram dos balneários com uma predisposição diferente, mais atrevidos na exploração de contragolpes (Mansilla deu esse sinal aos 47').
O Benfica foi somando pontapés de cantos, mas faltavam-lhe paciência e contundência na conclusão. Romper, continuava a romper: Rafa (outra vez muito castigado), aos 56', furou na direita, invadiu a grande área e pareceu ser derrubado por Pirri. O árbitro Tiago Martins e o videoárbitro Bruno Esteves tiveram outro entendimento e não sinalizaram pontapé de penálti.
Ao minuto 59 nova troca no Benfica: saiu Pizzi, entrou Vinícius. Na jogada imediata, aproveitando espaço à entrada da área setubalense, Gabriel arriscou de meia distância, mas o esférico ganhou altura.
As águias empurravam o adversário e contabilizaram outro canto à esquerda quando estavam decorridos 63 minutos. Grimaldo assumiu a cobrança, a bola pingou no centro da área e Ferro rematou com toda a intenção, mas Makaridze evitou, ou melhor, adiou o golo.
Na segunda vaga, iniciada por um toque curto de Vinícius, a bola chegou a Rafa na direita e o camisola 27 cruzou; o guardião Makaridze deu uma palmada no esférico, mas Vinícius estava determinado a gravar na baliza sadina que, no Benfica, todos contam (mesmo)! O reforço para o ataque controlou com o pé esquerdo, rodopiou e, à matador, impeliu a bola de pé direito para as malhas (63')!
Com o jogo controlado, o Benfica teve uma modificação direta no lado direito da defesa: Tomás Tavares rendeu André Almeida. Sim, o jogo estava na mão dos encarnados, só que uma decisão equívoca do árbitro Tiago Martins ao minuto 80 agitou o curso normal do desafio. Taarabt disputou um lance mais viril a meio campo com Zequinha, e o juiz do desafio, depois de assinalar falta, tirou o polémico cartão vermelho (direto) do bolso e expulsou o centrocampista marroquino.
Unida, solidária e com o ruidoso apoio dos adeptos no Inferno da Luz, a equipa benfiquista rematou com determinação o objetivo-mor desta jornada, somando mais três pontos no percurso na Liga NOS 2018/19.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade e Cátia Luís / SL Benfica
Última atualização: 29 de setembro de 2019