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Futebol
Na Pedreira de Braga, as águias venceram de forma categórica e, ao fim de quatro jornadas, já têm o melhor ataque da Liga NOS.
01 setembro 2019, 23h08
Jogadores do Benfica comemoram um dos golos
O primeiro momento quente, e polémico, da partida aconteceu logo ao minuto cinco. Odysseas, com um pontapé longo, solicitou a entrada de Raul de Tomas nas costas da linha defensiva do Braga, que estava desprevenida. O avançado espanhol ficaria na cara do golo... se João Novais não tivesse intercetado o esférico com um braço. A equipa de arbitragem, porém, não assinalou a infração, com o juiz Nuno Almeida a dar indicação para o encontro prosseguir.
O Benfica começou a agarrar o jogo com firmeza a partir do quarto de hora. Aos 17', uma incursão de Grimaldo pelo corredor esquerdo resultou num cruzamento para o cabeceamento em mergulho de Seferovic, que foi apertado pelos defensores da equipa minhota. A bola passou ao lado da baliza.
De uma recuperação de bola de Rúben, ao minuto 22, nasceu um raide de Rafa, sobre o lado direito do ataque. O camisola 27 rompeu a alta velocidade e cruzou, sendo o esférico intercetado e tocado pela linha de fundo.
No desenvolvimento do canto, e já numa segunda vaga, Florentino conquistou a posse em cima da área arsenalista, furtou-se e depois, já na zona de rigor, foi atingido na cara pelo pé direito de Hassan. Penálti para as águias aos 23'!
Pizzi, da marca dos onze metros, muito concentrado, foi exemplar na cobrança, batendo a bola para a direita, enquanto o guarda-redes Matheus voava para o lado contrário. Os encarnados adiantavam-se aos 25': 0-1.
Aposta de Bruno Lage para o miolo do meio-campo ao lado de Florentino, Taarabt, aos 33', correu com bola na intermediaria arsenalista, combinou com Grimaldo, recebeu, endossou para Raul de Tomas, e este, sobre a esquerda da área, cruzou rasteiro; Seferovic, com a baliza à mercê, esticou-se, mas não foi capaz de encaminhar a bola para as redes.
Num momento de reação, Esgaio teve algum espaço sobre a direita e cruzou largo; Ricardo Horta escapou à vigilância da defensiva benfiquista, amorteceu no peito e chutou com perigo de pé direito, acertando no poste esquerdo aos 37'.
FILME DO JOGO
No minuto seguinte, o Benfica, pelo pé direito de Raul de Tomas, tentou o 0-2. Seria, aliás, um golaço! O espanhol intercetou um passe de Lucas e, de longe, rapidamente optou por um chapéu a Matheus, errando a baliza por pouco. O esférico sobrevoou a barra.
Já com o intervalo à vista, as águias criaram duas boas oportunidades para ampliar a vantagem. Sempre com Raul de Tomas a servi-lo com finíssima precisão e qualidade, Seferovic ficou em ambos os lances a centímetros do 0-2.
Forte e sintonizado com a baliza adversária após o período de descanso, o Benfica dinamitou a defensiva arsenalista e num fósforo esticou a sua vantagem para 0-3.
Rafa, ao minuto 47, conduziu a rápida investida pela direita e abriu tudo no flanco para André Almeida, que depressa executou um centro para a entrada de Pizzi, que, de pé esquerdo, chutou colocado, não dando chances ao guardião Matheus (0-2). Foi a primeira assistência do lateral-direito (em estreia oficial em 2019/20) nesta edição da Liga NOS, enquanto Pizzi apontou o seu 5.º golo (é o melhor marcador dos encarnados).
Novo ataque perigoso das águias, na circunstância sobre a esquerda e pelos pés de Seferovic, com o suíço a cruzar rasteiro e a forçar o autogolo de Bruno Viana, que tentara a interceção, de carrinho (tinha Raul de Tomas nas costas): o 0-3 era uma realidade aos 50'.
Confortável e autoritário, o Benfica procurou o 0-4 num disparo de Raul de Tomas aos 60', mas Matheus, bem posicionado, impediu o festejo.
Bruno Lage decidiu fazer a primeira troca na equipa: Jota foi a jogo aos 68', rendendo RDT.
Jota entrou, recebeu de Rafa, acelerou e, já na área, cruzou da direita para a finalização de Seferovic. Esgaio interpôs-se, mas o corte saiu defeituoso, iludindo o guarda-redes Matheus: autogolo e 0-4 para o Benfica aos 73'. E as águias passavam a ter o melhor ataque da Liga NOS: 11 golos em quatro jornadas.
O técnico das águias resolveu fazer duas alterações e esgotou as substituições em poucos minutos: saíram Pizzi (75') e Seferovic (76'), entraram Caio Lucas e Vinícius.
Brioso, o Braga nunca se entregou, elaborou ataques e exigiu o melhor do Benfica e da sua linha recuada, facto que valorizou ainda mais a atuação das águias e o triunfo alcançado num terreno onde é sempre complicado somar três pontos.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024